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Milho tem realização de lucros na B3 e em Chicago

Em Chicago o milho fechou em forte queda de 3,06% por melhoria climática nos EUA e no Brasil


Foto: Pixabay

Forte realização de lucros para o Milho foi visto em Chicago e em São Paulo, pelo aumento da produção, declarou a TF Agroeconômica. “Dois relatórios importantes contribuíram para as quedas do milho em Chicago e de São Paulo, nesta terça-feira. Em Chicago foram os relatórios de clima, como mostramos abaixo e em São Paulo a divulgação de que a Safrinha brasileira poderá ser ainda maior do que já estava sendo esperada”, comenta.

“As quedas do dólar (-0,62%) e da CBOT (-3,06%) tiraram da exportação i ímpeto que vinha tendo na disputa com o mercado interno. Com isto, as indústrias consumidoras se posicionaram no mercado, com preços levemente menores. Com a queda no físico, as cotações futuras fecharam em queda, no dia, mas ainda em alta na semana: o vencimento julho/22 fechou a R$ 89,03, queda de R$ 2,80 no dia e alta de R$ 0,10 na semana nos últimos 5 pregões (semana)”, completa a consultoria.

Em Chicago o milho fechou em forte queda de 3,06% por melhoria climática nos EUA e no Brasil. “A cotação do milho para julho22 é período de referência para a exportação brasileira, fechou em forte queda de 3,06% ou 24,0 cents/bushel a $ 760,50. A cotação para março 2023, início da safra de verão, fechou em queda maior de 3,94% ou $ 29,0 cents ou a $ 706,25”, indica.

“As previsões meteorológicas transmitem calma nos EUA com temperaturas mais baixas para as próximas semanas, beneficiando a etapa de polinização. No Brasil, as perspectivas de produção melhoraram. Um consultor privado elevou sua estimativa para a segunda safra para 89,3 milhões de toneladas (vs. 87,6 milhões de toneladas anteriormente)”, conclui.

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