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MT: boi magro, garrote e bezerro recuam

Para o curto prazo, espera-se que as cotações continuem sendo pressionadas


Foto: Marcel Oliveira

Com a entrada do período de entressafra, o pecuarista que atua no sistema de cria ou recriaengorda geralmente começa a realizar um maior número de negócios com os animais de reposição para evitar o dispêndio elevado com os insumos na seca. No entanto, tendo em vista que a procura por essas categorias foi menor neste período, já que parte dos produtores as adquiriram com antecedência para a engorda, os preços começaram a recuar em julho.

Segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), em números, a cotação média para os animais como o boi magro, garrote e bezerro de ano apresentou recuo de 2,07%, 3,37% e 1,80%, respectivamente, no comparativo entre julho e junho, e ficaram cotados na média de R$ 4.127,86, R$ 3.657,62 e R$ 3.115,31, na mesma ordem.

"Para o curto prazo, espera-se que as cotações continuem sendo pressionadas, até que o período das águas se aproxime e limite a oferta desses animais" diz o Imea.

Com a oferta mais tímida na última semana, a arroba do boi gordo subiu 0,03% em relação à semana passada e ficou cotada na média de R$ 301,56. Já para o mercado da vaca gorda, o preço ficou estável no comparativo semanal. Sendo assim, o indicador ficou cotado na média de R$ 289,55 na última semana. O indicador do bezerro de ano registrou um acréscimo de 0,39% no comparativo com a semana passada e, com isso, ficou cotado na média de R$ 3.075,12/cab.

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