Novartis lança pomadas contra a mastite
Mastites representam entre 70 a 80% das perdas totais de produção de leite e atinge de 10 a 12% do rebanho nacional
A Novartis Saúde Animal acaba de lançar duas pomadas para combater a mastite em vacas leiteiras: a versão Vetimast Plus VL, indicada para vacas em lactação e com efeito curativo, e a Vetimast Plus VS, indicada tanto para o tratamento como para a prevenção de novos casos durante o período seco, ou seja, prévio à próxima lactação. O problema da mastite no país atinge de 10 a 12% do rebanho nacional por ano, representando entre 70 e 80% das perdas totais de produção de leite¹.
“As novas pomadas Vetimast Plus chegam ao mercado para oferecer um adequado tratamento das mastites clínicas e subclínicas, proporcionando uma maior longevidade produtiva às vacas leiteiras e melhorias na qualidade do leite produzido”, afirma Octaviano Pereira Neto, veterinário e gerente técnico da Novartis Saúde Animal. O executivo destaca também a importância de se fazer o tratamento preventivo da doença em vacas secas: “a prevenção da mastite é fundamental para evitar prejuízos ao produtor, já que, por causa da doença o rebanho pode apresentar uma queda na produtividade leiteira entre 8 e 25%, conforme a severidade do caso”.
As duas pomadas lançadas são compostas pelos antibióticos cefalexina e neomicina e pelo antifúngico miconazol. A versão Vetimast Plus VL, para vacas em lactação, também possui em sua composição o antiinflamatório prednisolona que auxilia no tratamento. Tanto o Vetimast Plus VS quanto o VL são de fácil aplicação, pois possuem o formato de bisnagas com uma tampa desenhada para proteger o teto do animal contra bactérias externas e lesões no canal do teto. Após a aplicação, o quarto mamário (teto) deverá ser massageado de baixo para cima, com o intuito de conduzir a pomada para as porções superiores da glândula mamária, onde ocorre o problema. O tratamento no período seco tem papel curativo e/ou preventivo para vacas secas e deve ser feito no momento da secagem.
Mastite
Causada pela exposição das vacas leiteiras às condições desfavoráveis de higiene e manejo, a mastite é uma infecção geralmente originada por bactérias, fungos e leveduras, as quais invadem a glândula mamária. A doença pode se manifestar por três diferente formas: clínica, quando a inflamação é visível; subclínica, quando há uma queda considerável na produção de leite sem sinais evidentes; e crônica, fase na qual é comum a perda do quarto mamário (teto) e quando o animal deve ser eliminado por ser portador e fonte de contaminação às demais vacas. As informações são de assessoria de imprensa.
