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País exporta US$ 7,973 milhões em mel no mês de maio

Resultado é 92,2% maior que o obtido em maio de 2008; Estados Unidos seguem como principais compradores do mel brasileiro no exterior


As exportações brasileiras de mel no mês de maio alcançaram US$ 7.973.821, correspondentes a um volume de 3,076 mil toneladas. O resultado representou aumentos significativos de 92,2% na receita e de 82,7% na quantidade exportada do produto na comparação com o mesmo período de 2008. No entanto, na comparação com o mês de abril de 2009, o resultado traz queda de 3,2% em valor e de 3,4% em peso.

Em maio, São Paulo se manteve na liderança do ranking de estados exportadores, respondendo sozinho por 27,6% das exportações brasileiras de mel no período. Em segundo lugar vem Ceará e Rio Grande do Sul está em terceiro no ranking. O quarto estado exportador é Santa Catarina, seguido de Piauí, Rio Grande do Norte, Paraná, Maranhão e Minas Gerais.

Os Estados Unidos continuam sendo o principal mercado do mel brasileiro. Com US$ 5,28 milhões, o país absorveu o equivalente a 66,3% das vendas do produto no exterior, a um preço de US$ 2,52 por quilo. Alemanha, Reino Unido, Canadá, Holanda, México, Coréia do Sul, Japão e Argentina também foram compradores do mercado brasileiro no mês de maio.

Balanço

Os dados constam de levantamento consolidado pelo analista do Sebrae Reginaldo Resende. A referência é o Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior via Internet (Alice-Web), da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

De acordo com a análise, o balanço das exportações brasileiras de mel nos primeiros cinco meses do ano continua bastante positivo, em relação ao mesmo período de 2008. De janeiro a maio deste ano, a receita das exportações (US$ 33,7 milhões) cresceu 141% e as quantidades comercializadas (13,66 mil toneladas), aumentaram 110%.

“Vale registrar que nesse mesmo período as exportações argentinas de mel (US$ 63,03 milhões e 23,54 mil toneladas) sofreram fortes reduções de 17% em valor e de 27% em peso, em relação ao período de janeiro a maio do ano passado.

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