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Pesquisa mapeia riscos do agro para base do índice AGIR

Diagnóstico servirá de base para a construção do índice regionalizado AGIR


Foto: Pixabay

Diagnóstico servirá de base para a construção do índice regionalizado AGIR – Agro Gestão Integrada de Riscos; prazo para responder à pesquisa vai até o final deste mês

A Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ), com apoio do Banco Mundial e do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), está realizando a “Pesquisa Nacional de Riscos do Agro”, iniciativa que pretende mapear, em escala nacional, os principais riscos que afetam a atividade agropecuária. Produtores e profissionais do setor agropecuário de todas as regiões do país estão sendo convidados a participar, contribuindo diretamente para a construção de um diagnóstico amplo e atualizado do setor. A Faesp está mobilizando os sindicatos rurais paulistas para divulgação e incentivo à participação nas suas regiões. O prazo para responder à pesquisa vai até o final deste mês.

O levantamento servirá de base para o desenvolvimento do AGIR – Agro Gestão Integrada de Riscos, índice regionalizado que medirá, de forma periódica, fatores climáticos, sanitários, de mercado e institucionais que impactam a produção rural. A ferramenta deverá auxiliar na compreensão das especificidades de cada território e na identificação de tendências e desafios que influenciam a rentabilidade e a segurança da atividade agropecuária.

No Brasil, os riscos enfrentados pelos produtores variam de acordo com as características regionais, os sistemas produtivos e as particularidades de cada cultura. A compreensão e o monitoramento desses riscos são fundamentais para orientar decisões e políticas públicas em prol do setor.

Segundo os organizadores, os resultados da pesquisa e do futuro Índice AGIR terão utilidade direta para federações e sindicatos rurais, cooperativas, instituições financeiras e demais agentes do agro. O diagnóstico permitirá entender melhor o perfil de risco dos produtores em diferentes regiões, identificar vulnerabilidades e oportunidades e aprimorar produtos, serviços e políticas voltadas ao campo. Também deverá subsidiar o diálogo institucional com o poder público, contribuindo para políticas agrícolas mais eficientes e aderentes à realidade do produtor.

A FEALQ reforça que a participação dos produtores é essencial para garantir que o levantamento represente com precisão a diversidade da agropecuária brasileira. A pesquisa é simples, segura e pode ser respondida em poucos minutos.

 

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