Preço do suíno vivo continua em queda
“As baixas no mercado independente ocorrem por conta da procura desaquecida pela carne"
Os preços do suíno vivo continuam em queda no mercado brasileiro, de acordo com a pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Segundo o portal especializado suinoculturaindustrial.com.br, a indústria, de modo geral, tem trabalhado com produção reduzida e compra menos lotes de suínos no mercado independente.
“As baixas no mercado independente ocorrem por conta da procura desaquecida pela carne, que está inferior à oferta. A indústria, que, de modo geral, tem trabalhado com produção reduzida, compra menos lotes de suínos no mercado independente. No acumulado de abril, o suíno se desvalorizou 20,3% na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), chegando a R$ 4,21/kg na quarta-feira, 15”, diz o portal.
Em relação aos insumos, ainda que as cotações também estejam se enfraquecendo nos últimos dias, “a desvalorização do suíno tem sido mais intensa, pressionando a relação de troca atual de animal vivo por milho ou por farelo de soja para o menor patamar desde setembro de 2018”.
No entanto, uma notícia boa divulgada ultimamente indicou que os suínos e os Frangos não são afetados clinicamente pelo novo coronavírus. O estudo foi realizado pelo Instituto Federal de Pesquisa em Saúde Animal da Alemanha, o Friedrich-Loeffler-Institut (FLI).
“Nos estudos de infecção, os por via nasal com SARS-CoV-2 para imitar a via natural de infecção em humanos via nasofaríngea. Os morcegos egípcios, uma espécie de megabat, foram animais foram inoculados testados para obter conhecimento sobre a função suspeita de reservatório dos morcegos. Esses animais foram infectados, mas não apresentaram nenhum sintoma de doença e não infectaram seus semelhantes com eficiência”, completa o portal.