Preço médio do frango exportado: recuperação, mas aquém do necessário
Após quatro meses consecutivos de declínio, em março passado o preço médio do frango exportado pelo Brasil voltou a registrar breve recuperação
Após quatro meses consecutivos de declínio, em março passado o preço médio do frango exportado pelo Brasil voltou a registrar breve recuperação. Que, no entanto, continua insuficiente para a estabilidade do setor, pois ainda aquém das médias mais recentes.
A melhor cotação já alcançada, correspondente ao valor médio dos quatro itens exportados (frango inteiro, cortes, industrializados e carne de frango salgada) foi registrada quase um ano atrás, em maio de 2011. Naquele mês, as 338,5 mil toneladas então embarcadas alcançaram o valor de US$2.193,76/t, superando um recorde que se manteve por mais de dois anos e meio – US$2.139,34/t em setembro de 2008, ocasião em que eclodiu a crise econômica mundial.
Esse recorde, porém, pode ser considerado quase acidental. Pois imediatamente a seguir os preços voltaram a refluir, passando a apresentar altos e baixos. Mas sem repetir o recorde de maio. Nove meses depois (fevereiro de 2012) já haviam recuado mais de 12% em relação ao valor recorde.
O resultado alcançado em março representou aumento de 2,28% sobre o mês anterior. Mas se encontra 3,15% aquém do preço médio registrado no mesmo mês do ano passado, março de 2011. Para completar, o valor médio de março de 2012 ficou mais de 5% abaixo da média registrada nos últimos 12 meses.
A melhor cotação já alcançada, correspondente ao valor médio dos quatro itens exportados (frango inteiro, cortes, industrializados e carne de frango salgada) foi registrada quase um ano atrás, em maio de 2011. Naquele mês, as 338,5 mil toneladas então embarcadas alcançaram o valor de US$2.193,76/t, superando um recorde que se manteve por mais de dois anos e meio – US$2.139,34/t em setembro de 2008, ocasião em que eclodiu a crise econômica mundial.
Esse recorde, porém, pode ser considerado quase acidental. Pois imediatamente a seguir os preços voltaram a refluir, passando a apresentar altos e baixos. Mas sem repetir o recorde de maio. Nove meses depois (fevereiro de 2012) já haviam recuado mais de 12% em relação ao valor recorde.
O resultado alcançado em março representou aumento de 2,28% sobre o mês anterior. Mas se encontra 3,15% aquém do preço médio registrado no mesmo mês do ano passado, março de 2011. Para completar, o valor médio de março de 2012 ficou mais de 5% abaixo da média registrada nos últimos 12 meses.
