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Produção mais limpa aumenta a produtividade do arroz no RS

Irga orienta para o uso de tecnologias que preservem o meio ambiente e aumentem os rendimentos


A produtividade da lavoura de arroz e a preservação ambiental vêm sendo trabalhadas como prioritárias pelo Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga). A instituição orienta os produtores sobre a produção mais limpa, com o uso de tecnologias que preservem o meio ambiente e contribuam para o aumento dos rendimentos.

Conforme a pesquisadora do Irga Vera Macedo, as principais ações da autarquia são voltadas para o estabelecimento de tecnologias mais limpas no processo de produção de arroz no Rio Grande do Sul. Dentre as atuações estão o desenvolvimento de cultivares produtivas e com tolerância a doenças, o uso racional da água, redução do consumo de energia e da contaminação dos mananciais hídricos. Ela explica que com o uso da tecnologia é viável aumentar a produtividade e tornar a lavoura eficiente no uso dos recursos naturais.

Macedo elucida que hoje, com o conjunto de práticas de manejo da água, do solo e das plantas recomendadas pelo Irga, os arrozeiros conseguem produzir de 8 a 10 mil quilos por hectare com 8 mil metros cúbicos de água. Nas décadas de 1970 e 1980 se produzia, em média, 4 mil quilos por hectare, com 15 mil metros cúbicos. "Estas práticas são simples e não consistem em nada que o produtor de arroz não possa fazer”, afirma. O arrozeiro deve ter consciência que usando a tecnologia está auxiliando na preservação ambiental.

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