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Programa de incentivo à comunidade científica, TecNufarm premia jovens talentos do agronegócio

Autores vencedores atuam em instituições de ensino dos Estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul


Autores vencedores atuam em instituições de ensino dos Estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul
 
Uma das empresas-líderes do mercado mundial de agroquímicos, a australiana Nufarm divulgou hoje a relação de trabalhos científicos premiada pelo programa Desafio Nufarm, proposto na plataforma digital Sou Genial, especializada em competições criativas para empresas e jovens cientistas. A iniciativa da Nufarm tem como objetivo desenvolver soluções inovadoras para a agricultura e é parte da plataforma TecNufarm de Integração com a Comunidade Técnico-Científica. O tema central do Desafio Nufarm deste ano foi "Como inovar no controle de plantas daninhas". 
 
De um total de 51 trabalhos inscritos, a comissão julgadora do Desafio Nufarm, formada por 17 cientistas que atuam como consultores e professores de universidades, premiou cinco ensaios, entre 10 finalistas. Os autores dos trabalhos vencedores são Beatriz Zúniga Janoni, Daniel Christofoletti, Fellipe Goulart Machado, Gislene dos Santos Carvalho, Guilherme Heiden, Leonardo Cayres Barbosa e Lucas Bilhão.
 
De acordo com a Nufarm, os jovens talentos premiados este ano são estudantes ou profissionais formados recentemente, que atuam nas instituições Esalq/USP, de Piracicaba; Fuvest, também de Piracicaba; Universidade Federal de Pelotas (RS), Universidade de Santa Maria (RS), Universidade Federal de Uberlândia (MG) e Universidade de Rio Verde (GO).
 
O gerente de projetos e inovação da Nufarm para a América Latina, Mario Drehmer, ressalta que o programa TecNufarm e o Desafio Nufarm foram criados com o objetivo de estreitar a relação entre a empresa australiana, a comunidade técnico-científica ligada ao agronegócio e os jovens talentos do meio acadêmico brasileiro.
 
Segundo Drehmer, o Desafio Nufarm 2016 foi ancorado na diversidade de ideias e no desenvolvimento de uma visão estratégica integrada, envolvendo a empresa e a comunidade técnico-científica. O programa, diz o executivo, também teve como diferencial a adoção do conceito conceito ‘inovação aberta’, ou seja, foi acessível a toda a comunidade técnico-cientítica e não somente a um grupo fechado de participantes.
 
“Os participantes produziram soluções tecnológicas altamente inovadoras, que poderão ser adotadas para clientes da Nufarm no futuro próximo”, afirma Drehmer. 
 
O executivo acrescenta que a expectativa da empresa é de que nas próximas edições o Desafio Nufarm tenha ampliado o número de trabalhos inscritos. “No ano que vem e nos próximos a Nufarm irá propor novos desafios à comunidade acadêmica brasileira. A partir dessas experiências, esperamos constituir, gradualmente, um grupo seleto de cientistas e consultores parceiros da empresa, nas áreas de fungicidas, herbicidas, inseticidas e outras”, finaliza Drehmer.
 
Uma empresa de origem australiana, presente no Brasil há 55 anos, a Nufarm foi fundada na cidade de Melbourne. Atua hoje em mais de 100 países, emprega em torno de 8 000 pessoas e comercializa um portfólio formado por 228 ingredientes ativos de alta tecnologia. No Brasil, além da unidade fabril de Maracanaú (CE), mantém oito centros de distribuição nos estados da Bahia, Goiás, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Paraná, São Paulo e Tocantins.  

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