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Rastreabilidade para produtos vegetais é tema de reunião em Teutônia

Representantes da Emater/RS-Ascar e da Cooperativa Languiru participaram na segunda-feira (05/11) de uma reunião na sede da Languiru


Representantes da Emater/RS-Ascar e da Cooperativa Languiru participaram na segunda-feira (05/11) de uma reunião na sede da Languiru, em Teutônia, sobre rastreabilidade para produtos vegetais. A iniciativa está relacionada ao fato de ambas as entidades desenvolverem de forma conjunta o Programa de Inclusão Social e Produtiva da Propriedade Familiar. O projeto, que busca a continuidade das pequenas propriedades rurais, em especial as que têm o leite como matriz produtiva, visa a fomentar a Assistência Técnica e Extensão Rural e Social (Aters) e a estimular os agricultores para a importância de se investir em outros cultivos.

Assim, 35 produtores integrados da Languiru de 15 municípios já têm áreas plantadas com frutas e hortaliças, tendo o excedente entregue para os supermercados mantidos pela Cooperativa. É aí que entra a importância de se tomar contato com o que determina a Lei, que exige, desde o mês de agosto, que certos produtos vegetais forneçam informações padronizadas que identifiquem o agricultor ou o responsável no próprio produto ou mesmo nos envoltórios, caixas, sacarias e demais embalagens, salienta o assistente técnico regional de Sistema de Produção Vegetal da Emater/RS-Ascar, Lauro Bernardi.

Nesse sentido, a reunião buscou orientar não apenas os extensionistas da Emater/RS-Ascar dos municípios envolvidos, mas também técnicos e gerentes de supermercados da Languiru, repassando conhecimentos sobre a necessidade de haver algum tipo de identificação que informe produtor, endereço, variedade da cultivar, quantidade, lote e data da colheita, entre outros. É importante ressaltar que a fiscalização não será feita nas propriedades e sim nos mercados, que poderão ser autuados e multados, caso haja nas gôndolas alimentos não rastreáveis?, comenta Bernardi.

Inicialmente, a rastreabilidade, que tem seu foco no monitoramento e no controle de resíduos de agrotóxicos em todo o território nacional, será aplicada aos citros, maçã, uva, alface, repolho, batata, tomate e pepino. A partir de fevereiro de 2019, outros produtos, como morango, cenoura, agrião, brócolis, pimentão e abóbora, serão inclusos no processo. ?A nós cabe compreender os desafios impostos na implantação do sistema e as exigências da legislação e mobilizar as famílias produtores de vegetais frescos para o ajuste a esta normativa, lembra Bernardi.

O presidente da Languiru, Dirceu Bayer, saudou a iniciativa, especialmente por envolver pequenos produtores que estão em busca de alternativas de cultivo. Já o gerente regional da Emater/RS-Ascar, Marcelo Brandoli, comentou o fato de estes mesmos agricultores também estarem sendo assistidos pelo Programa de Gestão Sustentável da Agricultura Familiar (PGSAF), política pública operacionalizada pela Emater/RS-Ascar por meio de convênio com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR). São várias políticas públicas que visam à qualificação do agricultor, resume.

Representantes da Emater/RS-Ascar e da Cooperativa Languiru participaram na segunda-feira (05/11) de uma reunião na sede da Languiru, em Teutônia, sobre rastreabilidade para produtos vegetais. A iniciativa está relacionada ao fato de ambas as entidades desenvolverem de forma conjunta o Programa de Inclusão Social e Produtiva da Propriedade Familiar. O projeto, que busca a continuidade das pequenas propriedades rurais, em especial as que têm o leite como matriz produtiva, visa a fomentar a Assistência Técnica e Extensão Rural e Social (Aters) e a estimular os agricultores para a importância de se investir em outros cultivos.

Assim, 35 produtores integrados da Languiru de 15 municípios já têm áreas plantadas com frutas e hortaliças, tendo o excedente entregue para os supermercados mantidos pela Cooperativa. É aí que entra a importância de se tomar contato com o que determina a Lei, que exige, desde o mês de agosto, que certos produtos vegetais forneçam informações padronizadas que identifiquem o agricultor ou o responsável no próprio produto ou mesmo nos envoltórios, caixas, sacarias e demais embalagens, salienta o assistente técnico regional de Sistema de Produção Vegetal da Emater/RS-Ascar, Lauro Bernardi.

Nesse sentido, a reunião buscou orientar não apenas os extensionistas da Emater/RS-Ascar dos municípios envolvidos, mas também técnicos e gerentes de supermercados da Languiru, repassando conhecimentos sobre a necessidade de haver algum tipo de identificação que informe produtor, endereço, variedade da cultivar, quantidade, lote e data da colheita, entre outros. É importante ressaltar que a fiscalização não será feita nas propriedades e sim nos mercados, que poderão ser autuados e multados, caso haja nas gôndolas alimentos não rastreáveis, comenta Bernardi.

Inicialmente, a rastreabilidade, que tem seu foco no monitoramento e no controle de resíduos de agrotóxicos em todo o território nacional, será aplicada aos citros, maçã, uva, alface, repolho, batata, tomate e pepino. A partir de fevereiro de 2019, outros produtos, como morango, cenoura, agrião, brócolis, pimentão e abóbora, serão inclusos no processo. ?A nós cabe compreender os desafios impostos na implantação do sistema e as exigências da legislação e mobilizar as famílias produtores de vegetais frescos para o ajuste a esta normativa?, lembra Bernardi.

O presidente da Languiru, Dirceu Bayer, saudou a iniciativa, especialmente por envolver pequenos produtores que estão em busca de alternativas de cultivo. Já o gerente regional da Emater/RS-Ascar, Marcelo Brandoli, comentou o fato de estes mesmos agricultores também estarem sendo assistidos pelo Programa de Gestão Sustentável da Agricultura Familiar (PGSAF), política pública operacionalizada pela Emater/RS-Ascar por meio de convênio com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR). São várias políticas públicas que visam à qualificação do agricultor, resume.

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