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RS: recordes do suíno vivo seguem sendo registrados semanalmente

Assim como a média do suíno, os principais compostos do custo de produção também estão tendo altas


Foto: Pixabay

O preço pago pelo quilo do suíno vivo segue atingindo recordes semanalmente no Rio Grande do Sul, conforme aponta a Pesquisa Semanal da Cotação do Suíno, Milho e Farelo de Soja. Na última semana, a pesquisa realizada pela Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) apontou aumento de 5,67% e atingiu a cotação de R$ 8,20. Já nesta sexta-feira (23), o preço médio subiu 5,98% e chegou a média de R$ 8,69.

Assim como a média do suíno, os principais compostos do custo de produção também estão tendo altas semanalmente, afirma a entidade. A saca do milho (60 quilos) está custando em média em R$ 78,20, um aumento de 12,79% em relação à semana anterior. Já a tonelada do farelo de soja está em R$ 2.620,00 para compras à vista e R$ 2.640,00 para 30 dias de prazo, ambos com um aumento de 6%.

Agroindústrias e cooperativas

O preço médio na integração apontado pela pesquisa é de R$ 5,19. As cooperativas e agroindústrias apresentaram as seguintes cotações: Cooperalfa/Aurora: R$ 5,40 (base suíno gordo) e R$ 5,40 (base leitão de 6 a 23 quilos); Cosuel/Dália Alimentos R$ 5,20; Cooperativa Languiru R$ 5,00; Majestade R$ 5,20; Alibem R$ 4,90; JBS R$ 5,00 e Pamplona R$ 5,40. A Pesquisa Semanal da Cotação do Suíno, Milho e Farelo de Soja é feita pela ACSURS e tem o apoio de MSD Saúde Animal, Choice Genetics e Minitube.
 

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