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Soja: pressão segue em Chicago

"Por outro lado, o início da colheita nos EUA, atinge 6% da superfície"


Foto: Nadia Borges

A soja voltou a se apoiar em dados ligados à demanda externa. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou novas vendas para a China por 266.000 toneladas, juntamente com outros 264.000 tons para destinos desconhecidos. Foi isso que afirmou a T&F Consultoria Agroeconômica. 

“Por outro lado, o início da colheita nos EUA, atinge 6% da superfície (em linha com a taxa histórica). As lavouras mantiveram sua condição em 63% de bom e excelente. A entrada da mercadoria pressiona os preços. A soja de novembro teve ganhos de até 16 3/4 centavos, mas depois caiu para 2 3/4 centavos mais baixos.  Os outros meses também fecharam 1 3/4 a 3 3/4 centavos mais baixos. Os futuros de farelo de soja foram de US$ 1,20 a US$ 3,90/tonelada mais altos no sino fechamento. Os futuros do óleo de soja caíram 60 pontos no dia”, comenta. 

O sistema de relatórios de vendas obrigatórias do USDA observou grandes vendas para a China e a desconhecidos esta manhã. “A venda de soja para a China foi de 266.000 tons e a venda para desconhecido foi de 264.000 tons com entrega 2020/21 também. Os futuros de soja de Jan No.1 no Dalian caíram 19 yuan/t para 4.592 (~ US$ 18,43/bu) em 21 de setembro. Os futuros de soja Nov No.2 fecharam em alta de 12 yuan/t, a 3.766 (~ US$ 15,12/bu). Os relatórios do CIARA-CEC da Argentina são de queda de 9,5% na queda no esmagamento mensal da soja diante de uma oferta 11,4% menor de grão. Dados oficiais de agosto mostraram que o esmagamento foi 20% menor no ano, observando que 50% das plantas estavam offline”, conclui a T&F Consultoria Agroeconômica. 

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