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Soja gaúcha sobe no porto

Após quedas de sexta-feira, o porto volta a se valorizar em 0,98% no estado de Santa Catarina


Foto: Divulgação

O mercado da soja teve mais um dia de pouca variação no estado do Rio Grande do Sul, onde os preços no porto de Rio Grande subiram 0,47%, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. Os preços de pedra mantiveram-se a R$ 204,00, valor mais alto visto até agora.

“Para fábricas, ganho de R$ 1,00/saca, levando os preços a R$ 216,00, mercado ainda não está sendo profundamente afetado pela soja disponível, pelo contrário, a colheita está em apenas 2%, bastante atrasada devido as dificuldades enfrentadas até então. Estima-se que 60% da safra tenha sido perdida, normalmente a essa altura haveria uma perda de valor na soja de Chicago e juntamente aos prêmios os preços cairiam, mas devido a essas perdas na América do Norte a demanda por soja velha norte americana segue alta e assim os preços de CBOT não descem e consequentemente os do BR também não”, comenta.

Após quedas de sexta-feira, o porto volta a se valorizar em 0,98% no estado de Santa Catarina. “Volta a marcar melhoras leves após quedas de sexta-feira, com porto se valorizando em 0,98% e interior, mais especificamente Joaçaba caindo em R$ 1,00/saca, nota-se um padrão de melhora no porto e perda no interior para o sul do Brasil, em SC a colheita está progredindo bem, embora as perdas tenham sido consideráveis estima-se que o volume colhido já chegue a 20% do todo, valor ainda insuficiente para afetar o mercado a nível de soja disponível, mas já um começo”, completa.

Já no Paraná os preços estão em queda. “No interior as quedas respeitaram os mesmos níveis vistos no porto quase que na totalidade, sem muita variação. Cascavel e Maringá caíram 0,50%, valor equivalente a R$ 1,00/saca indo a R$ 198,00. Ponta Grossa de forma divergente se valorizou em 0,49%, valor equivalente a R$ 1,00/saca e foi a R$ 205,00, relevante notar que na sexta-feira, Ponta Grossa decaiu em R$ 1,00/saca a mais do que as demais regiões e hoje se recuperou essa mesma quantidade”, conclui.

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