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Spodoptera frugiperda representa grande potencial de perdas

A lagarta ataca a planta desde a fase vegetativa até a reprodutiva


Foto: Canva

Texto: Joélen Cavinatto com revisão de Aline Merladete

Injúria foliar, dano severo na região do cartucho, destruição de partes da espiga, redução de produtividade são os principais prejuízos causados pela lagarta do cartucho (S. frugiperda) na cultura do milho.  A S. frugiperda é uma das espécies que integra o gênero Spodoptera, juntamente com a S. eridania e S. cosmioides, e entre elas, é a que apresenta maior potencial para perdas econômicas.  

A lagarta ataca a planta desde a fase vegetativa até a reprodutiva. No início de seu desenvolvimento, o inseto se alimenta por meio de raspagem em uma das faces da folha, provocando uma transparência característica na área atacada. Quando desenvolvida, a lagarta se instala no cartucho, na espiga e no colmo e consome parte dessas estruturas. 

Além das práticas de manejo já consolidadas que visam o controle de pragas, como o acompanhamento do histórico da área e a rotação cultural; medidas como a adoção de tratamento de semente, utilização de híbridos com tecnologia Bt, implantação de manejo integrado de pragas (MIP) e controle biológico são alguns aliados do controle químico, que deve ser realizado com inseticida seletivo, quando necessário.

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