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Suinocultores gaúchos trabalham com perdas

Saída para o setor é reduzir número de animais para o abate na indústria



O momento econômico da suinocultura gaúcha é delicado. A avaliação é do presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), Valdecir Folador. Segundo ele, o custo de produção estaca cada dia mais distante do valor pago pelo produto entregue na indústria da carne. “Não existe coerência o homem do campo, investir R$ 2,80 para formar um quilo de suíno para depois vender a R$ 1,80. Analisem a nossa situação. A suinocultura precisa ser vista com urgência como uma atividade rentável economicamente dentro das propriedades rurais, também”, disse Folador. De acordo com ele, a tendência é que a situação de prejuízos dentro do setor permaneça, pois a produção de carne suína é muito maior do que a demanda. “Uma das alternativas que está se apresentando aos suinocultores do Estado é começarem uma redução gradativa do número de animais dentro de suas propriedades. Acredito que a recuperação dos preços se dará quando houver um equilíbrio entre a nossa quantidade de produção com a quantia dos produtos suínos que serão com sumidos dentro das casas dos brasileiros”, frisou o presidente da entidade.

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