Tecnologia israelense de irrigação ajuda a combater a fome na África
Agora, essa tecnologia está sendo exportada, possibilitando o aumento da produção agrícola na África subsaariana
Agrolink
- Silvano
A tecnologia israelense de irrigação está ajudando a combater a fome em países africanos. Para enfrentar o problema da desertificação, da escassez de água e da erosão do solo, Israel desenvolveu a técnica de irrigação por gotejamento, que reduz a quantidade de água necessária para a agricultura. Agora, essa tecnologia está sendo exportada, possibilitando o aumento da produção agrícola na África subsaariana.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel está fazendo parcerias com Ongs, empresas e órgãos governamentais para oferecer a países da África essa tecnologia a baixo custo. Um desses projetos é o Sistema Familiar de Irrigação por Gotejamento (FDIS, da sigla em inglês), desenvolvido pela Universidade Ben-Gurion, do Negev, em parceria com a empresa de irrigação Netafim, de propriedade de três kibbutzim. É uma tecnologia simples e barata de baixa pressão por gotejamento.
No Níger, por exemplo, essa técnica permitiu às mulheres plantar quiabo, tomate, berinjela e outras hortaliças e vendê-los em mercados próximos, triplicando seus rendimentos. Essa técnica agora também está sendo introduzida em regiões semi-áridas da África do Sul e do Senegal.
Mais informações através do link:
http://www.jpost.com/International/Article.aspx?id=194404
As informações são da assessoria de imprensa do Centro de Mídia Brasil-Israel.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel está fazendo parcerias com Ongs, empresas e órgãos governamentais para oferecer a países da África essa tecnologia a baixo custo. Um desses projetos é o Sistema Familiar de Irrigação por Gotejamento (FDIS, da sigla em inglês), desenvolvido pela Universidade Ben-Gurion, do Negev, em parceria com a empresa de irrigação Netafim, de propriedade de três kibbutzim. É uma tecnologia simples e barata de baixa pressão por gotejamento.
No Níger, por exemplo, essa técnica permitiu às mulheres plantar quiabo, tomate, berinjela e outras hortaliças e vendê-los em mercados próximos, triplicando seus rendimentos. Essa técnica agora também está sendo introduzida em regiões semi-áridas da África do Sul e do Senegal.
Mais informações através do link:
http://www.jpost.com/International/Article.aspx?id=194404
As informações são da assessoria de imprensa do Centro de Mídia Brasil-Israel.