Vacina promete três anos de imunidade
Produzida com uma nova amostra da cepa do Parvovírus Canino CPV-2b, denominada FD 2001, Duramune® Max 5-CvK/4L agora proporciona três anos de imunidade contra este antígeno
Referência no mercado veterinário desde 2003, a vacina Duramune® Max 5-CvK/4L, mais conhecida como Max V10, produzida e comercializada pela Fort Dodge Saúde Animal, está ainda mais atualizada. Produzida com uma nova amostra da cepa do Parvovírus Canino CPV-2b, denominada FD 2001, Duramune® Max 5-CvK/4L agora proporciona três anos de imunidade contra este antígeno, conforme estudo realizado com cães vacinados e desafiados.
"A Duramune® Max 5-CvK/4L já era produzida com cepa CPV-2b, reconhecida por estudos independentes como a mais prevalente no Brasil. Agora, com o uso da cepa CPV-2b amostra FD2001, a Duramune® Max 5-CvK/4L definitivamente posiciona-se como a proteção mais atualizada contra a parvovirose canina", explica Tiago Papa, Gerente de Negócios Sênior de Animais de Companhia da Fort Dodge.
O histórico de atualização das vacinas Fort Dodge contra a parvovirose praticamente se confunde com a evolução do Parvovírus Canino no campo, considerando-se as mutações observadas desde os primeiros surtos da doença em 1978, nos Estados Unidos e Europa. A Fort Dodge foi o primeiro laboratório a produzir uma vacina contra a parvovirose canina utilizando o vírus vivo modificado CPV-2, em 1981, enquanto os outros laboratórios ainda utilizavam o vírus da Panleucopenia Felina. "E não ficamos parados no tempo, pelo contrário, na medida em que eram observadas alterações/mutações nas cepas de campo, a Fort Dodge rapidamente também atualizava as suas vacinas", acrescenta Tiago.
Além de oferecer uma proteção atualizada contra a parvovirose canina, a Duramune® Max 5-CvK/4L também se destaca por ser a única a utilizar a Tecnologia de Subunidade na produção da fração leptospira. Segundo literatura técnica, as vacinas contra a leptospirose canina são apontadas como as principais responsáveis pelas reações pós-vacinais. Para diminuir a ocorrência de tais reações, a Fort Dodge desenvolveu a exclusiva Tecnologia de Subunidade OMC, que utiliza apenas as proteínas presentes na membrana externa da leptospira, porção mais imunogênica da bactéria. "As vacinas convencionais contra a leptospirose canina ainda utilizam a bactéria íntegra, o que aumenta as chances de reações adversas após a vacinação", comenta Tiago. As informações são da assesoria de imprensa da Fort Dodge.
"A Duramune® Max 5-CvK/4L já era produzida com cepa CPV-2b, reconhecida por estudos independentes como a mais prevalente no Brasil. Agora, com o uso da cepa CPV-2b amostra FD2001, a Duramune® Max 5-CvK/4L definitivamente posiciona-se como a proteção mais atualizada contra a parvovirose canina", explica Tiago Papa, Gerente de Negócios Sênior de Animais de Companhia da Fort Dodge.
O histórico de atualização das vacinas Fort Dodge contra a parvovirose praticamente se confunde com a evolução do Parvovírus Canino no campo, considerando-se as mutações observadas desde os primeiros surtos da doença em 1978, nos Estados Unidos e Europa. A Fort Dodge foi o primeiro laboratório a produzir uma vacina contra a parvovirose canina utilizando o vírus vivo modificado CPV-2, em 1981, enquanto os outros laboratórios ainda utilizavam o vírus da Panleucopenia Felina. "E não ficamos parados no tempo, pelo contrário, na medida em que eram observadas alterações/mutações nas cepas de campo, a Fort Dodge rapidamente também atualizava as suas vacinas", acrescenta Tiago.
Além de oferecer uma proteção atualizada contra a parvovirose canina, a Duramune® Max 5-CvK/4L também se destaca por ser a única a utilizar a Tecnologia de Subunidade na produção da fração leptospira. Segundo literatura técnica, as vacinas contra a leptospirose canina são apontadas como as principais responsáveis pelas reações pós-vacinais. Para diminuir a ocorrência de tais reações, a Fort Dodge desenvolveu a exclusiva Tecnologia de Subunidade OMC, que utiliza apenas as proteínas presentes na membrana externa da leptospira, porção mais imunogênica da bactéria. "As vacinas convencionais contra a leptospirose canina ainda utilizam a bactéria íntegra, o que aumenta as chances de reações adversas após a vacinação", comenta Tiago. As informações são da assesoria de imprensa da Fort Dodge.