Bula Akito

Composição
Beta-Cipermetrina | 100 g/L |
Classificação
Abacate |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | |||
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) |
Abacaxi |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | |||
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) |
Acelga |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Agrião |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Alface |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Algodão |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Alabama argillacea (Curuquerê) | |||
Anthonomus grandis (Bicudo) | |||
Heliothis virescens (Lagarta da maçã) | |||
Pectinophora gossypiella (Lagarta rosada) |
Alho |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) |
Almeirão |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Anonáceas |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | |||
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) |
Aveia |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | |||
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) |
Batata |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) |
Brócolis |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Cacau |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | |||
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) |
Café |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Leucoptera coffeella (Bicho mineiro) |
Cebola |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) |
Centeio |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | |||
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) |
Cevada |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | |||
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) |
Chalota |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) |
Chicória |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Citros |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) |
Couve |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Couve-chinesa |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Couve-de-bruxelas |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Couve-flor |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Cupuaçu |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | |||
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) |
Espinafre |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Estévia |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Feijão |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) |
Guaraná |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | |||
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) |
Kiwi |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | |||
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) |
Mamão |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | |||
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) |
Manga |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | |||
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) |
Maracujá |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | |||
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) |
Melancia |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) |
Melão |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) |
Milheto |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) |
Milho |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) |
Mostarda |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Repolho |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Romã |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | |||
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) |
Rúcula |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) |
Sorgo |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) |
Tomate |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Neoleucinodes elegantalis (Broca pequena do tomateiro) | |||
Tuta absoluta (Traça do tomateiro) |
Trigo |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | |||
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) |
Triticale |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | |||
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) |
Frasco plástico de polietileno: 0,25; 0,5; 1; 2; 4,5; 5 e 20 L.
Tambor metálico: 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
AKITO deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula.
MODO DE APLICAÇÃO
AKITO pode ser aplicado com equipamento costal manual, equipamento tratorizado com barra ou aeronaves agrícolas.
A escolha da ponta de pulverização deve ser realizada em função da praga a ser controlada, posição e tipo do alvo, densidade de copa entre outros e deve ser considerada a condição local sempre seguindo as recomendações do fabricante.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
- Velocidade do vento: 2 – 10 km/h.
- UR:55%.
- Temperatura ideal: 15°C - 30°C.
- Evitar efetuar pulverizações em condições de inversões térmicas ou de calmaria total que podem ocorrer cedo do dia, fim de tarde ou após chuvas prolongadas intensas.
- Durante as pulverizações, observar a direção e intensidade dos ventos.
Milheto, Milho e Sorgo:
Equipamento tratorizado com barra: volume de calda de 200-300 L/ha. Utilizar bicos leque série 80.02, 80.03 ou 80.04 ou equivalentes sobre a linha da cultura.
Pulverizador costal manual: o volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão. A calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade em torno de 1 metro/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba combinado com a vazão do bico. Deve-se usar bicos leque série 80.02, 80.03 ou 80.04 ou equivalentes sobre a linha da cultura.
Algodão, Soja e Tomate:
Equipamento tratorizado com barra: volume de calda de 200-300 L/ha, produzindo gotas de 100-120 µm e 3050 gotas/cm², a uma velocidade de 3-6 km/hora e pressão de 100-150 lb/pol². Utilizar bicos cônicos tipo JA-1, JD 10-1 ou D2-13. No caso específico do tomate, utilizar um volume de 800 a 1000 litros de calda por hectare.
Pulverizador costal manual: o volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão. A calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade em torno de 1 metro/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba combinado com a vazão do bico. Pode-se usar bicos cônicos tipo JA-2 ou JD 14-2 ou similares.
Acelga, Agrião, Alface, Alho, Almeirão, Batata, Brócolis, Cebola, Chalota, Chicória, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Espinafre, Estévia, Melancia, Melão, Mostarda, Repolho e Rúcula:
Equipamento tratorizado com barra: volume de calda de 500 a 600 L/ha com uma pressão de trabalho de 100150 lb/pol², utilizando bicos cônicos específicos, segundo recomendação dos fabricantes para permitir o volume de calda por ha e uma boa cobertura das plantas.
Pulverizador costal manual: Utilizar pontas da série D, com pressão de trabalho de 40 a 60 lbs/pol² aplicando de 500 a 600 L/ha.
Café:
Aplicação com turbo-pulverizadores: trabalhar com um volume de calda de 400 L/ha utilizando sempre a rotação do motor recomendada pelo fabricante para se obter na tomada de força 540 rpm e maior uniformidade de funcionamento da bomba do pulverizador. Deve-se obter uma deposição mínima de 50 a 60 gotas/cm² e um tamanho de gotas de 100-120 µm.
Pulverizador costal manual: Utilizar pontas da série D ou equivalentes, proporcionando uma boa cobertura sobre as folhas e um volume de calda de 400 L/ha.
Abacate, Abacaxi, Anonácea, Cacau, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Manga, Maracujá e Romã:
Pistolas manuais (sob motorização): em função da idade e porte das plantas, trabalhar com um volume de calda de 12 L/planta com uma pressão mínima de trabalho de 80 psi (533 kPa) e máximo de 120 psi (800 kPa).
Turbo-pulverizadores: trabalhar com pontas de pulverização e pressão de trabalho que permitam uma boa cobertura da planta com uma deposição mínima de 50 a 60 gotas/cm² com um diâmetro de gotas de 100-120 µm
Aplicação com aeronaves agrícolas: utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core), para se obter uma deposição mínima de 50 a 60 gotas/cm2 e um diâmetro de gotas entre 100-120 µm e um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
Feijão:
Equipamento tratorizado com barra: volume de calda de 300 L/ha, produzindo gotas de 100-120 µm e 30-50 gotas/cm², a uma velocidade de 3-6 km/hora e pressão de 100-150 lb/pol². Utilizar bicos cônicos tipo JA-1, JD 10-1 ou D2-13 ou equivalentes segundo recomendação dos fabricantes.
Pulverizador costal manual: o volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão. A calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade em torno de 1 metro/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba combinado com a vazão do bico. Podem-se usar bicos cônicos tipo JA-2 ou JD 14-2 ou similares.
Aplicação com aeronaves agrícolas: utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core), para se obter uma deposição mínima de 50 a 60 gotas/cm² e um diâmetro de gotas entre 100-120 µm e um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale:
Equipamento tratorizado com barra: volume de calda de 300 L/ha, produzindo gotas de 100-120 µm e 30-50 gotas/cm², a uma velocidade de 3-6 km/hora e pressão de 100-150 lb/pol². Utilizar bicos cônicos tipo JA-1, JD 10-1 ou D2-13 ou equivalentes segundo recomendação dos fabricantes.
Aplicação com aeronaves agrícolas: utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core), para se obter uma deposição mínima de 50 a 60 gotas/cm², um diâmetro de gotas entre 100-120 µm e um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão, Abacate, Abacaxi, Anonácea, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão, Romã: 7 dias;
Acelga, Agrião, Alface, Alho, Almeirão, Aveia, Batata, Brócolis, Cebola, Centeio, Cevada, Chalota, Chicória, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Espinafre, Estévia, Feijão, Milheto, Milho, Mostarda, Repolho, Rúcula, Soja, Trigo, Triticale: 14 dias;
Café, Citros: 21 dias;
Tomate: 3 dias.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada antes desse período, é obrigatório utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual (EPI’s) usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida AKITO pertence ao grupo 3A (Moduladores de canais de sódio – Piretroides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do AKITO como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar AKITO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de AKITO podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do AKITO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do AKITO ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRACBR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).