Asataf 750 SP CI

Geral
Nome Técnico:
Acefato
Registro MAPA:
7121
Empresa Registrante:
AllierBrasil
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Acefato 750 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida, Acaricida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó solúvel (SP)
Modo de Ação:
Sistêmico

Indicações de Uso

Tipo: Lata
Material: Metal
Capacidade: 5 kg

Tipo: Saco
Material: Plástico, alumínio, papel, polietileno ou metalizado
Capacidade: 25 kg

Tipo: Frasco
Material: Métálico e Plástico
Capacidade: 25 kg

Tipo: Cartucho
Material: Papelão com proteção impermeável
Capacidade: 25 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um inseticida/acaricida de ação sistêmica, do grupo organofosforado, que contém o ingrediente ativo acefato, 750 g/kg, na formulação pó solúvel em água (SP), indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, amendoim, batata, feijão, soja e tomate (industrial).

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES

Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.

Número máximo de aplicações

Algodão, batata, feijão e tomate (industrial): 3;
Amendoim, soja: 2.

MODO DE APLICAÇÃO

O produto deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas.

Equipamentos de aplicação

O produto deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 ?s e densidade de 40 gotas/cm².
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.

Condições climáticas recomendadas

Temperatura ambiente máxima de 30ºC;
Umidade relativa do ar mínima de 55%;
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.

Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.

Instruções para preparo da calda de pulverização

O produto é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em contato com a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel deve ser despejada diretamente no tanque de preparo da solução. Para o uso de sacos hidrossolúveis:
1) Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
2) Iniciar agitação no tanque;
3) Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao coloca-lo na água ele se dissolverá rapidamente;
4) Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
5) Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água.

A agitação contínua é necessária para a boa mistura. Lavagem do equipamento de pulverização: Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento. Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto
2. Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
4. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Uso exclusivamente agrícola.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Utilizar somente as doses recomendadas.
Durante a aplicação do produto deve-se evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas.
A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação.
Não aplicar o produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva.
Não aplicar o produto através de pulverizador costal.
Não aplicar o produto através de sistemas de irrigação.

Aviso ao Usuário

O produto deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as recomendações da bula/rótulo. Recomenda-se a leitura da Cartilha Informativa que acompanha o produto de forma complementar às informações da bula. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA

Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se o inseto desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Inseticida – IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticida, visando prolongar a vida útil dos inseticidas:
- Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga;
- Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo;
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas.

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