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Azoxystrobin 250 SC PLS CL1
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Azoxistrobina
Registro MAPA:
11121
Empresa Registrante:
Proventis |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Azoxistrobina | 250 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ramularia areola (Ramularia) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris oryzae (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui | |
Pyricularia grisea (Brusone) | veja aqui | veja aqui |
Aveia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Puccinia coronata var. avenae (Ferrugem da folha) | veja aqui | veja aqui |
Banana | Dosagem | |
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Mycosphaerella musicola (Mal da sigatoka) | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Drechslera teres (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora kikuchii (Mancha púrpura da semente) | veja aqui | veja aqui | |
Septoria glycines (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5 - 250 L
Tipo: Contentor intermediário- IBC
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 500 - 1000 L
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,05 - 5 L
Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 50 - 250 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações preferencialmente preventivas, para o controle das doenças da parte aérea das culturas do algodão, arroz, aveia, banana, cevada, soja e trigo, conforme indicado no quadro abaixo.
MODO DE APLICAÇÃO
Deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas de algodão, arroz, aveia, cevada, soja, trigo e eventualmente banana. Para a cultura da banana, onde são comuns as aplicações aéreas com óleo deve ser aplicado em mistura de água, óleo e emulsificante.
Aplicação terrestre
Diluir o produto em água de forma a pulverizar:
- Trigo, aveia, cevada e soja: 100 a 200 litros de calda/ha;
- Arroz: 200 litros de calda/ha;
- Algodão: 200 a 300 litros de calda/ha.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², e uma pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 10 Km/hora. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da cultura.
Aplicação aérea
Utilizar barra com um volume:
- Algodão, arroz, aveia, cevada e soja: 30 a 40 litros de calda/ha;
- Banana: 20 litros de calda/ha para banana (14,4 a 14,6 litros de água 5 litros de óleo 1,0% ou 200 mL de espalhante adesivo) e altura de voo de 2 a 3 metros.
Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80µm, e um mínimo de 60 gotas por cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de até 10 Km/hora, temperatura menor que 27ºC e umidade relativa do ar maior que 60%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade para as culturas recomendadas: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.
Outras restrições a serem observadas
A Azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçãs e, por essa razão, não pulverizar o produto quando a deriva da pulverização possa alcançar macieiras. Não use equipamentos de pulverização que tenham sido usados previamente para aplicar Azoxystrobin 250 SC PLS CL1, para pulverizar macieiras. Mesmo resíduos do produto que tenham permanecido nos equipamentos podem causar fitotoxicidade inaceitável para certas variedades de maçã.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
O produto fungicida é composto por Azoxistrobina, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores do complexo III - citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo, pertencente ao Grupo C3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência a Fungicidas).