Cipermetrina 200 EC CI

Geral
Nome Técnico:
Cipermetrina
Registro MAPA:
658203
Empresa Registrante:
UPL
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Cipermetrina 200 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato

Frasco de vidro ou alumínio de 0,25; 0,5 e 1 L.

INSTRUÇÕES DE USO

Cipermetrina 200 EC é um Inseticida na forma de Concentrado Emulsionável recomendado para o controle das pragas que ocorrem na cultura de algodão, batata, café, milho e tomate.

MODO DE APLICAÇÃO

Cipermetrina 200 EC pode ser aplicada com equipamentos manuais ou motorizados, tratorizados e aeronaves agrícolas.

O Engenheiro Agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.

Bicos de Pulverização:
Equipamentos terrestres: Deverá ser utilizado bicos de jatos cônicos vazios da série D ou similar com a combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obtermos uma cobertura uniforme do produto sobre o alvo desejado, evitando-se o escorrimento do produto. Bicos rotativos utilizados em equipamentos por deriva (“canhão”), poderão ser empregados observando a faixa efetiva adequada para cada equipamento.

Aeronaves agrícolas: Para aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo), poderão ser empregados bicos rotativos do tipo MICRONAIR e bicos hidráulicos equipados com pontas de jato cônico de série D ou similar com a combinação adequada de ponta e difusor (core). Utilizando a barra de bicos, serão empregados de 40 a 42 bicos na barra sendo os de extremidade de cada asa em número de 4 a 5 fechados para evitar a interferência e perda das gotas ali produzidas pelos vórtices de ponta de asa. Os bicos da fuselagem (barriga) do avião em número de oito (8) deverão estar funcionando e posicionados sempre no mesmo ângulo da barra das asas. Os bicos poderão ser posicionados no ângulo de 110 a 1800 dependendo das condições climáticas locais durante a aplicação.


Volume de Aplicação:
Costais Manuais: 100 – 200 L de calda/ha
Tratorizados: 100 – 300 L de calda/ha
Aeronaves: 10 – 20 L de calda/há

Número e tamanho das gotas:
Equipamentos terrestres: Cobertura uniforme do alvo desejado sem escorrimento do produto nas folhas.
Aeronaves agrícolas: Gostas com um VMD entre 110 e 150 micras e deposição mínima de 40-50 gostas/cm²

Pressão de trabalho:
Costais manuais: 50 – 60 psi
Tratorizados: 80 – 100 psi
Aeronaves agrícolas: 10 – 20 psi

Condições climáticas:
Temperatura Máxima: 27ºC.
Umidade relativa do ar: 55%
Velocidade do vento: máximo 10 km/hora (3m/seg).
OBS: A condição climática mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o maior influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarão deposição irregular, escorrimento do produto nas folhas. Gostas finas terão deriva maior ou não atingirão o alvo ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Algodão: 20 dias;
Batata: 14 dias;
Café e Milho: 30 dias;
Tomate: 10 dias.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Fitotoxicidade: O produto quando aplicado nas culturas e doses recomendadas não apresenta fitotoxicidade.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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