Enzosta
                     
                    
                    
                
                
                | Geral | ||
|---|---|---|
| 
                                                    Nome Técnico:  Fluazaindolizina 
                                                    Registro MAPA: 33725 
                                                    Empresa Registrante:  CTVA Proteção de Cultivos | ||
| Composição | ||
|---|---|---|
| Ingrediente Ativo | Concentração | |
| Fluazaindolizina | 500 g/L | |
| Classificação | ||
|---|---|---|
| 
                                                        Técnica de Aplicação:  Terrestre 
                                                        Classe Agronômica:  Nematicida 
                                                        Toxicológica:  5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo 
                                                        Ambiental:  IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente 
                                                        Inflamabilidade:  Não inflamável 
                                                        Corrosividade:  Não corrosivo 
                                                        Formulação:  Suspensão Concentrada (SC) 
                                                         Modo de Ação:  Contato 
                                                         Agricultura Orgânica:  Não | ||
Indicações de Uso
| Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Meloidogyne incognita (Nematóide das galhas) | veja aqui | veja aqui | |
| Rotylenchulus reniformis (Nematóide reniforme) | veja aqui | veja aqui | 
| Milheto | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Meloidogyne spp (Nematoide-das-galhas) | veja aqui | veja aqui | |
| Pratylenchus spp (Nematóide) | veja aqui | veja aqui | 
| Milho | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Meloidogyne javanica (Nematóide das galhas) | veja aqui | veja aqui | |
| Pratylenchus brachyurus (Nematóide das lesões) | veja aqui | veja aqui | 
| Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Meloidogyne javanica (Nematóide das galhas) | veja aqui | veja aqui | |
| Pratylenchus brachyurus (Nematóide das lesões) | veja aqui | veja aqui | 
| Sorgo | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Meloidogyne spp (Nematoide-das-galhas) | veja aqui | veja aqui | |
| Pratylenchus spp (Nematóide) | veja aqui | veja aqui | 
Embalagens
| Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade | 
|---|---|---|---|---|---|
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 5 / 10 / 20 L | 
| Lavável | Frasco | Plástico | Rígida | Líquido | 1 L | 
| Não Lavável | Contentor Intermediário para Granel (intermediate bulk container (IBC)) | Plástico com estrutura metálica externa | Rígida | Líquido | 500 / 1000 L | 
                                    INSTRUÇÕES DE USO: 
Enzosta é um nematicida indicado para controle de nematoides-praga nas culturas do Algodão, Milheto, Milho, Soja e Sorgo.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Enzosta deve ser aplicado no sulco de plantio, diluído em água e aplicado nas doses recomendadas. Agitar vigorosamente o produto na embalagem, antes da diluição, mantendo agitação constante da calda no tanque de pulverização, após a diluição.
Aplicação terrestre:
Os equipamentos e parâmetros para aplicação no sulco de plantio, como tipo de pontas, pressão e velocidade de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Para aplicações de Enzosta, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 40 L/ha, com gotas adequadas para aplicação no sulco de plantio e obtenção de gotas no mínimo MÉDIAS, ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 500 µm.
Condições climáticas:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor deposição das gotas de pulverização no sulco de plantio, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o sulco de plantio, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
- Umidade relativa do ar: acima de 50%.
- Velocidade do vento: calmo (entre 3 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Tipo de ponta:
As pontas de pulverização definem três fatores fundamentais para o ajuste correto da aplicação: o formato do jato de líquido, a vazão de líquido e o espectro de gotas. Use o formato do jato de pulverização mais adequado, adotando o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação no sulco de plantio e obtenção de gotas no mínimo MÉDIAS. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Preparo da calda:
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Agitar bem o produto antes do uso, adicionar ao tanque do pulverizador e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem imediatamente após o esvaziamento, durante o preparo da calda, assegurando que a água de enxágue seja adicionada ao tanque de pulverização.
Limpeza do tanque e sistema de pulverização
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com Enzosta.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos.
A lavagem consiste em uma tríplice lavagem com água conforme orientação a seguir: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos, passe pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado. Repita esse processo por mais duas vezes. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente. Após limpeza, reinstale-os no sistema de pulverização.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Nenhuma limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro Agrônomo.
                                
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
                                    GRUPO N-UM NEMATICIDA
Não há comprovação científica disponível de resistência de populações de nematoides parasitas de plantas resistentes aos nematicidas comerciais em condições naturais a campo. Entretanto, para manter a eficácia e longevidade do nematicida Enzosta como uma ferramenta útil de manejo de nematoides, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a nematicidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para o nematoide alvo.
• Utilizar as recomendações de dose, modalidade de aplicação e número máximo de aplicações de acordo com a bula do produto.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, uso de variedades resistentes e/ou tolerantes, etc., sempre que disponível e apropriado.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de nematicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência a nematicidas devem ser consultados e/ou, informados ao Comitê de Ação à Resistência de Inseticidas (IRAC-BR: www.iracbr.org) ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
                                
 
                         
                            