Gesazina CI

Geral
Nome Técnico:
Simazina
Registro MAPA:
28020
Empresa Registrante:
Rainbow Defensivos
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Simazina 500 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade: 1 - 50 L

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 1 - 50 L

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1 - 0,5 L

Tipo: Tambor
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 0,1 - 0,2 L.

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO

GESAZINA é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de suspensão concentrada, indicado para o controle em pré-emergência das plantas infestantes na cultura milho.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Fazer uma única aplicação pós-plantio e na pré-emergência das plantas infestantes, logo após a semeadura, em solo bem preparado e úmido. A umidade no solo deve ser suficiente para translocação até as sementeiras ou raízes das plantas infestantes.

MODO DE APLICAÇÃO

GESAZINA é aplicado em pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido para aplicações terrestres. GESAZINA permite a mistura do produto diretamente no tanque pulverizados, o qual deverá conter 1/3 de sua capacidade de água. Adicionar o produto sobre a água no pulverizador, completar o volume do tanque, mantendo a calda em agitação constante. GESAZINA pode ser aplicado através de equipamento terrestre - pulverizador de barra tratorizado com as seguintes especificações:
Bicos tipo leque: 8002 - 8004 ou 1 1 002 - 11004 ou equivalentes (o nº de bicos deverá estar adequado ao tamanho da barra)
Espaçamento: 50 cm Pressão: 40 a 60 lb/pol²
Volume de aplicação: 200 a 400 litros/ha
Velocidade de aplicação: 5 km/hora
No caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo. Observações locais devem ser feita visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização do produto.

Gerenciamento de deriva

Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais

Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.

Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea

A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa. A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Temperatura e Umidade: Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Condições climáticas: Chuvas moderadas logo após a aplicação em pré-emergência promovem melhores resultados. Evitar aplicação nas horas mais quentes do dia.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

• Fitotoxicidade para as culturas registradas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações da bula.
• Não aplicar em solo seco.
• Evitar aplicação nas horas mais quentes do dia.
• Chuvas excessivas por longos períodos após a aplicação podem ocasionar fitoxicidade para as culturas, apresentando leve amarelecimento e redução no crescimento.
• Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
• Áreas tratadas com este produt9, não poderão ser utilizadas para o plantio de outras culturas antes que se passem 80 dias da sua aplicação.

AVISO AO USUÁRIO

O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

GRUPO C1 HERBICIDA

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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