Linurex Agricur 500 WP
Geral | ||
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Nome Técnico:
Linurom
Registro MAPA:
2168205
Empresa Registrante:
Adama |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Linurom | 500 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Seletivo, Pré-emergência, Sistêmico |
Indicações de Uso
Cebola | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Amaranthus viridis (Caruru comum) | veja aqui | veja aqui | |
Parthenium hysterophorus (Losna branca) | veja aqui | veja aqui | |
Portulaca oleracea (Beldroega) | veja aqui | veja aqui |
Cenoura | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Emilia sonchifolia (Falsa serralha) | veja aqui | veja aqui | |
Galinsoga parviflora (Picão branco) | veja aqui | veja aqui | |
Raphanus raphanistrum (Nabiça) | veja aqui | veja aqui |
Sacos plásticos metalizados de 500 g, 1 e 2 Kg. Sacos plásticos metalizados de 500 g, 1 e 2 Kg, contendo saquinhos de plásticos hidrossolúveis múltiplos de 50 g. Sacos de papel multifoliado de 5, 10, 15, 20 e 25 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
LINUREX AGRICUR 500 WP é um herbicida indicado para o controle pré-emergente de plantas daninhas, no plantio convencional, nas culturas do alho, batata, cebola e cenoura.
MODO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÃO TERRESTRE
Aplicar através de pulverizadores terrestres costais (somente para a cultura da cenoura), ou tratorizados. Utilizar pulverizadores providos de pontas de pulverização (bicos) do tipo leque com ângulo de aspersão da série 110o 01; 110o 02; 110o 03; 110o 04 ou 80º01; 80º02; 80o 03; 80o 04. O volume de calda a ser utilizado é de até 400 litros de calda/ha.
A pressão de trabalho a ser utilizada deve ser aquela recomendada pelo fabricante do bico de pulverização para atingir o volume de calda desejado. Escolher pressões de pulverização de modo que venham a produzir tamanhos de gotas maiores, reduzindo assim os riscos de deriva.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Alho: 60 dias
Batata: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Cebola: 60 dias
Cenoura: 60 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Aguardar o intervalo de 24 horas para reentrar na área tratada.
LIMITAÇÕES DE USO
Aplicar o produto quando houver boa disponibilidade de água no solo (solo úmido).
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos, com mecanismos de ação distintos.
Recomenda-se, de modo geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).