Odeon WG
Geral | ||
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Nome Técnico:
Clorotalonil
Registro MAPA:
26620
Empresa Registrante:
Adama |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Clorotalonil | 825 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria porri (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui | |
Peronospora destructor (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Cenoura | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria dauci (Mancha de alternaria) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Phaeoisariopsis griseola (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Venturia inaequalis (Sarna da maçã) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Asperisporium caricae (Varíola) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Rosa | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diplocarpon rosae (Mancha negra) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Plasmopara viticola (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 1; 2; 2,5; 5; 6; 10; 15; 20; 25; 30; 40; 50 L
Tipo: Big-bag
Material: Plástico
Capacidade: 100; 200; 500; 1.000 kg
Tipo: Bombona
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 1,0; 2,0; 2,5; 5,0; 6,0; 10; 15; 20; 25; 30; 40; 50 kg
Tipo: Container
Material: Metálico/Plástico com estrutura metálica
Capacidade: 500; 1.000; 2.000; 5.000; 10.000 kg
Tipo: Frasco
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 0,03; 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 1,0; 2,0; 2,5; 5,0 kg
Tipo: Galão
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 1,0; 2,0; 2,5; 5,0; 6,0; 10; 15; 20; 25; 30; 40; 50 kg
Tipo: Saco (com ou sem sacos hidrossolúveis)
Material: Aluminizado/Plástico/Papel revestido com polietileno
Capacidade: 0,03; 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 1,0; 2,0; 2,5; 5,0 kg
Tipo: Saco
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 0,03; 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 1,0; 2,0; 2,5; 5,0 kg
Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 50; 100; 150; 200; 250; 400; 500 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida de contato a ser utilizado em pulverização nas culturas da batata, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, pepino, rosa, tomate e uva.
MODO DE APLICAÇÃO
A aplicação do fungicida poderá ser efetuada através de pulverização terrestre. O produto deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado). Na cultura da maçã, a aplicação do produto também poderá ser feita através do turbo-atomizador tratorizado. Os pulverizadores devem estar equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas, mas evitando-se o escorrimento.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
- Pressão de trabalho: 30-60 lb/pol²;
- Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
- Volume de calda: 400 a 1000 L/ha para as culturas da batata, cebola, cenoura, mamão, melancia, pepino e rosa; 1000 L/ha para a cultura do tomate; 1000 a 2000 L/ha para as culturas da maçã e uva e 500 L/ha para a cultura do feijão. O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
MODO DE PREPARO DA CALDA
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar o produto nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação terrestre do produto, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar mínima de 55%;
- Velocidade do vento de 3 a 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivo para culturas agrícolas;
- Fitotoxicidade ausente se aplicado de acordo com as recomendações;
- Na cultura da maçã observar o período em que o produto não deve ser aplicado por problemas de “russeting”.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M5 FUNGICIDA
O produto fungicida é composto por clorotalonil, que apresenta mecanismo de açãopor contato, pertencente ao Grupo M5 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).