Paraquate Alta 200 SL CI

Geral
Nome Técnico:
Dicloreto de Paraquate
Registro MAPA:
5616
Empresa Registrante:
Alta
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Dicloreto de Paraquate 276 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
1 - Produto Extremamente Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Não seletivo, Não sistêmico

Indicações de Uso

Tipo: Balde
Material: PEAD/aço
Capacidade: 20,0 L

Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 20; 25; 50 L

Tipo: Bombona
Material: PEAD/PET
Capacidade: 5,0; 10; 20 L

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 20; 25; 50 L

Tipo: Frasco
Material: PEAD
Capacidade: 1,0; 5,0; 10 L

Tipo: Frasco
Material: PET
Capacidade: 1,0; 5,0 L

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,5; 1,0; 5,0 L

Tipo: Tambor
Material: PEAD
Capacidade: 200 L

INSTRUÇÕES DE USO

PARAQUATE ALTA 200 SL é um herbicida para aplicações em pós-emergência das plantas infestantes, com ação não-sistêmica (ação de contato). PARAQUATE ALTA 200 SL pode ser utilizado em aplicação (pulverização), nas seguintes modalidades:
A) Em jato dirigido em culturas estabelecidas;
B) Em área total antes da semeadura, no sistema de plantio direto;
C) Em dessecação de culturas;
- Culturas Perenes: Banana, café, cana-de-açúcar, citros e maçã: utilizar 1,5 a 2,0 L/ha.
- Culturas Anuais: Plantio Direto: algodão, arroz, batata, feijão, milho, trigo e soja: utilizar 1,5 a 2,0 L/ha.
- Aplicações entrelinhas: algodão e milho: utilizar 1,5 a 2,0 L/ha.
- Dessecação de culturas: Batata, cana-de-açúcar e soja: utilizar 1,5 a 2,0 L/ha.

Obs.: na dessecação de batata, não usar espalhante e não pulverizar quando a folhagem estiver murcha.

NOTA: As doses maiores são recomendadas para controle de ervas em estágio mais adiantado de desenvolvimento ou em condições de vários fluxos de plantas daninhas.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO - Aplicação Terrestre EXCLUSIVAMENTE por equipamento tratorizado cabine fechada.
Volume de calda: 200 L de calda/hectare.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Uma aplicação de PARAQUATE ALTA 200 SL é suficiente para controle das plantas infestantes já emergidas. Como PARAQUATE ALTA 200 SL não tem efeito residual no solo, fazer nova aplicação para controlar as plantas daninhas que germinarem após a aplicação. Para uso de PARAQUATE ALTA 200 SL em dessecação de culturas, aplicar o produto quando a cultura atingir a sua maturação fisiológica.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

PARAQUATE ALTA 200 SL deve ser aplicado seguindo rigorosamente as instruções abaixo. Produto para aplicação exclusiva com trator de cabine fechada. É proibida a aplicação costal, manual, aérea e em trator de cabine aberta.

- APLICAÇÃO TERRESTRE

Manter pressão constante entre 30 e 40 libras por polegada quadrada (207 e 276 quilopascal) e utilizar, no mínimo, 200 litros de solução por hectare para equipamentos tratorizados. Utilizar pontas jato plano (leque) da série 80 ou 110 com vazão de 0,3 a 0,4 galões por minuto (1,14 a 1,51 litros por minuto). Nas culturas perenes e semi-perenes, fazer as pulverizações em jato dirigido à entrelinha e à projeção da copa das culturas, sem atingi-las. Fazer cobertura uniforme das plantas infestantes a serem controladas. Para preparo da calda de aplicação, adicionar a quantidade recomendada de PARAQUATE ALTA 200 SL no pulverizador, já contendo água – ao menos, metade do volume de água do pulverizador. Agitar e adicionar o espalhante adesivo aniônico/não-iônico na dose de 50 a 100 mililitros (ml) para cada 100 litros de solução. Completar o pulverizador com água e agitar a calda, antes de iniciar a pulverização.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS

Temperatura ambiente: abaixo de 32°C;
Umidade relativa do ar: mínima de 60%;
Velocidade de vento: acima de 2 km/h até o máximo de 10 km/h.

NOTA

As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do produto, avaliando periodicamente a indicação da umidade relativa do ar, sendo este fator o responsável direto pela continuidade ou interrupção do processo de pulverização. Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h, devido à possibilidade de ocorrência do fenômeno de inversões térmicas. Evitar as aplicações durante as horas mais quentes do dia ou com temperaturas muito altas, pois causarão perdas das gotas devido à ação das correntes térmicas ascendentes (correntes de convecção).

Nota: Monitorar durante todo o processo de aplicação dos produtos, as condições climáticas, dando sempre maior importância à umidade relativa do ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA
Banana, citros, maçã (pós-emergência da cultura): 1 dia
Batata, feijão, trigo (pós-emergência da cultura): (1)*
Algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja (pós-emergência da cultura): 7 dias
Batata, cana-de-açúcar, soja (dessecação de culturas em área total): 7 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 48 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Fitotoxicidade para as culturas indicadas

PARAQUATE ALTA 200 SL não é fitotóxico às culturas quando aplicados nas modalidades e doses recomendadas.
PARAQUATE ALTA 200 SL é fitotóxico às culturas ou vegetações próximas, caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem, caules ou ramos verdes. O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação. Outras restrições a serem observadas: Não se deve utilizar água com coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) para preparo da calda, pois pode reduzir a eficácia do produto.
PARAQUATE ALTA 200 SL não apresenta atividade residual, ou seja, não controla plantas infestantes que germinam após a aplicação.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes sejam implementados.

O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas, deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um engenheiro agrônomo.

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