Record CI

Geral
Nome Técnico:
Clorpirifós
Registro MAPA:
10613
Empresa Registrante:
Helm
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Clorpirifós 480 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
3 - Produto Moderadamente Tóxico
Ambiental:
I - Produto extremamente perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Frasco - 1L - Polietileno de alta densidade
Frasco - 5L - Polietileno de alta densidade
Bombona - 10L - Polietileno de alta densidade
Bombona - 20L - Polietileno de alta densidade

INSTRUÇÕES DE USO

RECORD® é um inseticida a base de CLORPIRIFÓS indicado no controle de pragas na parte aérea nas culturas de algodão, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, soja e tomate rasteiro, para aplicação nas modalidades tratorizada e pivot central.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

O número de aplicações varia conforme necessidade em casos de reinfestação da praga, assim como as doses mais altas devem ser aplicadas quando ocorrer maior intensidade no ataque das mesmas.

MODO DE APLICAÇÃO

Aplicação terrestre através de pulverização da calda na parte aérea da planta, visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou frutos.
EQUIPAMENTOS:
PARA CULTURAS EM GERAL:
Aplicar através de equipamentos tratorizados com barra equipada com pontas JA2 ou similares (exceto para lagarta do cartucho em milho, onde se recomenda bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm².
PARA AS CULTURAS DE CAFÉ, CITROS, MAÇÃ E TOMATE:
Aplicar através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte das culturas, visando obter uma boa cobertura de pulverização das plantas. Para obter maiores informações visando melhor cobertura de pulverização das plantas, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda: agitar bem a embalagem do produto antes de colocar no tanque de aplicação. Primeiro adicionar água limpa no tanque até a metade, em seguida colocar o produto na quantidade adequada conforme controle a ser realizado (cultura/alvo), completando com água limpa até a quantidade de calda estabelecida para a aplicação.
Condições de aplicação: Velocidade de Aplicação: 4,5 km/h; Pressão: Utilizar a pressão adequada para proporcionar as vazões acima, de acordo com a recomendação do fabricante das pontas utilizadas. Realizar as aplicações nas horas mais frescas do dia, ou seja, no início da manhã ou final da tarde. Temperatura: < 30ºC; Umidade Relativa: > 50%.
Outros equipamentos sugeridos para aplicação: equipamentos de irrigação tipo pivot central.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Algodão, batata, café, citros, milho, soja, tomate: 21 dias
Feijão: 25 dias
Maçã: 14 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

- Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, quando aplicado conforme instruções de uso e doses recomendadas.
- Compatibilidade: Não são conhecidos casos de incompatibilidade com outros produtos para tratamento fitossanitário.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.

GRUPO 1B INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Record pertence ao grupo 1B (Inibidores da acetilcolinesterase - Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Record como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Record ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Record podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do Record, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos organofosforados não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Record ou outros produtos do Grupo 1B quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento, etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações de dose e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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