Seven CI

Geral
Nome Técnico:
Tebuconazole
Registro MAPA:
40117
Empresa Registrante:
Alta
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Tebuconazol 430 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 2,5; 5,0; 10; 15; 20; 25 L

Tipo: Bombona.
Material: Plástico.
Capacidade: 1; 5; 10; 20 L.

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0; 5,0; 10; 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para controle de doenças nas culturas da café, milho, soja e trigo, com ação preventiva.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves agrícolas. Na cultura do café, considerar o estágio da planta, caso as plantas se encontrem com porte alto utilizar atomizadores (turbopulverizadores), a fim de melhorar a deposição do produto para o controle da doença.
Em turbopulverizadores, ajuste o fluxo de ar ao enfolhamento da cultura e ajuste ou feche as pontas cujo jato de pulverização não esteja atingindo o dossel. Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme da folhagem das plantas.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas.
Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura. Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado. Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.

Preparo da Calda

Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado.
Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
O uso do óleo mineral - deve ser recomendado de acordo com o quadro de instrução de uso, para as culturas de café e milho, o adjuvante é um agente molhante, espalhante e penetrante; garante a afinidade com a superfície das folhas, recobrindo-as, abrindo caminho para absorção do produto, além desta finalidade o uso do adjuvante podem auxiliar na redução dos riscos de deriva, mas seu emprego não exime a adoção de todas as técnicas para redução de deriva aqui recomendadas, sobretudo a atenção à classe de gotas selecionada.

Precauções gerais com o equipamento aplicador

Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização evitando falhas e vazamentos que possam causar contaminação e/ou deriva, sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados. A correta calibração e escolha das pontas garante a qualidade e segurança da operação. Proceda a Inspeção Periódica dos Equipamentos com a frequência estabelecida nos manuais.

Cuidados durante a aplicação

Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação. Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação o atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva e´ alto durante uma inversão térmica.

Gerenciamento de Deriva

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação do ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade e direção do vento, umidade e temperatura do ar). O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar o produto. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes na composição do risco de deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Consulte sempre um profissional habilitado para auxiliar na definição da tecnologia de aplicação mais eficiente e segura de maneira a evitar o risco de deriva.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Equipamentos terrestres

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique de maior tamanho de gota possível (Exemplo: G - Grossa e MG - Muito Grossa), sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Evitar ao máximo a adoção de técnicas que demandem as gotas mais finas.

Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.

Velocidade do equipamento de aplicação: Evite a pulverização em velocidades excessivas, pois este procedimento causa deriva, seguir os parâmetros operacionais definidos pelo fabricante do equipamento.

Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. O funcionamento e adequação do manômetro é fundamental para a qualidade e segurança da operação. Jamais pulverize fora da faixa de pressão recomendada para cada ponta (informação disponível no catálogo do fabricante). A operação em pressões fora do recomendado prejudica o espectro de gotas. Pressões elevadas causam deriva.

Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.

Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.

Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante do equipamento, largura da faixa de aplicação, velocidade de aplicação, entre outros, deverão seguir e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Somente aplique o produto com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico. Condições climáticas: Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.

Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como

- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura. Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
- Velocidade do vento: recomenda-se aplicar com velocidade média de ventos em torno de 3 km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Situações sem vento podem indicar a ocorrência de fenômenos atmosféricos que causam deriva, como as inversões térmicas (manhãs frias) e correntes convectivas (tardes quentes), assim como rajadas de vento podem ocasionar maior risco de deriva.
- As aplicações deverão ser realizadas respeitando-se os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições meteorológicas desfavoráveis (exemplos: horários sem vento ou com ventos muito fortes, vento soprando na direção de possíveis alvos sensíveis à deriva, temperaturas muito altas e umidade relativa do ar muito baixa).
- Aplicação terrestre (Volume de calda)
Soja e Trigo: uma vazão total de 200 a 300 L de calda/ha;
Café: uma vazão total de 400L de calda/ha;
Milho: uma vazão total de 200L de calda/ha.

Obs.: O volume de calda pode ser ajustado respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde que proporcione uma boa cobertura durante a aplicação do produto.

Aplicação Aérea

Utilizar somente aeronaves/equipamentos devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique de maior tamanho de gota possível (Exemplo: G - Grossa e MG - Muito Grossa), sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Evitar ao máximo a adoção de técnicas que demandem as gotas mais finas, tais como a pulverização com taxas de aplicação muito reduzidas e o sistema UBV (ultrabaixo volume).

Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.

Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. O funcionamento e adequação do manômetro é fundamental para a qualidade e segurança da operação. Jamais pulverize fora da faixa de pressão recomendada para cada ponta (informação disponível no catálogo do fabricante). A operação em pressões fora do recomendado prejudica o espectro de gotas. Pressões elevadas causam deriva.

Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.

Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.

Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido ou a menor altura possível, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.

Volume de calda: 10 a 40 L de calda/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave/equipamento utilizado.

Obs.: O volume de calda pode ser ajustado respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde que proporcione uma boa cobertura durante a aplicação do produto.

Condições climáticas

Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.

Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como

- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura. Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
- Velocidade do vento: recomenda-se aplicar com velocidade média de ventos em torno de 3 km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Situações sem vento podem indicar a ocorrência de fenômenos atmosféricos que causam deriva, como as inversões térmicas (manhãs frias) e correntes convectivas (tardes quentes), assim como rajadas de vento podem ocasionar maior risco de deriva.
- As aplicações deverão ser realizadas respeitando-se os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.

Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições meteorológicas desfavoráveis (exemplos: horários sem vento ou com ventos muito fortes, vento soprando na direção de possíveis alvos sensíveis à deriva, temperaturas muito altas e umidade relativa do ar muito baixa).

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Uso exclusivamente agrícola.
- Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.

Fitotoxicidade

O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas as recomendações de uso.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes sejam implementados.

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo poderemos prolongar a vida útil do produto utilizado:
- Qualquer produto para o controle das doenças, da mesma classe ou mecanismo de ação, não deve ser utilizado em aplicações consecutivas. Utilizar rotação de fungicidas com mecanismo de ação distintos;
- Utilizar os fungicidas somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo ou bula. No caso da recomendação deste produto para o controle de doenças, aplicar o produto sempre de forma preventiva;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o manejo de resistência;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando disponível e apropriados.

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