Seven
| Geral | ||
|---|---|---|
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Nome Técnico:
Tebuconazole
Registro MAPA:
40117
Empresa Registrante:
Alta |
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| Composição | ||
|---|---|---|
| Ingrediente Ativo | Concentração | |
| Tebuconazol | 430 g/L | |
| Classificação | ||
|---|---|---|
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Técnica de Aplicação:
Terrestre, Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico
Agricultura Orgânica:
Não |
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Indicações de Uso
| Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Ramularia areola (Ramularia) | veja aqui | veja aqui |
| Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Pseudocercospora personata (Mancha preta) | veja aqui | veja aqui |
| Arroz | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Bipolaris oryzae (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui |
| Aveia | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Drechslera avenae (Helmintosporiose) | veja aqui | veja aqui | |
| Puccinia coronata var. avenae (Ferrugem da folha) | veja aqui | veja aqui |
| Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Hemileia vastatrix (Ferrugem do cafeeiro) | veja aqui | veja aqui |
| Centeio | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Puccinia graminis (Ferrugem do colmo) | veja aqui | veja aqui |
| Cevada | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui | |
| Blumeria graminis f.sp. hordei (Oídio) | veja aqui | veja aqui | |
| Puccinia hordei (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
| Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Phaeoisariopsis griseola (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui |
| Milheto | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Puccinia spp. (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
| Milho | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Puccinia polysora (Ferrugem polisora) | veja aqui | veja aqui |
| Sorgo | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Claviceps africana (Ergot) | veja aqui | veja aqui | |
| Exserohilum turcicum (Mancha foliar) | veja aqui | veja aqui |
| Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Puccinia triticina (Ferrugem da folha) | veja aqui | veja aqui | |
| Septoria tritici (Mancha salpicada) | veja aqui | veja aqui |
| Triticale | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui | |
| Blumeria graminis f.sp. hordei (Oídio) | veja aqui | veja aqui | |
| Puccinia triticina (Ferrugem da folha) | veja aqui | veja aqui |
Embalagens
| Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade |
|---|---|---|---|---|---|
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 5 L |
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 10 L |
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 20 L |
INSTRUÇÕES DE USO
O produto SEVEN é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para controle de doenças nas culturas de algodão, amendoim, arroz, aveia, café, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale, com ação preventiva.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Aplicar SEVEN nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. O produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho
e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da Calda
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado, completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
O uso do óleo mineral - deve ser recomendado de acordo com o quadro de instrução de uso.
Adicionar o óleo como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva. Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.
Velocidade do equipamento de aplicação: Evite a pulverização em velocidades excessivas, pois este procedimento causa deriva, seguir os parâmetros operacionais definidos pelo fabricante do equipamento.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
APLICAÇÃO VIA AÉREA
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves/equipamentos devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos e
providas de barras apropriadas. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva. Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. O funcionamento e adequação do manômetro é fundamental para a qualidade e segurança da operação. Jamais pulverize fora da faixa de pressão recomendada para cada ponta (informação disponível no catálogo do fabricante). A operação em pressões fora do recomendado prejudica o espectro de gotas. Pressões elevadas causam deriva.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido ou a menor altura possível, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave/equipamento utilizado.
Obs.: O volume de calda pode ser ajustado respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde que proporcione uma boa cobertura durante a aplicação do produto.
Condições climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Uso exclusivamente agrícola.
- Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
Fitotoxicidade
O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas as recomendações de uso.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas – Brasil).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida SEVEN é composto por TEBUCONAZOL que apresenta mecanismo de ação C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).