Sumimax AMT CI

Geral
Nome Técnico:
Ametrina; Flumioxazina
Registro MAPA:
18420
Empresa Registrante:
Sumitomo Chemical do Brasil Rep. Ltda
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Ametrina 480 g/L
Flumioxazina 40 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 0,5; 1,0; 10; 100; 1.000; 2,0; 20,0; 200; 3,0; 30; 300; 4,0; 40; 400; 420; 5,0; 50; 500 L

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,5; 1,0; 10; 100; 1.000; 2,0; 20,0; 200; 3,0; 30; 300; 4,0; 40; 400; 420; 5,0; 50; 500 L.

INSTRUÇÕES DE USO

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Fazer 01 (uma) aplicação na época recomendada. Aplicar o SUMIMAX AMT após o plantio dos toletes da cana-de-açúcar ou logo após o corte (canasoca), antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Em caso da cana-soca, as plantas daninhas de preferência não devem estar germinadas no momento da aplicação ou estar no máximo em estádio de pós-emergência precoce (folhas largas com 2 a 4 folhas e gramíneas antes do perfilhamento). Não utilizar o produto em períodos prolongados de seca.

MODO DE APLICAÇÃO

Via terrestre: SUMIMAX AMT deve ser aplicado dando cobertura uniforme sobre o solo bem preparado, livre de torrões e sem cobertura vegetal. Aplicar com pulverizador tratorizado ou costal manual, munido de bicos adequados, utilizando volume de calda de 180 a 200 litros de calda/ha, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento durante a aplicação. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2 dependendo o tipo do equipamento utilizado. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique a 50 cm acima do solo, e a distância entre bicos de 50 cm entre si. A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 a 70 gotas/cm², com diâmetro médio de 250 a 300 micras. Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SUMIMAX AMT em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador, e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador ligado. Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 8 Km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70% visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.

Via aérea: SUMIMAX AMT pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra/bico ou atomizador rotativo Micronair. Volume de aplicação: 30 - 40 L/ha de calda/ha. Altura do Voo: Com barra = 2 a 3 m acima da cultura. Com Micronair = 3 a 4 m acima da cultura. Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra = 15 m. Com Micronair = 18 a 20 m. Tamanho/densidade de gotas: 200 - 250 micras, com mínimo de 20 a 30 gotas/cm2 . No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45°). No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3.000 ou AU 5.000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação. Seguir sempre as boas práticas de aplicação, tais como: manter a agitação constante da calda no interior do tanque; pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 Km/h e sem rajadas, umidade relativa do ar superior a 70% e temperatura inferior a 27ºC visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Cana-de-açúcar: 180 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Fitotoxicidade: Se utilizado de acordo com as recomendações acima, o produto não causa fitotoxicidade à cultura.

Restrições de uso: Em caso de aplicações com a cultura já emergida, utilizar proteção nas pontas de pulverização, evitando-se atingir as folhas da cana-de-açúcar. Evitar o uso do SUMIMAX AMT em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com plantas daninhas fora do estádio recomendado (Folha larga 2 a 4 folhas e gramíneas antes do perfilhamento).

Condições climáticas no momento da aplicação: Ventos de até 8 Km/h, temperatura inferior à 27o C e Umidade Relativa do ar acima de 70%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E e do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou, informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.