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Biagro Cristalles
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Bacillus thuringiensis var. kurstaki, cepa HD-1
Registro MAPA:
21918
Empresa Registrante:
Simbiose |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bacillus thuringiensis var. kurstaki cepa HD-1 | 7 % |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui | |
Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco.
Material: Plástico (PEAD).
Capacidade: 1 e 2 L.
Tipo: Bombona.
Material: Plástico (PEAD).
Capacidade: 5; 10; 20; 25; 50 L.
INSTRUÇÕES DE USO
Super-Bt é um inseticida microbiológico aplicado no controle de Helicoverpa armigera, Lagarta- da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta falsa-medideira (Chrysodeixis includens), em todas as culturas nas quais ocorram. Produto com eficiência agronômica comprovada na cultura da soja.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Número de aplicação: Duas aplicações. A primeira aplicação no início da infestação, com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento (L1 a L3). A segunda aplicação deve ser sete dias após a primeira.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Modo de aplicação terrestre. Pós-emergência. O produto é aplicado via pulverização foliar utilizando equipamentos convencionais como costais manuais, motorizados ou tratorizados, com vazão ajustada para o volume de calda indicado. As aplicações devem ser realizadas preferencialmente nas horas mais frescas do dia, no final da tarde ou à noite. Não aplicar em dia de chuva. Em caso de chuva após o tratamento, repetir a aplicação. Como o produto age como veneno estomacal de lagartas, estas devem ingerir alguma quantidade de folhas tratadas. Assim, deve-se observar para que ocorra uma total cobertura das folhas durante a aplicação.
Volume de calda: 200 L/ha.
Estratégia de uso: inundativa.
Limpeza do Equipamento
- Limpar muito bem o tanque/bicos do pulverizador para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos.
Atenção:
a) Não realizar a limpeza do pulverizador próximo de lagos, rios ou reservas de água.
b) Realizar esta limpeza em local adequado onde os resíduos tenham o destino estabelecido em legislação.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS
4 horas, ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou a noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições, a exposição dos conídios (esporos) da bactéria à radiação UV do sol (fator de inviabilização da bactéria) é menor.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de Bacillus thuringiensis var. kurstaki - cepa HD-1 (CCT 1306).
Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido o desenvolvimento de resistência. O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC-BR – recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
– Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
– Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula.
– Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
– Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.