Super Suppress
Geral | ||
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Nome Técnico:
Flumioxazina
Registro MAPA:
4025
Empresa Registrante:
Biorisk |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Flumioxazina | 480 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Seletivo, Não sistêmico |
Indicações de Uso
Cana-de-açúcar | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bidens pilosa (Picão preto) | veja aqui | veja aqui | |
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) | veja aqui | veja aqui | |
Richardia brasiliensis (Poaia branca) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bidens pilosa (Picão preto) | veja aqui | veja aqui | |
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) | veja aqui | veja aqui | |
Richardia brasiliensis (Poaia branca) | veja aqui | veja aqui |
Manejo Outonal | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Conyza bonariensis (Buva) | veja aqui | veja aqui |
Não informado.
INSTRUÇÕES DE USO:
SUPER SUPPRESS é um herbicida seletivo de ação de contato, pertence ao grupo químico das Ciclohexenodicarboximida (inibidores de PROTOX).
SUPER SUPPRESS é recomendado para aplicação em pré-emergência das plantas infestantes na semeadura da cultura da Soja, em condições de plantio direto ou solo preparado.
SUPER SUPPRESS também pode ser utilizado no manejo outonal de plantas infestantes, logo após a colheita da cultura de verão, diminuindo o banco de sementes no solo e auxiliando o manejo de plantas infestantes.
SUPER SUPPRESS é um herbicida seletivo, não sistêmico para aplicação em pré e pós-emergência, destinado ao controle de plantas infestantes nas culturas de Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola, Citros, Espécies Florestais (Eucalipto e Pinus), Feijão, Milho e Soja em solo leve, médio e pesado.
1. Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes, antes do plantio da cultura: Dessecação das plantas infestantes em manejo para plantio direto.
1.1. Época e número de aplicações:
Algodão, Feijão, Milho e Soja: Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas infestantes, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas infestantes), sempre antes da semeadura. As plantas infestantes devem estar no estádio de 2 a 6 folhas. Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas infestantes, fazer a dessecação antecipada com aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de SUPER SUPPRESS. O intervalo entre a aplicação de SUPER SUPPRESS e o plantio da cultura deve ser de 1 (um) dia para as culturas Feijão, Milho e Soja; e 7 (sete) dias para a cultura do Algodão. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade. Nas doses mais altas SUPER SUPPRESS apresenta efeito residual para o controle das plantas infestantes.
1.2. Equipamentos e modo de aplicação:
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SUPER SUPPRESS em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v. Aplicar com pulverizador costal manual, pulverizador tratorizado, munido de bicos adequados, procurando dar cobertura uniforme em todas as partes das plantas infestantes, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento durante a aplicação. Deve-se utilizar de 150 a 200 litros de volume de calda/ha. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. Para pulverização via aérea utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair, com volume de aplicação entre 30 - 40 L/ha de calda/ha. A altura do voo com barra deve ser de 2 a 3 m acima da cultura e com micronair entre 3 a 4 m acima da cultura. A largura da faixa de deposição efetiva com barra de 15 m e com micronair de 18 a 20 m. O tamanho/densidade de gotas deve alcançar 100 a 200 micras, com mínimo de 20 a 30 gotas/cm2 . No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45°). No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pela fabricante. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
1.3. Limitações de uso:
Evitar o uso do SUPER SUPPRESS em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
2. Aplicação em pós-emergência com jato dirigido na cultura do Algodão.
2.1. Época e Número de Aplicações:
Algodão: Fazer 1 (uma) aplicação nas entre linhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação e as plantas infestantes entre 2 a 6 folhas. Recomenda-se a dose maior para plantas infestantes em estádio de crescimento mais avançado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando asas protetoras para evitar a deriva de calda sobre as folhas do algodoeiro.
2.2. Equipamentos e modo de aplicação:
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SUPER SUPPRESS em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador, e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar com pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado munido de bicos de jato Leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas infestantes nas entre linhas de cultivo, procurando dar cobertura uniforme, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão. Utilizar de 150 a 200 litros de volume de calda/ha para o algodão. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
2.3. Limitações de uso:
Evitar o uso do SUPER SUPPRESS em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
3. Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas: Dessecação de limpeza em pomares.
3.1. Época e Número de Aplicações:
Café e Citros: Fazer 1 (uma) aplicação nas entre linhas da cultura, quando as plantas daninhas estiverem com 2 ~ 6 folhas.
3.2. Equipamentos e modo de aplicação:
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SUPER SUPPRESS em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador, e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. É imprescindível a adição do óleo mineral à calda na dose de 0,5% v/v do produto comercial para o bom funcionamento do produto. Aplicar com pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado munido de bicos de jato Leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas infestantes nas entre linhas de cultivo, procurando dar cobertura uniforme, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento. Utilizar de 150 a 200 litros de volume de calda/ha. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
3.3. Limitações de uso:
Evitar o uso do SUPER SUPPRESS em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
4. Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas infestantes:
4.1. Época e número de aplicações:
Batata: Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio, antes da emergência das culturas e das plantas infestantes.
Cana-de-açúcar: SUPER SUPPRESS deve ser aplicado no solo, na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura (cana-planta ou soca). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas infestantes.
Soja: SUPER SUPPRESS deve ser aplicado no solo, próximo à semeadura da soja, na préemergência da cultura e das plantas infestantes. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas infestantes.
4.2. Equipamentos e modo de aplicação:
Batata, Cana-de-açúcar e Soja: Fazer pulverização sobre solo uniformemente preparado, sem torrões e livre de cobertura vegetal. Aplicar com pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado munido de bicos de jato Leque da série 110 ou TK que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 a 800 micras. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento. Utilizar de 150 a 200 litros de volume de calda. Não sobrepor as faixas de aplicação.
4.3. Limitações de uso:
Não há desde que seguidas as recomendações de uso.
4.4. Fitotoxicidade:
Cana-de-açúcar e Soja: Quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade.
Batata: Dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade. Não utilizar adjuvantes na calda de aplicação.
5. Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e pós-emergência das culturas:
5.1. Época e número de aplicações:
Cebola: Fazer 1 (uma) aplicação do SUPER SUPPRESS em solos médio e argilosos, dois a três dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes. Não aplicar em área de semeadura direta, somente em áreas de transplantio de mudas;
Citros: Fazer 1 (uma) aplicação do SUPER SUPPRESS em solo leves e pesados, quatro a oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes;
Eucalipto: Fazer 1 (uma) aplicação do SUPER SUPPRESS, cinco a oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes;
Pinus: Fazer 1 (uma) aplicação do SUPER SUPPRESS , um a seis dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes.
5.2. Equipamentos e modo de aplicação:
Fazer pulverização via terrestre, sobre solo uniformemente preparado, sem torrões e livre de cobertura vegetal. Para as culturas de Citros, Eucalipto e Pinus, a aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total. Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SUPER SUPPRESS em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador, e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar com pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado munido de bicos de jato Leque da série 110 ou TK que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 a 800 micras. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento. Utilizar de 150 a 200 litros de volume de calda/ha. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. 5.3. Limitações de uso: Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização, evitando danos às culturas. Consultar o fabricante ou engenheiro agrônomo, caso se deseje semear outros cultivos nas entrelinhas do Citros (quando aplicação for feita em área total).
5.4. Fitotoxicidade:
Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.
6. Manejo Outonal (aplicação na pré-emergência da planta daninha):
O controle de plantas infestantes em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pósemergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
6.1. Época e Número de aplicações:
Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo Outonal).
Caso existam plantas infestantes emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do SUPER SUPPRESS.
6.2. Equipamentos e Modo de aplicação:
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra.
O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 150 e 200 L/ha.
É importante que se consiga uma cobertura uniforme da área aplicada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
6.3. Limitações de uso:
Após a aplicação de SUPER SUPPRESS, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme tabela abaixo:
- Soja: Sem restrição;
- Milho: 1 dia
- Algodão: 21 dias
- Girassol, Sorgo e Trigo: 30 dias
Algodão: entre a aplicação de SUPER SUPPRESS e a semeadura deverá ter ocorrido precipitação mínima de 25 mm.
6.4. Informações adicionais:
Seguindo todas as instruções de uso, este produto não afeta culturas subsequentes, podendo ser incluído no manejo anual de plantas infestantes.
O sistema de agitação, no interior do tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Outras Restrições:
Compatibilidade: não se recomenda a mistura de SUPER SUPPRESS com produtos alcalinos. Evitar o uso do SUPER SUPPRESS em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Seletividade:
Se respeitada as recomendações o produto é seletivo à cultura.
CUIDADOS NA LIMPEZA DO PULVERIZADOR:
Antes de aplicar SUPER SUPPRESS, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o SUPER SUPPRESS, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do SUPER SUPPRESS, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
LIMPEZA/LAVAGEM DO PULVERIZADOR:
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o SUPER SUPPRESS. Imediatamente após o término da aplicação do SUPER SUPPRESS, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
1. Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
2. Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos.
Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
3. Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto.
Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas. Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3. Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
Condições climáticas: As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou evaporação.
OBS: Seguir as recomendações acima indicadas e sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO E HERBICIDA
O produto herbicida SUPER SUPPRESS é composto por flumioxazina, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da Protox (inibidores da formação do tetrapirol pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).