Tivra CI

Geral
Nome Técnico:
Trichoderma harzianum, cepa IBLF1278; Trichoderma harzianum, cepa IBLF 1282; Trichoderma viride, cepa IBLF1275; Trichoderma viride, cepa IBLF1276
Registro MAPA:
1823
Empresa Registrante:
Solatus
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Trichoderma harzianum cepa IBLF 1278 6 g/L
Trichoderma harzianum cepa IBLF 1282 6 g/L
Trichoderma viride cepa IBLF 1275 6 g/L
Trichoderma viride cepa IBLF 1276 6 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Tratamento de sementes
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico

Indicações de Uso

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;

Tipo: Tambor
Material: Plástico
Capacidade: 220 L;

Tipo: IBC
Material: Fibra celulósica com plástico interno
Capacidade: 1.200 L;

Tipo: Bag in box
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é indicado para controle de Rhizoctonia solani e Fusarium oxysporum em qualquer cultura de ocorrência do alvo.

MODO DE APLICAÇÃO

Tratamento de sementes

Diluir a dose recomendada em água, considerando volume total de calda de 500 mL/100 kg de sementes. Colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento de tratamento e adicionar a calda do produto agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado ou nas unidades dosadoras, em caso se utilização de máquinas especificas de fluxo contínuo de sementes.

Recomendações quanto a utilização e armazenamento das sementes tratadas

- Utilize somente sacos de papel para o armazenamento das sementes tratadas.
- Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
- Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
- As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens.

Sulco de plantio ou aplicação no solo

Aplicar o produto, diluído em água, através de jato dirigido ou pulverização no solo. O volume de calda pode variar conforme a vazão dos bicos, a velocidade do trator e o espaçamento da cultura. Diluir a dose recomendada em água, conforme o volume de calda a ser aplicado. A calda deve permanecer em agitação constante para homogeneidade do ingrediente ativo. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios do fungo à radiação UV do sol é menor. Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27º) e umidade relativa do ar abaixo de 50%. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.