Trianum DS CI

Geral
Nome Técnico:
Trichoderma harzianum cepa T-22
Registro MAPA:
27618
Empresa Registrante:
Koppert
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Trichoderma harzianum, cepa T-22 10 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico, Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Contato

Tipo: Sachê.
Material: Hidrossolúvel/Plástico/Plástico aluminizado/Plástico metalizado.
Capacidade: 10 g - 1.000 g.

Tipo: Saco.
Material: Hidrossolúvel/Plástico/Plástico aluminizado/Plástico metalizado.
Capacidade: 50 g - 100 g.

Tipo: Caixa.
Material: Plástico/Fibra celulósica.
Capacidade: 300 g - 100 kg.

Tipo: Balde.
Material: Plástico/Metálico.
Capacidade: 1 kg - 100 kg.

Tipo: Bag in box.
Material: Fibra celulósica revestida com plástico/Fibra celulósica revestida com plástico e alumínio.
Capacidade: 50 g - 100 kg.

Tipo: Big bag.
Material: Plástico/Ráfia.
Capacidade: 100 kg - 20.000 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um fungicida e nematicida microbiológico, indicado para tratamento de sementes para o controle da Podridão-cinzenta-do-caule (Macrophomina phaseolina), do Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus), do Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) e da Murcha-de-fusarium (Fusarium oxysporum f.sp.lycopersici).

MODO DE APLICAÇÃO

Preparo da calda

Encha o tanque com água até a metade de sua capacidade e adicione a dose de TRIANUM DS recomendada, mantendo agitação constante. Complete o volume do tanque com água. Durante a aplicação, mantenha a agitação da calda.

Aplicação terrestre

Tratamento de sementes

Aplicar via tratamento de sementes.
Incorporar as sementes tratadas ao solo.
Pulverização foliar.
Utilizar pulverizadores de barra ou costal, usando os bicos de acordo com a recomendação dos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Manter a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Recomenda-se aplicar com temperatura do ar inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos abaixo de 10 km/hora.
Volume de aplicação: Para Soja e Tomate: 200 L de calda/ha sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.

Aplicação aérea

Aplicar através de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 Km/h; temperatura do ar inferior a que 27ºC e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Para beneficiar a atuação do produto, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, recomendam-se as seguintes práticas:
- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Aplicar logo após a irrigação ou com solo úmido. Não aplicar em período de chuvas intensas; - Para melhorar as condições microclimáticas após a aplicação do microrganismo, pode-se realizar leve irrigação sobre a área;
- Aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou à noite, em dias nublados. Nessas condições, a exposição dos esporos do fungo à radiação UV do sol (o que inviabiliza o fungo) é menor.
- Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem diminuir a quantidade de inoculo;
- Conservar o produto em geladeira ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;

Fitotoxicidade para as culturas indicadas

O produto não é fitotóxico às culturas indicadas, quando utilizado nas doses e usos recomendados.

Compatibilidade

Não se recomenda mistura, por falta de dados, em condições de campo, quanto à interação entre o fungo Trichoderma harzianum e os agrotóxicos.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do meio ambiente. As práticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis.

Qualquer produto utilizado no controle de doenças de forma inadequada pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRACBR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando com isso prolongar a vida útil dos fungicidas e também manter sua performance:
- Fungicidas específicos com o mesmo modo de ação, da mesma classe e com alto risco de resistência em alvos específicos, não devem ser utilizados em aplicações consecutivas no mesmo ciclo da cultura.
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças quando disponíveis e apropriados;
- Fazer a alternância e a rotação entre produtos de contato e produtos com modo de ação específico (sistêmicos).
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

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