Trueno XT CI

Geral
Nome Técnico:
Aminopiralide; Picloram; Triclopir-butotílico
Registro MAPA:
11418
Empresa Registrante:
CTVA Proteção de Cultivos
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Aminopiralide 59,17 g/L
Equivalente ácido de Aminopiralide 50 g/L
Picloram 115,74 g/L
Equivalente Ácido de Picloram 100 g/L
Triclopir-butotílico 208,62 g/L
Equivalente ácido de Triclopir-butotílico 150 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Emulsão Óleo em Água (EW)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

0,5; 1; 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 50; 100; 200; 250; 420; 1.000; 10.000; 15.000; 16.000; 17.000; 18.000; 19.000; 20.000; 21.000; 22.000; 23.000; 24.000; 25.000; 26.000; 30.000; 32.000; 35.000; 36.000; 40.000; 50.000; 60.000; 70.000; 80.000; 90.000; 100.000 L; 23 e 30 toneladas

INSTRUÇÕES DE USO

Trueno XT é um herbicida seletivo de ação sistêmica, indicado para o controle pós-emergente de plantas daninhas em pastagem.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Trueno XT deve ser aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamento costal, tratorizado ou aéreo.

Aplicação terrestre
Equipamento costal:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento tratorizado:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 Km/h. Estes parâmetros geralmente são obtidos quando as aplicações são realizadas no início da manhã e ao entardecer.

Aplicação aérea:
Sobre tipos e número de pontas de pulverização na barra do avião, utilizar a recomendação do fabricante do equipamento, apenas não efetuar aplicações com pontas rotativas tipo MICRONAIR. Sobre largura da faixa de deposição e altura de voo, estas serão em função das características da área a ser aplicada e da aeronave, utilizando a disposição que permita a maior uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas. Tais escolhas deverão seguir as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Em relação à pressão de trabalho e ângulo da barra também seguir as recomendações do fabricante, assegurando que a deposição das gotas esteja ocorrendo de maneira adequada, proporcionando boa cobertura das plantas alvo.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h onde ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminando o avião e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura ambiente abaixo de 32ºC, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 1 O km/hora (2,8 m/s). Estes parâmetros geralmente são obtidos quando as aplicações são realizadas no início da manhã e ao entardecer.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Observar sempre que o fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor velocidade de evaporação das gotas e uma maior ou menor risco de deriva das mesmas pelo vento.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Pastagem: 1 dia

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

• Trueno XT é um herbicida com ação em plantas de folhas largas (dicotiledôneas), sendo seletivo às gramíneas forrageiras utilizadas nas pastagens.
• Devido às características do produto, evitar que o mesmo atinja diretamente ou por deriva as espécies sensíveis ao herbicida.
• A eficiência do Trueno XT pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 4 horas após a aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações pluviométricas antes desse período.
• Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia subsequente.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO O HERBICIDA

O produto herbicida Trueno XT é composto por Aminopiralide, Picloram e Triclopir-butotílico, que apresentam mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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