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Instalar ou vender energia sustentável exige muito conhecimento e honestidade


Climaco Cezar de Souza

OBVIAMENTE, mesmo se considerando uma perda mínima de 20% da carga armazenada nas moderníssimas baterias estocadoras, ao final descritas/ofertadas (a maioria importadas e com vida útil de até 5 anos e com necessidade de muita manutenção), calcular a oferta elétrica necessária para recarregá-las, adequadamente, a cada minuto –, sobretudo quando em cargas geradoras para duplas demandas (ou seja, para uso imediato mais para estocar para uso posterior) - NÃO É UMA TAREFA FÁCIL, MESMO PARA TÉCNICOS BASTANTE CONHECEDORES E HONESTOS.

Nestas tecnologias sustentáveis NÃO HÁ MILAGRES, como muitos leigos e ambiciosos pregam e até juram.

O que se pode afirmar, já de inicio, é que os SISTEMAS HÍBRIDOS CAPTADORES/GERADORES por horários e, quando POSSÍVEL, também por fontes são muito mais efetivos e muito mais baratos, MESMO QUE SOMADOS, do que sistemas unitários (isolados ou mistos com eletricidade da concessionarias). Isto ocorre, mesmo que absolutamente sustentáveis, tanto em sistemas em locais distantes e fora da rede fornecedora tradicional = concessionárias (“off-grid” ou “grid-off”), como em sistemas com energia/socorro a ser adicionada pela rede somente nos momentos de demanda-pico e/ou para complementar à sequente oferta horária local, apenas parcialmente produzida por tais sistemas sustentáveis próprios ou coletivos (neste caso “on-grid ou grid-in”) ou de compras complementares auxiliares e/ou de vendas parciais e mínimas, em alguns momentos e apenas compensadas, dos déficits ou dos excedentes dos sistemas sustentáveis acima da ou para a rede local (“grid-tied”), seja na geração normal (GN) ou na Geração Distribuída (GD) - vide analise a seguir.

No Brasil, em termos de hibridismo para produção de energias, aquecimentos e até refrigerações reversas por possíveis chiller de absorção no mesmo local ou vizinhos, conseguem-se, ou podem-se, hibridizar/somar energias, em alguns momentos do dia com bem maiores demandas ou por todo o dia/ano (dependendo da demanda conscientizada e real e eficiente, local, vizinha ou grupal, e, sobretudo, da disponibilidade financeira), provindas de 2 até 5 fontes locais ou vizinhas (quase sem perdas) - bem mais baratas e confiáveis/efetivas. Teríamos, como exemplo no Brasil, as energias baratas e provindas, por exemplo, da fonte solar fotovoltaica ou por bem mais modernas e efetivas das calhas solares PTC + singás rápido e hidrogenado de biomassas/lixos/fezes animais e humanas/sobras alimentos/resíduos processamentos (esta tecnologia quase que inexistentes/pesquisadas/desenvolvidas no Brasil, infelizmente, mais comuns e em forte crescimento na Ásia mais parte ambientalmente responsável; pela ordem: França, Inglaterra, Alemanha, Espanha, Holanda, Noruega etc., não mentirosa/marqueteira, da Europa etc. e até da África mais EUA etc..) + pequena/media eólica com torres baixas com bons ventos, se possível, mais noturnos + biogás lento e metanizado de biodigestores, aterros sanitários e esgotos + PCH próximas ou sistemas geradores Alterima para pequenos riachos, rios e pequenas quedas.

Posso também afirmar que o potencial BRASILEIRO - energético/aquecedor/resfriador-congelador/limpador ambiental/sustentador sócio-ambiental etc., muito mais barato -, via hibridismos locais ou vizinhos, coletivos próximos e até distantes (via gerações GD) e a partir de fontes reais e eficientes socioambientais sustentáveis para a humanidade, biotas, biomas ou fauna, flora - é, disparado, o maior do Mundo (e isto sem contar com os benéficos etanol e biodiesel, não consideradas como fontes sustentáveis, mas, apenas como renováveis, pois muito competem por terras de alta qualidade para a produção de alimentos até mais fundamentais no futuro do que as energias das concessionárias).

A necessidade e o potencial do hibridismo no Mundo na forma somada de milhões de pequenos projetos sustentáveis locais ou vizinhos é tão elevada e necessária que, recente o CEO do fabricante alemão Solarlite (parceiro nos projetos TRESERT da Tailândia) declarou que: “O futuro dos projetos CSP “Concentrated Solar Power” não é o projeto de grande escala de 150 MWh ou mais (Dubai constrói um CSP para 1.500 MWh), mas de milhões de plantas individualizadas, personalizadas e muito mais BARATAS, unitárias ou hibridas, e como solução para fornecer energia às indústrias mais às regiões rurais” (“meu esclarecimento: Projetos CSP são os mediantes calhas solares heliotérmicas concentradoras próximas, reaquecendo diurnamente, em apenas 7 a 15 minutos, os moderníssimos fluidos térmicos circulantes entre 45º C e 950º C para usos imediatos diurnos para a  produção de vapor energizável  e/ou aquecimentos/refrigerações por até 6-8 horas e/ou 30%-40% seguindo para estocagens especiais do tipo TES (com perdas de apenas 3º C a 5º C por hora) e utilizações geradoras/aquecedoras noturnas ou continuadas por até 23 horas/dia em moderníssimos sistemas thermosystem, e não simples fotovoltaicas, estas apenas diurnas por 5 a 10 horas/dia conforme os locais e quando houver sol”) .

Vide em inglês em:

https://assets.publishing.service.gov.uk/media/57a08a15e5274a31e00003f8/Small_scale_concentrated_solar_power.pdf

No caso da famosa GD GERAÇÃO DISTRIBUÍDA (com tanta polemica e desentendimentos nas ultimas semanas), ela já é considerada como FUNDAMENTAL PARA O AVANÇO DOS SISTEMAS SUSTENTÁVEIS NO BRASIL E NO MUNDO (conforme excelente modelo australiano abaixo), vez que a venda pode ser integral para qualquer cliente, fora da concessionaria e de/por qualquer local/cliente/sócio interessado em compra-la ou até estabelecê-la (não tabelável/reprimida pela ANEEL - Resolução 482 -, como se critica). Contudo, tudo tem que ter e ser por preços justos e de mercado, desde que com as SUSTENTÁVEIS - não o povo humilde -, pagando as concessionarias um aluguel JUSTO E BEM NEGOCIADO AO EXTREMO E PACIENTE - SEM INTERFERÊNCIAS EXTERNAS E/OU TABELAMENTOS GOVERNAMENTAIS - pelo usos customizados - por carga, por km até a entrega final e por perdas - das linhas de Transmissão mais de Distribuição e de suas Perdas/Equipamentos para reduções de perdas etc.., de modo a também ressarcir adequadamente tais concessionárias - mas de forma customizada no caso-a-caso, local-a-local, tensão-a-tensão, horário-a-horário, perda-a-perda, custo-a-custo – também pelos elevados valores já investidos por tais concessionarias ou sua holding, caso-a-caso –, boa parte ainda registrados/cobrados pelas “compliance” mais por seus investidores/sócios e ainda como elevada parte de seus passivos financeiros e até ambientais - nas gerações, transportes/perdas e  distribuições de outras energias por “si” geradas ou compradas, a entregar no mesmo fio, mais pelas suas pesadas e fundamentais gerações/compras/manutenções mais pelas entregas noturnas obrigatórias, apenas um pouco subsidiadas, para iluminações publicas mais para irrigações noturnas e diurnas mais para “stand by” nos blecautes mais para suporte – até obrigatórios - de inúmeros cabos de terceiros e fora do “core” - como os de internet, TVs a cabo, telefonia fixa etc...

Austrália: Projeto chamado de Usina Solar Virtual visa produzir energia limpa através de residências:

http://www.portalenergiasolar.com.br/energia-solar/resultadonoticias.asp?id=1129

 Austrália: Pais demonstra potencial para duplicar energia solar:

https://www.portalsolar.com.br/blog-solar/energia-solar/australia-demonstra-potencial-para-duplicar-energia-solar-em-2018.html

CONTINUANDO: no Brasil, na verdade, as concessionarias não compram a tua energia excedente (“grid-in ou “grid-tied”), mesmo que real e eficientemente sustentável, mas apenas te concedem um credito para uso em até 5 anos por você ou por alguém da tua família ou da Empresa matriz para suas filiais , tudo conforme a Resolução ANEEL 482/2012 (penso que esta deveria real e eficientemente incentivar e até não tributar as energias real e eficientemente sustentáveis, como fazem a maioria dos países da Europa e até Ásia e África, mas, no Brasil, só se isenta e se incentiva no gogó e no marketing enganoso e eleitoral a cada 4 anos. Pessoalmente, importo muitas peças e equipamentos ambientais da China e Índia, todos com HS Code, para fabricar meus mini/pequenos protótipos de minhas 14 patentes socioambientais-energéticas e todos pagam impostos mínimos de 15,3% fora os duplos fretes mais os impostos internos etc...

Operacionalmente, na prática diária, conforme dados da ANEEL, uma residência normal e média no Brasil (5 pessoas) - sem ar condicionado, sem aquecedor no inverno e sem fogão ou forno elétrico, sem bombas etc.. - CONSOME, em média, 330 watts/hora por dia na média de 24 horas (nos EUA chega-se a 1.200 watts hora/dia e na classe média). Assim, na teoria, seria fácil ofertar esta demanda por qualquer fonte sustentável acima, não fosse a terrível e chamada demanda-pico (consumo de até 1.000 watts/hora e durante cerca de 3 horas/dia na mesma residência simples e normal, totalizando até 3.000 watts, a maior parte entre 18:00 h e 21:00 h). Nestas horas de maior demanda ou se apaga/cai tudo ou se tem um socorro imediato da concessionária (desde que com a tal residência já ligada no “on-grid” ou “grid-in”) ou se tem uma oferta auxiliar local/grupal/predial/condominial e, se possível, já estocada em ótimas baterias - vide ao final - ou em fluidos térmicos em até 950º C, tudo via fonte unitária ou energia hibrida, dentro ou fora da rede, inclusive pela solar apenas heliotérmica e em calhas PTC próximas mais singaseificadores rápidos de lixos, fezes animais e humanas, biomassas, sobras alimentos, detritos etc., estas ambas para reaquecimentos continuados dos mesmos fluidos térmicos circulantes já citados, tudo para geração elétrica rankine grupal de mini a grande portes (vapor de água-eletricidade-agua condensada com desgastes das laminas das turbinas) ou pela moderna geração rankine ORC (vapor de fluido orgânico-agua para resfriar sem desgastar).

Assim, a (as) fonte (es) geradora (s) sustentável (eis) tem (têm) que estar (em) muito bem preparadas/projetadas para ofertar (em) igual ou bem mais (até o triplo) do que a demanda teórica prevista por residência ou grupo, sobretudo se a captação/geração for por apenas algumas horas/dia e conforme o local, altitudes, pressões, forças dos ventos, posições, perdas cinéticas, perdas de geração, perdas de transportes/distribuição, estocagens nas baterias sem comprometê-las (medições diárias de carga útil destas mais dos seus inversores) mais de aguas nas mini e pequenas barragens, mais velocidade útil e posições dos ventos, térmicas etc.. Além disso, sempre há que se considerar que, para também recarregar baterias para usos vespertinos e noturnos, as captações energéticas diurnas haverão de serem duplas, sendo a metade para uso imediato e a outra metade para estocar adequadamente. ASSIM, NÃO PODE HAVER ENGANAÇÃO, OU PIOR, DEPOIS DIZER QUE SE ERROU NOS CÁLCULOS, POIS SE SABE QUE A MAIORIA DOS CONSUMIDORES E ATÉ FISCAIS DE ENERGIAS SUSTENTÁVEIS, INFELIZMENTE, AINDA SÃO UM POUCO INCAUTOS/OU PRESAS FÁCEIS DOS CONSUMISMOS COMPETITIVOS MODERNOS E/OU APENAS ENTUSIASMADOS E ATÉ POUCO CONHECEDORES REAIS.

Assim, nos bons projetos, vendas e instalações das energias sustentáveis, tudo depende muito mais (até bem mais do que nas outras atividades já bem melhor conhecidas/estabelecidas) da honestidade, dos conhecimentos e das seriedades de seus agentes e participantes. Em definitivo, nunca se poderá culpar qualquer tipo de energia sustentável, seja ela isolada ou hibrida, pessoal ou grupal, própria ou para venda, diurna ou noturna etc..

Por exemplo: Se, e quando calculados apenas pelas DEMANDAS, tudo fica muito MAIS FÁCIL, pois uma ÚNICA bateria moderna e barata para 950 amperes e estocando em 12 volts e operando em corrente continua – vide ofertas e calculo ao final - ainda por R$ 999,00/cada consegue estocar 11,4 KW, após devidamente carregada continuadamente e sem outros usos, dos quais só se pode descarregar até 80%, ou seja, ofertando até 8,0 KW de forma segura. Tal carga já é mais que suficiente para atender as 3.000 watts hora nos horários da elevada demanda-pico residencial de 3 horas/dia (=3,0 KW ou 3.000 watts) e ainda sobram 5,0 KW para atender até 15 horas/dia de demanda média de 330/hora, igual a quase 5,0 KW, assim, totalizando, 18 horas/dia de pleno e seguro atendimento residencial e por única bateria, esta 80% utilizável (embora, ainda restando atender 6 horas/dia, mesmo com demanda mínima noturna em torno de 100-150 watts/hora, ou seja, das 24:00 h as 6:00 h).

Vejamos, a seguir, para bem comparar e direcionar  honestamente, 07 simulações de possíveis propostas de usos de energias realmente sustentáveis, inicialmente 05 UNITÁRIAS mais 02 HÍBRIDAS ao final, classificadas em ordem decrescente pelo MENOR RISCO DE FALTA OU DE QUEDA ELÉTRICA mais pelo melhor benefício/custo previsto - PARA ELETRIFICAR UMA RESIDÊNCIA COM 5 ADULTOS COM CONFORTO MÍNIMO (sem ar, sem fogão elétrico, sem forno, sem aquecedor, sem bombas etc.- vide acima), MAS, POR 24 HORAS/DIA (a maioria dos exemplos já ligadas à Rede da concessionária local no grid-in”), envolvendo apenas captura solar fotovoltaica isolada nas iniciais, e  hibrida com outras fontes nas finais,  por, NO MÍNIMO, 05 a 10 HORAS/DIA DE SOL FORTE e confiável.

A) SIMULAÇÃO DE ELETRIFICAÇÃO POR 24 HORAS/DIA DE 01 RESIDÊNCIA, RURAL OU URBANA, POR FONTES UNITÁRIAS OU MISTAS COM FORNECIMENTO PARCIAL DA CONCESSIONÁRIA –

1)     SISTEMA SOLAR PV MEDIANO E COM ECONOMIA DE ATÉ 100% NA CONTA MENSAL (COM 2 GRUPOS DISTINTOS, UM CAPTURANDO PARA FORNECIMENTO DIRETO E OUTRO APENAS PARA RECARREGAR, CONTINUADAMENTE e POR ATÉ 10 HORAS/DIA, 01 BATERIA MODERNA E BARATA), UM POUCO SEGURO, CONFIÁVEL E NO VALOR TOTAL APROXIMADO DE R$ 33.600,00, envolvendo 33 painéis 330w por R$ 21.450,00 (media de R$ 650,0/ud preço no disponível em ofertas de venda e já com lucros) mais 01 bateria solar para 400 amperes em 12 v, corrente continua, por R$ 948,00 – vide ao final - mais 50% = R$ 11.200,00 para os demais custos, razoáveis e admitidos, com demais equipamentos e instalações.

Detalhando, nesta PRIMEIRA simulação tecnológica (muito indicada pelos vendedores e instaladores) e com o total necessário de 33 painéis 330w, pode-se utilizar um sistema captador solar PV duplo no mesmo local, da seguinte forma: a) Instalar 15 painéis 330w APENAS para recarregar, REAL E EFICIENTE POR 10 HORAS/DIA, 01 bateria com custo de R$ 948,00/ud para 400 amperes em 12,0 v em Corrente Continua para bem acumular 4.800 watts = 3.800 watts líquidos (4.800 x 80%) e, assim, bem atender APENAS (sem demanda dupla) as 3.000 watts/hora das 3 horas da demanda pico. Obs: se houve apenas 5 horas/dia oferta de sol local pleno tem-se que dobrar o numero de painéis necessários; b) Comprar e montar mais 18 painéis 330w para captar mais por 10 horas/dia e fornecer de forma direta a residência (sem estocar em baterias) mais 5.880 watts, baseada numa demanda média ponderada por hora/dia, calculada a seguir, de 280 watts/hora e por 21 horas/dia, totalizando 24 horas/dia.

2)     SISTEMA SOLAR PV COMPLETO, SOMENTE VIA 02 BATERIAS CONFIÁVEIS, E COM ECONOMIA DE ATÉ 100% NA CONTA MENSAL; SEGURO E CONFIÁVEL, MAS MUITO MAIS CARO, pois haverá muito mais custos com manutenções obrigatórias e substituições de quase tudo a cada 5 anos: VALOR TOTAL APROXIMADO DE R$ 40.500,00, envolvendo apenas 39 painéis 330w por R$ 25.350,00 (media de R$ 650,0/ud preço no disponível em ofertas de venda e já com lucros) mais 02 baterias solares muito potentes por R$ 1.629,00 mais 50% = R$ 13.500,00 para os demais custos, razoáveis e admitidos, com equipamentos e instalações (acréscimo de 50% ao subtotal de painéis + baterias).

Neste exemplo, numa segunda visão MAIOR, imediatista e decisiva seriam necessárias, neste meu primeiro calculo exemplificativo/selecionador, pelo menos 36 painéis/placas/módulos de grande porte com 330w cada (um pouco menos do que as maiores atuais para captar 360w) para captar tal volume da oferta mínima necessária e só para recarregar apenas a tal super bateria acima para 950 amperes (até barata por R$ 999,00/ud - vide ao final) e a utilizar por 18 horas/dia (36 x 330 = 11,9 KW x 80% =  9,5 KW de oferta máxima por 01 bateria, inclusive para 3 horas da demanda-pico de 3,0 KW e sobrando 6,5 KW para mais 15 horas/dia), fora inversores interativos, disjuntores, medidores simples ou monitorador, medidor bidirecional, caixa de junção e cabos). Tais painéis teriam que captar por, no mínimo 10 horas/dia de bom sol (se for por apenas 5 horas/dia de sol real e eficiente tem que dobrar) e com irradiância solar mínima de 850 w/m2 de media mensal no local (ante ate 1.100 w/m2 e por 10,5 a 13,5 horas/dia nos desertos); painéis estes bem sincronizados com os inversores e bem limpos, senão a tal super bateria não carrega o suficiente de 11,9 KW (vide mapa solar horário e irradiante, mensal e regional, ao final.

Adicionalmente, além de usar a tal super bateria ao máximo (80%), seria necessário recarregar diurnamente, via um pouco mais de painéis (mais 3 painéis de 330w, totalizando 39 painéis), e estocar em outra pequena bateria um pouco mais barata (R$ 630,00) de apenas 150 amperes (= 80 amperes reais, pois as mais antigas somente retêm 50% da carga real e eficiente, senão descarregam e até fundem) para estocar mais 960 watts em 12 v e CC (carga útil de 80 amperes) para atender por mais 6 horas noturnas com demanda mínima (6 horas x mínimo de 150 watts de demanda mínima).

3)     SISTEMA SOLAR PV PEQUENO, BARATO E AINDA INEFICIENTE, POSSIVELMENTE UM POUCO ENGANADOR POR SER ATÉ BARATO TEORICAMENTE – AMPLAMENTE OFERECIDO EM TODOS OS LUGARES DEMANDANTES, MAS AINDA COM ECONOMIA DE SOMENTE 30%-40% NA CONTA MENSAL (COM CAPTURA PARA ENTREGA DIRETA E SEM BATERIAS POR APENAS 10 HORAS/DIA APENAS EM PARTE DA MANHA E DA TARDE MAIS O NECESSÁRIO SOCORRO DO GRID-IN DA CONCESSIONÁRIA POR ELEVADÍSSIMAS 14 HORAS/DIA, SENDO 3 HORAS NA DEMANDA-PICO): VALOR TOTAL APROXIMADO DE R$ 11.700,00, envolvendo apenas 12 painéis 330w por R$ 7.800,00 para atender a SIMPLES demanda captadora (media de R$ 650,0/ud preço no disponível em ofertas de venda e já com lucros) SEM bateria solar mais 50% = R$ 3.900,00 para os demais custos, razoáveis e admitidos, com equipamentos e instalações.

Pormenorizando, nesta TERCEIRA VISÃO haveria a captura solar ainda fotovoltaica, SE REAL E EFICIENTE por 10 horas/dia (a forma  mais frequente) para entrega direta desde as 7:00 h até as 17:00 h (sem baterias), mas o que exigiria o caro socorro da concessionária, tanto em momentos de altíssimas demanda (3 horas da demanda-pico), como, no mínimo, mais 05 horas diurnas/vespertinas de demanda média (350 watts/hora) mais 6 horas noturnas de baixa demanda em torno de 150 watts/hora (das 24:00 as 06:00 h), totalizando por 14 horas/dia, provinda da concessionária (isto se a captura real e eficiente for de 10 horas/dia). É claro que, sem recarregar baterias, MAS CAPTANDO POR APENAS 5 HORAS/DIA precisa-se de UM POUCO menos painéis captadores (demanda de apenas 3.500 watts/dia = 350 watts/hora x 10 horas), bastando, então, 12 painéis de 330w bem interligados e bem mantidos. OBVIAMENTE, a maioria dos VENDEDORES recomenda bem mais esta solução, mesmo que parcial, e até POR DESCONHECIMENTO, mas cuja economia elétrica com a concessionária somente reduz uns 30%-40% conforme o local (E ISTO SEM  UTILIZAR AQUELES EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ACIMA DESCRITOS), ou seja, com a fonte sustentável se tornando pagável SÓ EM LONGO PRAZO, lembrando que tais painéis e equipamentos precisarão ser revistos e/ou trocados a cada 5 anos, mesmo não havendo baterias de grande porte, mas há inversores.

4)     SISTEMA SOLAR PV PEQUENO E INEFICIENTE, POSSIVELMENTE MUITO ENGANADOR POR SER O MAIS BARATO TEORICAMENTE E MAIS OFERECIDO PARA LOCAIS NUBLADOS OU COM MUITAS CHUVAS OU SOMBRAS DIÁRIAS, MAS COM POSSÍVEL ECONOMIA DE SOMENTE 15%-20% NA CONTA MENSAL (COM CAPTURA, SE REAL E EFICIENTE PARA ENTREGA DIRETA E SEM BATERIAS, POR APENAS 05 HORAS/DIA NO INICIO DA TARDE – horas com maior irradiância média - MAIS O NECESSÁRIO SOCORRO DO “GRID-IN” DA CONCESSIONÁRIA POR ELEVADÍSSIMAS 19 HORAS/DIA, SENDO 3 HORAS NA DEMANDA-PICO NOTURNA): VALOR TOTAL APROXIMADO DE APENAS R$ 6.825,00, envolvendo apenas 07 painéis 330w por R$ 4.550,00 para atender a SIMPLES demanda captadora por apenas 05 horas reais de sol/dia mais das 11:00 às 16:00 h  (media de R$ 650,0/ud preço no disponível em ofertas de venda e já com lucros) SEM bateria solar mais 50% = R$ 2.275,00 para os demais custos, razoáveis e admitidos, com equipamentos e instalações.

Assim, nesta QUARTA VISÃO, possivelmente enganadora ou difícil de ocorrer, haveria a captura solar ainda fotovoltaica, SE REAL E EFICIENTE por somente 05 horas/dia para entrega direta durante parte da tarde (sem baterias), mas o que exigiria o caro socorro da concessionária, tanto em momentos de altíssimas demanda (inclusive 3 horas da demanda-pico), como, no mínimo, mais 5 horas diurnas/vespertinas de demanda média (350 watts/hora) mais 6 horas noturnas de baixa demanda em torno de 150 watts/hora (das 24:00 as 06:00 h), totalizando, 19 horas/dia, provinda da concessionária (isto se a captura real e eficiente for de 05 horas/dia). É claro que, sem recarregar baterias, e por tão pouca oferta solar prevista, ainda se real e eficiente, precisa-se de poucos painéis captadores (demanda de apenas 1.750 watts/ horas dia = 350 watts/hora x 05 horas), bastando, então, 7 painéis de 330w bem interligados por apenas R$ 4.550,00 E SOMENTE USADOS PARA ATENDER PEQUENA PARTE (22,5%) DA DEMANDA REAL E EFICIENTE  DA RESIDÊNCIA DE 7.920 watts/dia. OBVIAMENTE, a maioria dos VENDEDORES não recomenda esta solução (até porque os valores envolvidos e os lucros são pequenos e exigem poucas manutenções, vez que não tem baterias de grande porte etc..), mas, muito consumidores assim exigem e até POR DESCONHECIMENTO ou embalados pela linda moda solar, ou seja, com a fonte sustentável se tornando impagável, ainda mais, lembrando que tais painéis e equipamentos precisarão ser revistos e/ou trocados a cada 5 anos, mesmo não havendo baterias de grande porte, mas há inversores.

5)    SISTEMA SÉRIO E ALTAMENTE EFICIENTE E BARATO - com economia real de 100% na conta elétrica mensal e até algumas vendas pela GD - e COM SINGASEIFICAÇÃO PARA PRODUÇÃO ELÉTRICA/AQUECEDORA/REFRIGERADORA – UNITÁRIA E NÃO HIBRIDA –, MAS MUITO CONFIÁVEL E BEM MAIS BARATA DE PROCESSAMENTOS RÁPIDOS DE PEQUENOS VOLUMES DIÁRIOS DE BIOMASSAS/LIXOS/ FEZES, RESÍDUOS, SOBRAS ALIMENTOS ETC.., PRÓPRIOS, GRUPAIS E/OU DE VIZINHOS, MUITO BEM PREPARADOS PARA 14% de umidade e PCI de 2.800 kcal/kg. NESTA VISÃO MODERNÍSSIMA DE POSSÍVEL SINGÁS – UNITÁRIA E NÃO HIBRIDA- DE MATÉRIAS-PRIMAS SUJAS (COM NECESSÁRIO INVESTIMENTO DE APENAS R$ 8.700,00/RESIDÊNCIA URBANA OU RURAL) ELETRIFICARIA/AQUECERIA/REFRIGERARIA,  futuramente, POR 24 HORAS/DIA UMA RESIDÊNCIA URBANA, PERIURBANA OU RURAL, MAS JÁ NA REDE “GRID-IN”  (OU BEM MAIS SE VIZINHAS E COM BOAS DISPONIBILIDADES LOCAIS OU CONJUNTAS DE TAIS MATÉRIAS-PRIMAS SUJAS DE BOA QUALIDADE TERMOQUÍMICA, OU PRÓXIMAS DELAS) DE FORMA UNITÁRIA E NÃO HIBRIDA COM NENHUMA OUTRA FONTE SUSTENTÁVEL NEM POR HORÁRIO.  OBVIAMENTE, O VALOR A INVESTIR – vide detalhes a seguir - SERIA O MENOR DE TODOS E COM CUSTO “ZERO” A PAGAR de demanda À CONCESSIONARIA PELA CONTA ELÉTRICA MENSAL (há, sempre uma taxa mínima a pagar), MAS QUE PERMITIRIA BEM MAIOR SEGURANÇA OPERACIONAL.

Pormenorizando, haveria um mini singaseificador moderno e eficiente para processar e gerar 3,0 KWh por 20-22 horas/dia, restando 2-4 horas pela madrugada para manutenções (abastecendo 3 casas na demanda-pico de 1.000 watts/horas por 3 horas e até 6 casas vizinhas na demanda média/dia de 330 watts/hora nas demais 21 horas/dia), gerando em 3 mini moto-geradores rodiziados (não pode operar mais que 10 horas dia/cada) originais a gasolina, em 4 tempos, refrigeração a ar e lubrificação a óleo (tipos Motomil ou Toyama) mais custos com cabos, pequeno transformador etc.. tem custo máximo aproximado de R$ 26.000,00, completo, para o mínimo de 3 residências (atendendo plenamente  a demanda de pico de 1.000 watts por 3 horas/dia e ainda sobrando muita energia nas demais 17 -19 horas/dia), desde que estas disponham de, pelo menos, 12 kg/hora (240-260 kg/dia) de matérias-primas sujas e ainda brutas e ricas com PCI médio (enriquecível) de 2.800 kcal (matérias-primas não pré-catadas nem com coleta seletiva anterior) e ainda com 50% de umidade a processar, de forma a serem bem pré-trituradas e bem pré-secadas antes, ao sol mais por pequenas máquinas especiais desidratadoras rápidas CDDM (não são prensas) já incluídas nos custos.

Assim, o CUSTO TOTAL DESTA FONTE INSTALADA - ainda dita como “suja”, mas muito rica, fácil, simples, auto abastecida localmente e a melhor solução de limpeza e uso sócio-ambiental e energética, isolada ou grupal ou hibrida de futuro - SERIA EM TORNO DE APENAS R$ 8.700,00/01 RESIDÊNCIA.

Obs: Nos EUA, China, Índia, Croácia, Paquistão etc.., além dos grandes projetos sustentáveis para gerar até 10 MWh  por singaseificadores de grande porte ( processando 40 ton./hora de resíduos sujos com 50% umidade etc..) há muitos destes mini, pequenos a médios singaseificadores em testes finais ou já processando para produção de muito h2 (não confundir com biodigestores lentos para produzir o antigo, pouco eficaz e perigoso biogás para metano),  todos rápidos e MILAGROSOS socioambiental e eletricamente (grandes limpadores/sustentadores rurais e urbanos, inclusive para processar rapidamente plásticos, pneus, resíduos de borrachas e lixo hospitalar, excelentes matérias-primas para tanto). Naqueles países, eles já são um pouco utilizados (mas ainda há potencial de crescimento gigante), de formas individuais ou coletivas até prediais, condominiais etc.. próprios e/ou para vendas elétricas/aquecimentos/refrigerações etc.. - e com alta eficácia e segurança, mas no Brasil ainda não existem, sendo que somos os primeiros (VIVAMELHOR AMBIENTAL BRASÍLIA LTDA.) a estudá-los, criticá-los, somá-los, barateá-los, recriá-los, inová-los, patenteá-los e até já prototipá-los (03 em prototipagens) para testes e liberações até o final de 2020 pelo IBAMA mais INMETRO/ABIMAQ.

B) SIMULAÇÃO DE ELETRIFICAÇÃO POR 24 HORAS/DIA DE 01 RESIDÊNCIA, RURAL OU URBANA, POR FONTES HIBRIDAS DE SOLAR FOTOVOLTAICA MAIS SINGÁS DE LIXOS/BIOMASSAS/RESÍDUOS PROCESSAMENTOS e demais detritos (sobras alimentos, fezes animais e humanas, esgotos etc.), TODOS BEM PRÉ-SECADOS, BEM TRITURADOS E BEM MISTURADOS ANTES DOS PROCESSAMENTOS -

Agora, NUMA visão diferenciada e já hibrida de 02 fontes e por horários diferentes (não mais apenas solar fotovoltaica), vejamos uma simulação de usos de singaseificadores rápidos de biomassas, lixos, fezes, sobras alimento resíduos até por 14-19 horas intensivas DURANTE A NOITE mais solar fotovoltaica direta (sem estocar em baterias) durante 5-10 horas/dia de captura real e eficiente. A simulação também pode ser com a solar heliotérmica por minhas calhas heliotermicas PTC (que geram por até 23 horas/dia, mediante reaquecimentos continuados de muito fluidos térmicos especiais, tipo lavas vulcânicas, em até 950º C para geração rankine de vapor-eletricidade/aquecimento-agua, embora um pouco mais caras do que as placas fotovoltaicas, pois dependem de mini a pequenas/média turbinas a vapor - a importar da Índia, bem mais baratas do que no Brasil) ou ainda biogás de aterros/biodigestores ou ainda de usinas PCH ou ainda de micro geradores Alterima ou de eólicas diurnas com torres baixas etc.., mas só que estas fontes, também muito sustentáveis, não seriam casos tão frequentes com os dois acima (singaseificador + solar fotovoltaica).

Operacionalizando, melhor será acrescentar-se uma fonte hibrida, desde que barata e efetiva, no mínimo e quando possível, para geração direta e para uso imediato/não estocado somente naquelas terríveis 3 horas/dia, ou melhor, se para gerações adicionais por 12 a 23 horas /dia, sendo a oferta agora excedente para venda ou entrega na GD - Geração Distribuída para outros demandantes, até fora da Rede (“off-grid”), pois não compensaria entregar tais excedentes à concessionária regional no “grid-in” ou no “gried-tied”, como já descrito.

Fica claro que, nos sistemas híbridos duplos ou poli híbridos possíveis amplamente no Brasil - locais ou condominiais, grupais, prediais, aeroportuários, hospitais, shoppings, prisões, agroindústrias etc..; de usos próprios e/ou para vendas -, a principal fonte será sempre a mais barata e/ou a mais confiável, ficando as demais como auxiliares ou até como reservas.

1)       SISTEMA HIBRIDO SOLAR FV, CAPTANDO EFICAZMENTE APENAS POR 05 HORAS/DIA, MAIS SINGÁS COM BAIXÍSSIMO CUSTO (APENAS R$ 12.210,00 TOTAL E R$ 0,00 DE CONTA ELÉTRICA MENSAL), 100% de economia na conta mensal de eletricidade E COM GRANDE SEGURANÇA OPERACIONAL em residências rurais ou urbanas do Sudeste, Sul e Centro-Oeste do País, DESDE QUE COM OFERTA COMPATÍVEL (POR RESIDÊNCIA OU DE VIZINHOS, ALDEIAS, VILAS, AGROINDÚSTRIAS VIZINHAS, MUNICÍPIOS PEQUENOS ETC.. DAS MATÉRIAS-PRIMAS ditas como SUJAS NECESSÁRIAS, inclusive de gramados, podas de arvores, biomassas vizinhas, resíduos etc..).

Detalhando, nesta PRIMEIRA VISÃO HIBRIDA haveria a captura solar ainda fotovoltaica, SE REAL E EFICIENTE, por apenas 5 horas/dia (ou seja, bem mais segura de ocorrer) para entrega direta durante parte da manha (sem baterias na parte solar). Durante as demais 19 horas/dia (inclusive na demanda-pico, tudo seria suprido de forma continua (opcionalmente e cfe. a disponibilidade financeira e o local, estocável de forma parcial em 01 bateria para atender somente as 3 horas da elevada demanda-pico)  pela geração elétrica em pequeno moto-gerador misto ciclo Otto, movido a partir da queima do  singás rico em baixa pressão (com 6.500 kcal/kg, um pouco acima do biogás e idem abaixo do GN e ante 12.000 kcal/kg do GLP sob alta pressão) e com até 45% de hidrogênio benéfico e seguro + apenas 8% de metano maléfico, e obtido pelos processamentos das matérias-primas, ditas como sujas, já bem preparadas, e em até 5 minutos.

Como já descrito a demanda média desta residência em analise, COM SEUS EXCLUDENTES ALTOS CONSUMIDORES ELÉTRICOS ACIMA BEM DESCRITOS, seria de 330 watts/hora, conforme dados da ANEEL.

Assim, ao utilizar a fonte solar fotovoltaica por apenas 5 horas/dia de captura segura (situação real e eficiente, situação mais frequente e bem mais fácil de ocorrer e MAIS na média do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Pais, com menores irradiâncias efetivas e seguras – vide Atlas ao final) seria necessário oferta-se apenas 1.650 watts = 1,7 KWh (5 x 350 watts) pela fonte solar PV fotovoltaica, o que obviamente somente exigiria a captação por 5-6 painéis de 330w cada (sem bateria potente, mas com todos os demais equipamentos e itens de instalação). Como cada painel/placa deste tipo tem custo médio de R$ 650,00 chegamos ao total de R$ R$ 3.250,00, aos quais acrescentaríamos 50% dos demais itens e despesas - exceto baterias -, totalizando apenas R$ 4.875,00 da parte solar fotovoltaica, desde que com, pelo menos, 5 horas reais de ótima captura solar diária.

As demais ofertas elétricas seguras e necessárias por 19 horas/dia (5+ 19 = 24 horas/dia) PARA APENAS 01 RESIDÊNCIA urbana ou rural seria ofertada pela singaseificação continuada das matérias-primas acima (que seriam bem pré-tratadas nas 5 horas disponíveis desde o inicio da tarde, quando da maior intensidade solar capturável, no mesmo local ou com parte das ofertas das matérias-primas, necessárias provindas de gramados, podas de arvores etc.. da mesma residência mais de vizinhas ou de biomassas ou resíduos rurais, todas, inicialmente, com cerca de 50% de umidade, mas, devidamente pré-desidratadas ao sol ou em maquina indiana CDDM especial e barata para reduzir para 14% de umidade e devolver muita água boa - até como chorume secável/granulável para bio-fertilizante gratuito -, até tratável, para o meio-ambiente mais para o solo e subsolo).

Ocorre que o menor singaseificador disponível (e que fabricaremos proximamente) é para gerar 3,0 KWh  (3.000 watts) DE FORMA CONTINUA, enquanto for abastecido devidamente e consumindo cerca de 6 kg /hora de resíduos, rurais e urbanos – melhor se tb. com  muitos pneus, borrachas, plásticos, pet,  papelão – já bem secos e bem triturados, chamados internacional e tecnicamente de RDF  “Refused Derivative Fuel” com 14% de umidade e Poder Calorifico mínimo PCI acima de 2.800 kcal/kg, estes a serem obtidos pelo rigoroso pré-tratamento no mesmo local ou vizinhos e a partir de apenas 12 kg/hora de matérias-primas sujas ainda com 50% de umidade (lixo urbano, biomassas, palhas, cascas, resíduos processamentos, detritos etc.. ) até 90% de umidade como nas fezes, esgotos, lodos, fossas etc. (ou seja, também um gigante limpador e saneador ambiental sustentável, local, grupal, condominial e agroindustrial/shopping/aeroportos/prisões/hospitais/edifícios futuros etc..) .

Neste exemplo, a demanda continua a ser atendida somente por tal singaseificador de menor porte seria de apenas 330 watts/hora ante uma produção elétrica possível, mínima e continua de 3.000 watts/hora pelo mesmo. Como haveria 3 horas da demanda –pico com consumo de 1.000 watts/hora, de forma a operar de forma segura e sobrando energia, utilizaríamos por 19 horas/dia tal singaseificador mínimo acima para abastecer plenamente 03 residências vizinhas, urbanas ou rurais, com oferta media de 1.000 watts hora para cada e por 19 horas/dia, desde que com boa oferta conjunta ou vizinha de matérias-primas sujas.

Um singaseificador deste porte mínimo pronto e entregue no local tem custo aproximado no Brasil em torno de apenas R$ 22.000,00, inclusive 02 pequenos moto-gerador ciclo Otto original a gasolina, em 4 tempos, refrigeração a ar e lubrificação a óleo, operando por até 9,5 horas/cada, pois não pode ser mais que este tempo (tipo Motomil ou Toyama) mais cabos, pequeno transformador etc.. Assim, o custo desta fonte - ainda dita como “suja”, mas muito rica, fácil, simples, auto abastecida localmente e a melhor solução de limpeza e uso sócio-ambiental e energética,  isolada ou grupal ou hibrida de futuro, por residência seria em torno de R$ 7.300,00/01 residência.

ASSIM, TOTALIZANDO, ESTA GERAÇÃO HIBRIDA POR RESIDÊNCIA, RURAL OU URBANA - MAIS DO SUL, SUDESTE E CENTRO-OESTE DO PAIS - TERIA CUSTO TOTAL IMPRESSIONANTE DE APENAS R$ 12.210,00 (R$ 4.875,00 da solar PV +  R$ 7.300,00 do singás) E COM PAGAMENTO “ZERO” DE ELETRICIDADE MENSAL.

2)       SISTEMA HIBRIDO SOLAR FV, CAPTANDO EFICAZMENTE POR 10 HORAS/DIA, MAIS SINGÁS COM BAIXO CUSTO (APENAS R$ 16.500,00 TOTAL E R$ 0,00 DE CONTA ELÉTRICA MENSAL) E COM MAIOR SEGURANÇA OPERACIONAL em residências rurais ou urbanas do Nordeste e Norte do País, DESDE QUE COM OFERTA COMPATÍVEL (POR RESIDÊNCIA OU DE VIZINHOS DAS MATÉRIAS-PRIMAS ditas como SUJAS NECESSÁRIAS, inclusive de gramados, podas de arvores, biomassas vizinhas, resíduos etc..).

Pormenorizando, neste segundo exemplo, hibrido de solar PV + singás, a possível captura solar real e eficiente PV amplia de 5 para 10 horas/dia, o que é mais possível na Região Nordeste e da Região Norte, DESDE QUE COM A DEMANDA SEJA PRÓPRIA OU VIZINHA A FONTE CAPTADORA/GERADORA, PARA NÃO SE TEREM CUSTOS COM TRANSMISSÃO NEM PERDAS (perfeitamente possível e até milagrosa em aldeias, tabas e vilas, isoladas e/ou distantes com altas perdas  para acessos pelas concessionarias), inclusive no “off -grid’ ou “grid-off”, inclusive via monofásica e com transmissão por cabos de simples arames lisos). Em geral, estas vilas ou similares tem altíssima oferta de resíduos de processamentos e/ou de biomassas próprias ou vizinhas e também para granjas grandes produtoras estocadas de centenas a milhares de suínos, aves, vacas leiteiras, ovelhas, confinamentos bovinos etc.., todos grandes produtores de fezes altamente insustentáveis e contaminantes locais, até dos lençóis freático e que ainda só recorrem ao biogás, lento, perigoso e muito mais caro. Idem para pequenas e medias agroindústrias, processadoras rurais,  periurbanas etc... Idem clubes, spas, hotéis rurais, postos de combustíveis etc..

Pela paridade acima, ao utilizar a fonte solar fotovoltaica agora por 10 horas/dia de captura segura seria necessário oferta-se apenas 3.500 watts = 3,6 KWh (10 x 350 watts), o que obviamente somente exigiria a captação por 10 painéis de 330w cada (sem bateria potente, mas com todos os demais equipamentos e itens de instalação). Como cada painel/placa deste tipo tem custo médio de R$ 650,00 chegamos ao total de R$ R$ 6.500,00, aos quais acrescentaríamos 50% dos demais itens e despesas - exceto baterias -, totalizando apenas R$ 9.750,00 da parte solar fotovoltaica, desde que com, pelo menos, 10 horas reais de boa captura solar diária.

As demais ofertas elétricas seguras e necessárias por 14 horas/dia (10+ 14 = 24 horas/dia) PARA APENAS 01 RESIDÊNCIA urbana ou rural seria ofertada pela singaseificação continuada das matérias-primas acima (que seriam bem pré-tratadas nas 10 horas disponíveis na parte da manha e parte da tarde no mesmo local ou com parte das ofertas das matérias-primas, necessárias provindas de gramados, podas de arvores etc.. da mesma residência mais de vizinhas ou de biomassas ou resíduos rurais, todas, inicialmente, om cerca de 50% de umidade, mas, devidamente pré-desidratadas ao sol ou em maquina indiana CDDM especial barata para 14% de umidade).

Como já descrito, o menor singaseificador disponível (e que fabricaremos proximamente) é para gerar 3,0 KWh  (3.000 watts) DE FORMA CONTINUA, enquanto for abastecido devidamente e consumindo cerca de 6 kg /hora de resíduos, rurais e urbanos – melhor se tb. com  muitos pneus, borrachas, plásticos, pet,  papelão – já bem secos e bem triturados, chamados internacional e tecnicamente como  RDF  “Refused Derivative Fuel” com 14% de umidade e Poder Calorifico  mínimo PCI acima de 2.800 kcal/kg, a serem obtidos a partir de apenas 12 kg/hora de matérias-primas sujas ainda com 50% de umidade (lixo urbano, biomassas, palhas, cascas, resíduos processamentos, detritos etc.. ) até 90% de umidade como nas fezes, esgotos, lodos, fossas etc. (ou seja, um gigante limpador e saneador ambiental sustentável, local, grupal, condominial e agroindustrial/shopping/aeroportos/prisões/hospitais/edifícios futuros etc..)

Neste exemplo, a demanda continua a ser atendida somente por tal singaseificador de menor porte seria de apenas 330 watts/hora ante uma produção elétrica possível, mínima e continua de 3.000 watts/hora. Como haveria 3 horas da demanda –pico com consumo de 1.000 watts/hora, de forma a operar de forma segura e sobrando energia, utilizaríamos, agora, por 14 horas/dia tal singaseificador mínimo acima para abastecer plenamente 03 residências vizinhas, urbanas ou rurais, com oferta media de 1.000 watts hora para cada e por 14 horas/dia, desde que com boa oferta conjunta ou vizinha de matérias-primas sujas.

Como informado, um singaseificador deste porte mínimo pronto e entregue no local tem custo aproximado no Brasil em torno de apenas R$ 20.000,00, inclusive 02 pequenos moto-gerador em ciclo Otto original a gasolina, em 4 tempos, refrigeração a ar e lubrificação a óleo, operando, agora, por até 7,0 horas/cada (um pouco menores e mais baratos do que no exemplo anterior) , pois não pode ser mais que este tempo (tipo Motomil ou Toyama) mais cabos, pequeno transformador etc.. Assim, o custo desta fonte - ainda dita como “suja”, mas muito rica, fácil, simples, auto abastecida localmente e a melhor solução de limpeza e uso sócio-ambiental e energética, isolada ou grupal ou hibrida de futuro, por residência seria em torno de R$ 6.660,00/01 residência.

ASSIM, TOTALIZANDO, ESTA GERAÇÃO HIBRIDA POR RESIDÊNCIA RURAL OU URBANA - MAIS DO NORDESTE OU NORTE DO PAIS - TERIA CUSTO TOTAL IMPRESSIONANTE DE APENAS R$ 16.500,00 (R$ 9.750,00 da solar PV +  R$ 6.660,00 do singás) E COM PAGAMENTO “ZERO” DE ELETRICIDADE MENSAL.

Fim

Adendo:

1)     Exemplos de ofertas de baterias estacionárias de alta capacidade (400 a 950 amperes), importadas e já postas no Brasil – Obs: a) A conferir se com garantias reais/temporais mais condições de manutenções e reposições; b) Das mais modernas, e mais caras, consegue-se utilizar até 80% da carga em amperes sem descarregá-las e até fundi-las (tem que manter 20% como carga mínima), enquanto das antigas só se consegue utilizar/descarregar até 50% e, algumas, somente até 30%, sem causar sérios prejuízos.

Max Power 400 Ah - 13,8V a 14V – Até 80% de possível descarga - R$ 948,00

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AGM Power cell EUA  950 Ah - 12V em corrente continua (DC) -  Até 80% de possível descarga - R$ 999,00

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2)     Conversor de amperes em watts, conforme o tipo de corrente a utilizar mais a voltagem da bateria adquirida mais o fator de potencia necessária quando em corrente alternada (entre 0,35 e 1,00) para o equipamento demandante - inglês

https://www.rapidtables.com/calc/electric/Amp_to_Watt_Calculator.html

3)    Em media, conforme dados de 2000, o Brasil tinha de 6 a 10 horas dias de bom sol capturável, sendo mais incidente no Nordeste, em especial no semiárido nordestino, aonde chegava a 10 horas/dia. Vide pág. 91 do link a seguir por mês e por Estado e com irradiância horaria medida por mês e por Estado.

Já a incidência solar média diária anual varia de 16 MJ/m2 a 24 MJ/m2 no semiárido nordestino (pg. 61 do link abaixo, também com dados mensais e por Estado).

http://www.cresesb.cepel.br/publicacoes/download/Atlas_Solarimetrico_do_Brasil_2000.pdf

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