CI

Produzir trigo com segurança


Biotrigo Genética
Os dois principais Estados brasileiros produtores de trigo preparam-se para a próxima safra. Enquanto no Paraná o cereal ocupou em 2013 um área de 986,6 mil hectares havendo um incremento de 27,5% em relação ao ano anterior (2012/12), o Rio Grande do Sul obteve a maior produtividade por unidade de área de toda a história da triticultura brasileira. Dados da Conab apontam que a média gaúcha atingiu 3,060kg/ha, 57,7% maior que a safra de 2012/13. A produção alcançou 3,18 milhões de toneladas do cereal, e foi a maior do país, obtendo ainda a melhor qualidade para panificação.

Com todo este histórico positivo é o momento de decidir e planejar a próxima safra, assegurando alta produtividade, qualidade e principalmente segurança para o produtor. Parte deste resultado positivo é fruto do melhoramento genético, de acordo com o diretor técnico da Biotrigo Genética, Ottoni Rosa Filho: “A genética mudou o perfil do triticultor brasileiro. Hoje planejar a safra de inverno, ainda durante o período de verão, é sinônimo de segurança”, explica.
“Este planejamento vai desde a escolha da cultivar, de acordo com as suas características agronômicas, resistência as doenças mais importantes, qualidade industrial, até o insumo usado na implantação e desenvolvimento da cultura”, explica Ottoni Filho.
Genética como aliada na segurança da lavoura
“Dentre os muitos problemas que ameaçam as lavouras de trigos, existem aqueles de relativamente fácil e os de difícil controle. Desenvolvemos cultivares em que a genética auxilie o controle dos problemas em que o agricultor não tenha ferramentas tão efetivas. Um exemplo disto é que nossos materiais são cada vez mais resistentes a giberela, brusone e germinação na espiga, problemas que podem destruir a plantação lavoura se a cultivar não apresentar resistência pelo menos razoável”, comenta o supervisor comercial para o Paraná e Centro-Oeste, Fernando Wagner. E Fernando vai além, “se só pensarmos em rendimento e qualidade, pode-se perder a lavoura para um problema diferente a cada ano e raramente obter aquele rendimento e qualidade. Segurança deve vir em primeiro lugar “, alerta o supervisor.

São mais de vinte anos no mercado com um programa de melhoramento genético consolidado, no campo e no mercado oferecendo cultivares reconhecidas pelas suas altas produtividades. “Temos hoje cultivares com qualidade para indústria panificadora com características agronômicas que facilitam o manejo do produtor”, finaliza o supervisor comercial do Rio Grande do Sul, Tiago de Pauli. 

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.