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Infocafé de 24/11/20

A moeda norte-americana recuou 1,03%


Foto: Pixabay

N.Y. finalizou a terça-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +1,20 pontos e mínima de -1,45 fechando com -1,15 pts.

A moeda norte-americana recuou 1,03%, cotada a R$ 5,3753. No exterior, crescem as esperanças de uma recuperação econômica global liderada por progressos em vacinas contra o coronavírus. Na Europa, uma possível flexibilização dos lockdowns na França contribuiu para um clima mais otimista nos mercados nesta terça. O sentimento do mercado global também melhorou depois que o presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, recebeu o sinal verde para iniciar a transição para a Casa Branca. Por aqui, o radar segue nas discussões em torno do Orçamento de 2021 e as medidas de ajuste fiscal para garantir a saúde das contas públicas.

Os investidores avaliaram a alta de 0,81% do IPCA-15 em novembro, sobre avanço de 0,94% no mês anterior, segundo o IBGE. O indicador funciona como prévia do IPCA, índice usado pelo governo como referência para o cumprimento da meta de inflação. Na véspera, o ministro da Economia, Paulo Guedes, adotou discurso mais uma vez otimista em relação à recuperação econômica brasileira diante da crise do coronavírus e defendeu a continuidade da agenda de reformas do governo. Ele disse ter certeza quanto à aprovação pela Câmara dos Deputados da autonomia formal do Banco Central e afirmou acreditar que "estamos muito próximos da reforma tributária", além de ter defendido a importância das privatizações.

O mapa do Monitor de Secas (divulgado pela Agencia Nacional de Águas e Saneamento Básico - ANA) com atualização dos dados de outubro mostra alterações no cenário da seca, com melhora nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do País, e piora no Sul e Nordeste. Dos 19 estados participantes, sete tiveram piora na condição de seca relativa (Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe e Rio Grande do Sul), em comparação ao mês de setembro. Por outro lado, seis tiveram melhora no quadro (Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás e Distrito Federal), com redução da seca. Os outros ficaram em situação similar à registrada em setembro.

Se destaca em outubro o Distrito Federal, com o desaparecimento da seca em 100% de seu território. Também tiveram redução na área com seca, em comparação ao mês anterior, o Rio de Janeiro, com uma diminuição de 37% do território coberto por seca, o Espírito Santo com 27% e Minas Gerais com 16%. Em Minas Gerais, as precipitações observadas em outubro foram, na porção norte e leste, acima da média. Já no sul e oeste (Triângulo Mineiro), as precipitações observadas ficaram abaixo e em torno da média. Isto propiciou o recuo das áreas sob seca fraca (S0) e moderada (S1) na região centro-leste e, em contrapartida, um avanço das áreas sob seca moderada (S1) e grave (S2) no sul. Impactos de longo prazo (L) ainda se fazem sentir no nordeste do estado; de curto e longo prazo (CL) em porções ao norte, oeste e sul, e no restante , permanecem impactos de curto prazo (C). Para matéria completa acessem: https://cutt.ly/ShpI116 . Fonte: Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

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