Glifosato K Atanor CI

Geral
Nome Técnico:
Glifosato
Registro MAPA:
36618
Empresa Registrante:
Albaugh
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Glifosato 438 g/L
Equivalente ácido de Glifosato 356 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre, Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Sistêmico, Não seletivo
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Eucalipto Dosagem Calda Terrestre
Alternanthera tenella (Apaga fogo) veja aqui veja aqui
Avena strigosa (Aveia preta) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Conyza bonariensis (Buva) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Cyperus ferax (Junquinho) veja aqui veja aqui
Cyperus rotundus (Tiririca) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea purpurea (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Luziola peruviana (Arrozinho) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Pennisetum americanum (Milheto) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senecio brasiliensis (Maria Mole) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Sorghum halepense (Capim massambará) veja aqui veja aqui
Milho Calda Terrestre Dosagem
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Alternanthera tenella (Apaga fogo) veja aqui veja aqui
Amaranthus viridis (Caruru comum) veja aqui veja aqui
Avena sativa (Aveia) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Conyza bonariensis (Buva) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Cyperus rotundus (Tiririca) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea nil (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Pennisetum americanum (Milheto) veja aqui veja aqui
Senecio brasiliensis (Maria Mole) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Sorghum halepense (Capim massambará) veja aqui veja aqui
Spermacoce latifolia (Erva quente) veja aqui veja aqui
Soja Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Alternanthera tenella (Apaga fogo) veja aqui veja aqui
Amaranthus deflexus (Caruru rasteiro) veja aqui veja aqui
Amaranthus viridis (Caruru comum) veja aqui veja aqui
Avena sativa (Aveia) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Chamaesyce hirta (Erva de Santa Luzia) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Conyza bonariensis (Buva) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Cyperus rotundus (Tiririca) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea nil (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Pennisetum americanum (Milheto) veja aqui veja aqui
Senecio brasiliensis (Maria Mole) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Sorghum halepense (Capim massambará) veja aqui veja aqui
Tridax procumbens (Erva de touro) veja aqui veja aqui

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade
Lavável Tambor Plástico Rígida Líquido 5; 10; 20; 30; 40; 50; 100; 150; 180; 200; 220 L
Lavável Tambor Metálico Rígida Líquido 5; 10; 20; 30; 40; 50; 100; 150; 180; 200; 220 L
Lavável Lata Metálico Rígida Líquido 5; 10; 20; 30 KG
Não Lavável Contentor Intermediário para Granel (intermediate bulk container (IBC)) Metálico com estrutura metálica externa Rígida Líquido 1000 ; 1200 L
Não Lavável Contentor Intermediário para Granel (intermediate bulk container (IBC)) Plástico com estrutura metálica externa Rígida Líquido 1000 ; 1200 KG
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 1;5;10;20;60 L

INSTRUÇÕES DE USO

GLIFOSATO K ATANOR é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para algodão, soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão, soja e milho convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies infestantes, em área total, nas seguintes modalidades:
-Aplicação em área total no pré-plantio das culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja, trigo, na pós-emergência das plantas daninhas (no sistema plantio direto ou cultivo mínimo);
-Aplicação de jato dirigido nas entrelinhas nas culturas: café, citros, maçã; eucalipto e pinus na pós-emergência das culturas e das plantas daninhas;
-Aplicação em área total, na pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente modificados (OGM) resistentes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial;
-Aplicação em área total para eliminação da soqueira de cana-de-açúcar;


MODO DE APLICAÇÃO

GLIFOSATO K ATANOR é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos convencionais destas culturas). Não é seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas). É recomendado para aplicação em pós-emergência das plantas infestantes, nas seguintes modalidades:
Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o GLIFOSATO K ATANOR deve ser aplicado:
-Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
-Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
A aplicação de GLIFOSATO K ATANOR em culturas de algodão, milho e/ou soja geneticamente modificadas (resistentes ao glifosato), deve ser realizada em pós-emergência das espécies de plantas infestantes e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial:
-Aplicação única: Recomendada para densidades médias a baixas de plantas infestantes. Seguir os estágios de crescimento e épocas recomendados no quadro acima. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência inicial será quando a cultura estiver em V2 – V3 e as plantas infestantes também se encontrarem em estádios iniciais de desenvolvimento, permitindo melhor cobertura das folhas das mesmas.
-Aplicação sequencial (duas aplicações): Recomendada para áreas de altas infestações e/ou para controlar plantas infestantes com vários fluxos de germinação, sendo uma aplicação em estádio mais precoce, com a soja entre V2 e V3 (ou 15 a 20 dias após a emergência da cultura), e o milho com 2 a 4 folhas, e a aplicação sequencial dentro de um intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação.

Para as culturas indicadas, aplica-se o GLIFOSATO K ATANOR em jato dirigido ou protegido, tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se o GLIFOSATO K ATANOR em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva-de-nível ou então somente onde houver manchas da planta daninha alvo.
GLIFOSATO K ATANOR pode ser aplicado da seguinte forma:

Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando a produção de gotas para boa cobertura do alvo, de acordo com a recomendação para cada cultura. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir boa sobreposição dos jatos e cobertura
uniforme na planta, conforme recomendação do fabricante e recomendações da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% na aplicação costal e tratorizada do produto em todas as culturas. Evitar pressões acima de 40 lb/pol2 ou 275 kgPa, pois poderá formar névoa que poderá atingir as folhas e partes verdes da planta.
Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico, vazão da série D ou similar, com difusores 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, aplicando uma pressão de 15 a 30 psi, com uma cobertura uniforme, sem escoamento do produto, de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo. Podem ser utilizados equipamentos semelhantes.
OBS.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.

Aplicação Aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo, atendendo as determinações que regulamentam a atividade.
As mesmas recomendações gerais para aplicação “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.


RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE DERIVA

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.


Condições climáticas

Temperatura do ar (Máxima): 27°C
Umidade Relativa: Mínima de 55%
Velocidade do vento (Máxima): 3-10 Km/h (3 m/s)
Não aplicar em condições de inversão térmica.


PREPARO DA CALDA

Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. O produto, nas quantidades prédeterminadas em função da dose recomendada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), com o sistema de agitação em funcionamento.
Em seguida completar o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO

- O produto deve ser utilizado somente para as culturas que estão registradas, seguindo as instruções de uso aprovadas.
- No preparo da calda e aplicação do produto, não utilizar água com colóides em suspensão (argila, por exemplo), nem aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira, pois a eficácia do produto poderá ser reduzida.
- Sob ameaça de chuva, a aplicação deve ser suspensa, sob risco de comprometimento da eficiência do produto.
- Não aplicar GLIFOSATO K ATANOR quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
- Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFOSATO K ATANOR.
- Evitar aplicação sobre plantas infestantes sob “stress” provocado por seca ou geada.
- Aplicar sobre plantas sem orvalho e dentro das condições climáticas adequadas, devendo evitar as horas mais quentes do dia.
- Fitotoxicidade: Quando este produto for utilizado nas doses e modalidades de aplicação recomendadas, não ocasionará danos às culturas indicadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. O herbicida é composto por glifosato, que apresenta mecanismo de ação – Inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO G HERBICIDA

O herbicida GLIFOSATO K ATANOR é composto por glifosato, que apresenta mecanismo de ação – Inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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