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Milho fecha em baixa na B3

Milho sobe mais 1,12% em Chicago com preocupações climáticas nos Estados Unidos


Foto: Leonardo Gottems

Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) o milho fechou em baixa, com tomada de lucros por incertezas do mercado, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Nesta sexta-feira o mercado de milho na B3 voltou a fechar em baixa, com tomada de lucro dos investidores, mais uma vez, trataram de garantir lucros. O período que o milho atravessa no Brasil, com marchas e contramarchas da exportação, é muito sensível e pode virar o jogo a qualquer momento, resultado nesta ação de garantir lucros dos investidores. Mas, a mais longo prazo (novembro em diante) os preços fecharam em alta, justamente devido ao aumento sazonal da exportação de milho do Brasil”, comenta.

“Com isto, as cotações futuras fecharam mistos: o vencimento setembro/22 fechou a R$ 87,06 queda de R$ 0,25 no dia e alta de R$ 0,95 na semana nos últimos 5 pregões (semana); já novembro/22 fechou a R$ 89,34, alta de R$ 0,08 no dia e de R$ 1,03 na semana e janeiro/23 fechou a R$ 92,60, alta de R$ 0,37 no dia e de R$ 1,67 na semana”, completa.

Milho sobe mais 1,12% em Chicago com preocupações climáticas nos Estados Unidos. “A cotação do milho para setembro, que é o novo mês base, fechou em alta de 1,12% ou $ 6,75 cents/bushel a $ 609,0. A cotação para março 2023, início da nossa safra de verão, fechou em alta de 0,37% ou $ 2,25 cents ou a $ 616,50”, indica.

“Compras técnicas e incertezas devido às mudanças climáticas nos EUA enquanto as lavouras passam por fases importantes de desenvolvimento, sustentaram os preços. As expectativas sobre novos embarques que estariam saindo da Ucrânia, condicionaram maiores avanços”, conclui.

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