Aceta CI

Geral
Nome Técnico:
Acetamiprido
Registro MAPA:
2218
Empresa Registrante:
Nutrien
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Acetamiprido 200 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó solúvel (SP)
Modo de Ação:
Sistêmico, Translaminar

Indicações de Uso

Pinhão-manso Dosagem Calda Terrestre
Empoasca spp (Cigarrinha verde) veja aqui veja aqui

Tipo: Caixa.
Material: Fibra celulósica.
Capacidade:1 - 2 kg.

Tipo: Caixa.
Material: Fibra celulósica com bolsa plástica interna.
Capacidade: 0,25 - 1,0 kg.

Tipo: Frasco.
Material: Plástico.
Capacidade: 1 - 5 kg.

Tipo: Saco.
Material: Plástico/Plástico aluminizado/Hidrossolúvel.
Capacidade: 0,01 - 2,0 kg.

Tipo: Saco.
Material: Plástico/Plástico aluminizado/Plástico metalizado.
Capacidade: 0,125 - 1,0 kg.

Tipo: Tambor.
Material: Plástico.
Capacidade: 5 - 200 kg.

Tipo: Tambor.
Material: Metálico.
Capacidade: 20 - 200 kg.

INSTRUÇÕES DE USO:
O produto um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle das pragas nas culturas de algodão, batata, feijão, maça, mamão, melão, melancia, pinhão manso, soja, tomate e trigo.

MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre: pulverizadores costais, manuais ou motorizados ou tratorizado de barra. Com pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 µm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 lb. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.

Aplicação aérea: pulverizadores aéreos com aeronaves agrícolas devidamente equipada com barra/bico, seguindo sempre as boas práticas de aplicação. Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micra com mínimo de 40 gotas/cm2. Para atomizador Micronair AU 3000/5000 utilizar máximo de 18 L/Micronair/min.

Altura de voo: com barra ou micronair, 4-5 metros em relação ao topo das plantas. Largura da faixa de deposição efetiva: 20m para aviões do tipo Ipanema. No caso barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45°. Manter a angulação das barras entre 90° (para umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação a direção do voo do avião. Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um engenheiro agrônomo responsável pela coordenação da aviação agrícola, devidamente credenciado pelo Ministério da Agricultura.

Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante todo a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27°C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
• Alertamos que todos os cultivares a serem lançados deverão ser previamente testados com aplicação do produto.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar o produto ou outro do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janela), de acordo com a duração do ciclo de desenvolvimento da praga. Aplicações sucessivas do produto podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do produto ou outros produtos do Grupo 4A quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento, etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações de dose e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

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