Agree
                     
                    
                    
                
                
                | Geral | ||
|---|---|---|
| 
                                                    Nome Técnico:  Bacillus thuringiensis 
                                                    Registro MAPA: 6095 
                                                    Empresa Registrante:  Bio Controle | ||
| Composição | ||
|---|---|---|
| Ingrediente Ativo | Concentração | |
| Bacillus thuringiensis aizawai GC-91 | 500 g/kg | |
| Classificação | ||
|---|---|---|
| 
                                                        Técnica de Aplicação:  Terrestre/Aérea 
                                                        Classe Agronômica:  Inseticida microbiológico 
                                                        Toxicológica:  5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo 
                                                        Ambiental:  IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente 
                                                        Inflamabilidade:  Não inflamável 
                                                        Corrosividade:  Não corrosivo 
                                                        Formulação:  Pó molhável (WP) 
                                                         Modo de Ação:  Inseticida microbiológico 
                                                         Agricultura Orgânica:  Não | ||
Indicações de Uso
Embalagens
| Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade | 
|---|---|---|---|---|---|
| Não Lavável | Saco | Plástico metalizado | Flexível | Sólido | 1 / 5 KG | 
| Não Lavável | Saco | Plástico | Flexível | Sólido | 1 KG | 
| Não Lavável | Caixa | Fibra celulósica | Flexível | Sólido | 1 KG | 
                                    INSTRUÇÕES DE USO
Para culturas hortícolas e grandes culturas, o número e a frequência de pulverizações vão depender da intensidade e duração do período em que a praga está presente na cultura. O número máximo de aplicações por ciclo da cultura são 3 aplicações. 
Produto com eficácia agronômica comprovada para as culturas de algodão, batata, citros, maçã, melão, pepino, repolho, soja, tomate e uva.
MODO DE APLICAÇÃO
A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre (pulverizadores costais ou tratorizados), ou também através de aeronaves (aviões ou helicóptero), utilizando-se nestes casos as doses indicadas por unidade de área (ha).
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomenda-se a utilização de bicos de jato cônico vazio.
Os volumes de água testados foram os seguintes: algodão: 100 a 400L/ha; batata: 400 a 800L/ha; citros: 2.000 L/ha; maçã: 1.200 L/ha; melão: 300 a 400 L/ha; pepino/tomate: 800 a 1.000 L/ha; repolho: 500 L/ha; soja: 150 a 200L/ha e uva: 500 a 1.000L/ha.
Forma de aplicação: vide tabela na bula.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo. 
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (mínimo 4 horas). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. 
LIMITAÇÕES DE USO
O produto não deve ser misturado com substâncias extremamente alcalinas ou ácidas.
                                
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos, com mecanismos de ação distintos.
                                    Qualquer agente de controle de pragas poderá ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. É possível prolongar a vida útil dos produtos implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência aos inseticidas (MRI):
a) Qualquer produto para controle de inseto pertencente a mesma classe ou mecanismo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
b) Utilizar somente as doses recomendadas na bula;
c) Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o manejo de resistência de inseticidas (MRI). Para informações adicionais sobre resistência de insetos, mecanismos de ação e monitoramento de resistência, visite o site do IRAC (Insecticide Resistance Action Committee): http://www.irac-br.org.br.
                                
 
                         
                            