Bloqueo Mix WG
Geral | ||
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Nome Técnico:
Atrazina; Simazina
Registro MAPA:
9607
Empresa Registrante:
Pilarquim |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Atrazina | 450 g/kg | |
Simazina | 450 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Seletivo |
Indicações de Uso
Tipo: Saco
Material: Saco aluminizado
Peso líquido: 100 g; 200 g; 250 g; 500 g; 1,0 kg; 1,5 kg; 2,0 kg; 2,5 kg; 5,0 kg; 10 kg; 20 kg; 50 kg; 100 kg; 150 kg; 200 kg; 500 kg; 1.000 kg; 5.000 kg e 10.000 kg;
Tipo: Saco externo com ou sem saquinho interior hidrosolúvel
Material: Saco aluminizado
Conteúdo: 100; 200; 250; 1000; 2000; 2500 e 5.000 g;
Tipo: Saco externo com ou sem saquinho interior hidrosolúvel
Material: Plástico
Conteúdo: 100; 200; 250; 1.000; 2.000; 2.500 e 5.000g;
Tipo: Saco externo com ou sem saquinho interior
Material: Saco hidrosolúvel de papel com revestimento interno plastificado ou aluminizado
Conteúdo: 100; 200; 250; 1.000; 2.000; 2.500 e 5.000 g;
Tipo: Caixa secundária
Material: Cartão ou plástico
Conteúdo: 100; 200; 250; 1.000; 2.000; 2.500 e 5.000 g;
Tipo: Caixa secundária
Material: Papelão ou plástico
Conteúdo: 5; 10 e 20 kg;
Tipo: Frasco, pote, galão, balde ou bombona com ou sem saquinho interno hidrossolúvel
Material: Plástico ou metal
Conteúdo: 100; 200; 250; 1.000; 2.000; 2.500 e 5.000 g;
Tipo: Tambor com ou sem saquinho interno hidrosolúvel
Material: Plástico ou metal
Conteúdo: 50; 100; 150 e 200 kg;
Tipo: Big-bag
Material: Plástico estruturado
Conteúdo: 100; 200; 500 e 1.000 kg;
Tipo: Container/Retornável
Material: Metal
Conteúdo: 500; 1.000; 5.000 e 10.000 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um herbicida seletivo para a cultura do milho, podendo ser aplicado antes ou após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO
E sempre é recomendável, a realização de um diagnóstico quanto aos itens citados, para melhor adaptar as doses e as melhores condições de aplicação.
Nos casos de mais informações, consultar a empresa registrante ou o Engenheiro Agrônomo responsável.
MODO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÃO TERRESTRE
O produto pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a
ocorrência de deriva:
? Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
? Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
? Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA
Para controle de Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa, Acanthospermun hispidum e Ipomoea grandifolia, em pré-emergência (somente no plantio convencional) ou em pós-emergência (no plantio direto e convencional), o produto pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
MODO DE PREPARO DA CALDA
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar BLOQUEO MIX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Intervalo de reentrada recomendado é de 01 dia. Caso necessite entrar nas áreas tratadas antes do término de reentrada, utilize os EPI’s indicados no item Precauções durante a aplicação na bula do MS.
LIMITAÇÕES DE USO
? Uso exclusivo para a cultura do milho.
? Não aplicar em pós-emergência se as plantas infestantes estiverem em condições de estresse por longo período de estiagem.
? Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 64%.
? Não aplicar com ventos superiores a 4,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
? Verificar no momento da aplicação em pré ou pós-emergência a velocidade dos ventos e a presença de cultivos sensíveis que não sejam o milho.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo XX para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
Corrosivo ao alumínio e ao ferro.