CLORPIRIFÓS 48 EC GHARDA CI

Geral
Nome Técnico:
Clorpirifós
Registro MAPA:
43219
Empresa Registrante:
Gharda
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Clorpirifós 480 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade: 30 L
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L
Tipo: Contentor intermediário(IBC)
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 1.000 L
Tipo: Frasco
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 1 L
Tipo: Tambor
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 220 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O Clorpirifós 48 EC GHARDA é um inseticida de contato e ingestão do grupo químico organofosforado recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batata, café, citros, feijão, milho, soja e tomate.

MODO DE APLICAÇÃO

Aplicar através de equipamentos tratorizados com barra equipada com bicos JA2 ou similares (exceto para lagarta do cartucho em milho onde se recomenda bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura), procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm². A pressão recomendada é de 150 a 300 lb/pol².
Velocidade de aplicação: 4,5 Km/h.
Temperatura: 50%.

Para as culturas de Algodão, Batata, Feijão, Milho e Soja

Aplicar através de pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipada com bicos tipo cone ou similares, procurando obter uma pulverização uniforme. Para controle de lagarta-do-cartucho em milho, recomenda-se bico leque série 80.03 ou 80.04, dirigindo a aplicação para o cartucho da planta ou linha de plantio. Para obter maiores informações visando melhor cobertura de pulverização das plantas, consulte um Engenheiro Agrônomo.

Para as culturas de Café, Citros e Tomate

Aplicar através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte das culturas, visando obter uma boa cobertura de pulverização das plantas. Para obter maiores informações visando melhor cobertura de pulverização das plantas, consulte um Engenheiro Agrônomo.

Volume de calda:
Algodão, Batata e Soja: 300 L/ha
Café: 500 L/ha
Citros: 2.000 L/ha
Feijão: 200 a 400 L/ha
Milho: 300 a 400 L/ha
Tomate: 800 a 1000 L/ha.

Para se obter calda homogênea, deve-se observar os seguintes procedimentos

- Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
- Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
- Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
- Completar o volume do reservatório com água limpa.

A aplicação deve ser sempre conduzida de modo a se obter cobertura uniforme do alvo, nas horas em que a temperatura é mais amena (primeiras horas da manhã ou fim do dia).

INTERVALO DE SEGURANÇA

Algodão, Batata, café, citros, milho, soja, tomate: 21 dias
Feijão: 25 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Não guardar sobras de calda para uso posterior. Nesse sentido não preparar volume de calda superior ao que deve ser aplicado no dia. Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos, pois pode ocorrer desvio do produto em relação ao alvo (deriva).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS

Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente (com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas), avental impermeável, protetor ocular, máscara com filtro para vapores orgânicos cobrindo nariz e boca, touca árabe, luvas e botas de borracha.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de controle de pragas (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida Clorpirifós 48 EC Gharda pertence ao grupo 1B (Inibidores de Acetilcolinesterase) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. GRUPO 1B INSETICIDA Para manter a eficácia e longevidade do Clorpirifós 48 EC Gharda como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Clorpirifós 48 EC Gharda ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Clorpirifós 48 EC Gharda podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do Clorpirifós 48 EC Gharda o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das (Organofosforado) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Clorpirifós 48 EC Gharda ou outros produtos do Grupo 1B quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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