Crisopídeo Amipa CI

Geral
Nome Técnico:
Chrysoperla externa
Registro MAPA:
31321
Empresa Registrante:
AMIPA
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Chrysoperla externa 1000 Ovos/saco
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida biológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Ovos parasitados
Modo de Ação:
Inseticida biológico

Tipo: Saco
Material: Papel
Capacidade: 1000 ovos.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um agente de controle biológico (Chrysoperla externa) utilizado no controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B), Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro (Myzus persicae), Pulgão-verde-dos-cereais (Schizaphis graminum), Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro (Macrosiphum euphorbiae), Pulgão-roxo-da-roseira; Pulgão-grande-da-roseira (Macrosiphum rosae); Pulgão-da-roseira; Pulgão-amarelo-da-roseira (Rhodobium porosum), Pulgão-do-algodoeiro; Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos, na forma inundativa.

MONITORAMENTO

Monitoramento dos alvos biológicos e início das liberações:
- O monitoramento é essencial para se identificar o início das infestações, quando as liberações do predador tendem a produzir melhores resultados. Em áreas com histórico de ocorrência desses alvos, o monitoramento deve ser iniciado com a emergência das plântulas (para semeadura direta) ou com o transplantio das mudas.
- Bemisia tabaci biótipo B: o monitoramento deve ser feito tanto para adultos quanto para ninfas do alvo biológico, vistoriando a parte inferior das folhas dos terços médio e superior da planta. No monitoramento, observar a presença de adultos e realizar a contagem de ninfas em grupos de plantas espalhados no cultivo (para a identificação de locais com maior ou menor infestação e para o cálculo da dose), procurando contemplar toda a área cultivada; anotar os resultados em ficha de amostragem. As liberações do predador devem ser iniciadas assim que for detectada a presença de adultos no cultivo.
- Pulgões: no monitoramento, observar a presença do alvo biológico nas brotações e folhas mais novas e realizar a contagem dos pulgões em grupos de plantas espalhados no cultivo (para a identificação de locais com maior ou menor infestação e para o cálculo da dose), procurando contemplar toda a área cultivada; anotar os resultados em ficha de amostragem. As liberações do predador devem ser iniciadas assim que for detectada a presença do alvo biológico no cultivo.
Proporção predador: presa para o cálculo da quantidade de larvas de Chrysoperla externa a serem liberadas, de acordo com o nível de infestação:

Bemisia tabaci biotipo B
Nível de infestação
Baixo: 1:40
Médio: 1:20
Alto: 1:10

Myzus persicae
Nível de infestação
Baixo: 1:30
Médio: 1:20 - 1:10
Alto: 1:05

Schizaphis graminum
Nível de infestação
Baixo: 1:30
Médio: 1:10
Alto: 1:05

Macrosiphum euphorbiae
Nível de infestação
Baixo: 1:20
Médio: 1:10
Alto: 1:05

Macrosiphum rosae
Nível de infestação
Baixo: 1:20
Médio: 1:10
Alto: 1:05

Rhodobium porosum
Nível de infestação
Baixo: 1:30
Médio: 1:20 - 1:10
Alto: 1:05

Aphis gossypii
Nível de infestação
Baixo: 1:30
Médio: 1:20 - 1:10
Alto: 1:05


MODO LIBERAÇÃO

Liberações manuais ou aéreas via drones desde que ocorra boa distribuição na área. Com ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada, conforme especificado no item Modo e Tecnologia de Aplicação de cada alvo. Se forem identificados locais mais infestados, liberar uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas, preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia. Produto comercializado em sacos de papel contendo 1.000 indivíduos (larvas / ovos) de Chrysoperla externa.

NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO, MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Modo e Tecnologia de aplicação

Aplicação Terrestre e Aérea Alvo biológico

Bemisia tabaci biotipo B (Mosca-branca)

Forma

Inundativa.

Dose

Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade de plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de infestação do cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela proporção predador: planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para liberações a campo quando o predador vier comercializado em ovos.

Modo e Tecnologia de aplicação

Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador: presa entre 1:10, 1:20 e 1:40.
Para proporção de:
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 10.000 ninfas do alvo biológico.
1:20 – Proporção utilizada para níveis de infestação médio. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 20.000 ninfas do alvo biológico.
1:40 – Proporção utilizada para níveis de infestação baixo. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 40.000 ninfas do alvo biológico.

Observações

Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa equivale ao volume de 50 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na embalagem onde cada ml de produto comercial equivale a 20 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa. Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo. Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de 30 pontos por hectare.

Época de aplicação

Quando forem observados a presença de adultos na cultura.

Número de aplicação e Intervalo de aplicação

Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02 vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser utilizadas liberações preventivas utilizando como referência para a dose proporção de pragas/predador: praga em 1:40. As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção para culturas perenes. Modo de liberação: Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados, liberar uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas, preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia. Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura, respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite máximo de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.

Myzus percicae (pulgão-verde; pulgão-verde-claro)

Forma: Inundativa.

Dose

Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade de plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de infestação do cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela proporção predador: planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para liberações a campo quando o predador vier comercializado em ovos.

Modo e Tecnologia de aplicação

Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador: presa entre 1:05, 1:10, 1:20 e 1:30.
Para proporção de:
1:05 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 5.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação médio conforme indicado pela planilha de monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 10.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:20 – Proporção utilizada para níveis de infestação médio. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 20.000 ninfas do alvo biológico.
1:30 - Proporção utilizada para níveis de infestação baixo conforme indicado pela planilha de monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 30.000 ninfas e adultos do alvo biológico.

Observações

Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa equivale ao volume de 50 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na embalagem onde cada ml de produto comercial Crisopideo Amipa equivale a 20 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa. Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo. Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de 30 pontos por hectare.

Época de aplicação

Quando forem observados a presença de adultos na cultura.

Número de aplicação e Intervalo de aplicação

Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02 vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser utilizadas liberações preventivas utilizando como referência para a dose a proporção de pragas/predador: praga em 1:30. As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção para culturas perenes.

Modo de liberação

Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados, liberar uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas, preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia. Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura, respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite máximo de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.

Schizaphis graminum (pulgão-verde-dos-cereais)

Forma

Inundativa.

Dose

Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade de plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação ). De acordo com o nível de infestação do cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela proporção predador: planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para liberações a campo quando o predador vier comercializado em ovos.

Modo e Tecnologia de aplicação

Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador: presa entre 1:05, 1:10 e 1:30. Para proporção de:
1:05 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 5.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação médio conforme indicado pela planilha de monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 10.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:30 - Proporção utilizada para níveis de infestação baixo conforme indicado pela planilha de monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 30.000 ninfas e adultos do alvo biológico.

Observações

Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa equivale ao volume de 50 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na embalagem onde cada ml de produto comercial Crisopideo Amipa equivale a 20 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa. Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo. Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de 30 pontos por hectare.

Época de aplicação

Quando forem observados a presença de adultos na cultura. Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02 vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser utilizadas liberações preventivas utilizando como referência para a dose proporção de pragas/predador: praga em 1:30. As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção para culturas perenes.

Modo de liberação

Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados, liberar uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas, preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia. Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura, respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite máximo de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.

Macrosiphum euphorbiae (pulgão-das-solanáceas; pulgão-verde-escuro)
Macrosiphum rosae (pulgão-roxo-da-roseira; pulgão-grande-da-roseira)

Forma

Inundativa.

Dose

Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade de plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de infestação do cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela proporção predador: planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para liberações a campo quando o predador vier comercializado em ovos.

Modo e Tecnologia de aplicação

Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador: presa entre 1:05, 1:10 e 1:20.
Para proporção de:
1:05 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 5.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação médio conforme indicado pela planilha de monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 10.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:20 – Proporção utilizada para níveis de infestação médio. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 20.000 ninfas do alvo biológico.

Observações

Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa equivale ao volume de 50 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na embalagem onde cada ml de produto comercial Crisopideo Amipa equivale a 20 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa. Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo. Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de 30 pontos por hectare.

Época de aplicação

Quando forem observados a presença de adultos na cultura. Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02 vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser utilizadas liberações preventivas utilizando como referência para a dose proporção de pragas/predador: praga em 1:20. As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção para culturas perenes.

Modo de liberação

Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados, liberar uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas, preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia. Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura, respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite máximo de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.

Rhodobium porosum(pulgão-da-roseira; pulgão-amarelo-da-roseira)
Aphis gossypii(pulgão-do-algodoeiro; pulgão-das-inflorescências)

Forma

Inundativa.

Dose

Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade de plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de infestação do cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela proporção predador:planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para liberações a campo quando o predador vier comercializado em ovos.

Modo e Tecnologia de aplicação

Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador: presa entre 1:05, 1:10, 1:20 e 1:30. Para proporção de: 1:05 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 5.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação médio conforme indicado pela planilha de monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 10.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:20 – Proporção utilizada para níveis de infestação médio. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 20.000 ninfas do alvo biológico.
1:30 - Proporção utilizada para níveis de infestação baixo conforme indicado pela planilha de monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma população de 30.000 ninfas e adultos do alvo biológico.

Observações

Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa equivale ao volume de 50 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na embalagem onde cada ml de produto comercial Crisopideo Amipa equivale a 20 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa. Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de voo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo. Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de 30 pontos por hectare.

Época de aplicação

Quando forem observados a presença de adultos na cultura. Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02 vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser utilizadas liberações preventivas utilizando como referência para a dose a proporção de pragas/predador: praga em 1:30. As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção para culturas perenes.

Modo de liberação

Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados, liberar uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas, preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia. Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura, respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite máximo de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS

Não se aplica em função das características do agente biológico de controle (organismos vivos).

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir na sistemática de inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas, etc.) visando o programa de Manejo Integrado de Doenças.

Não existem relatos científicos relativos ao desenvolvimento de resistência a predação e ao parasitismo.

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