Fluente CI

Geral
Nome Técnico:
2,4-D-dimetilamina
Registro MAPA:
20916
Empresa Registrante:
Ouro Fino
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
2,4-D 806 g/L
Equivalente ácido de 2,4-D 670 g/L
Dimetilamina 227,74 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

Indicações de Uso

Tipo: Bag in box
Material: Fibra de papel com bolsa plástica interna
capacidade: 0,5;1,0;1,5;2,0;5,0;10;20 L

Tipo: Balde
Material: Plástico/metálico
capacidade:5,0;10;20 L

Tipo: bombona
Material: plástico/Metálico
capacidade:5,0;10;20 L

Tipo: Container
Material: Plástico
capacidade: 1.000 L

Tipo: Contentor intermediário (IBC)
Material: Plástico com estrutura metálica
capacidade:500;1.000 L

Tipo: Frasco
Material: Plástico/ metálico
capacidade:0,1;0,5;1,0 L

Tipo: Tambor
Material: Plástico/metálico
capacidade:20;100;200 L

INSTRUÇÕES DE USO

FLUENTE® é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico ácido ariloxialcanóico (mimetizadores de auxinas), usado em pré e pós-emergência para controle de plantas infestantes nas culturas de arroz (sequeiro e irrigado), cana-de-açúcar, milho, pastagem, soja e trigo. A absorção do produto ocorre via foliar e radicular, absorvido pelas folhas as moléculas difundem-se na cutícula, movimentando-se pelos espaços intercelulares e penetram no floema, seguindo o curso dos nutrientes para as regiões meristemáticas apicais e das raízes; absorvido pelas raízes segue o curso da transpiração, pelo xilema para a parte aérea das plantas. O produto age em locais de ligação das auxina com proteínas nas membranas celulares provocando um desbalanço hormonal e afetando a síntese de proteínas. O metabolismo de ácidos nucléicos e os aspectos metabólicos da plasticidade da parede celular são seriamente afetados. Após aplicações do herbicida, em plantas sensíveis, verifica-se rapidamente aumento significativo da enzima celulase, especialmente da carboximetilcelulase (CMC), notadamente nas raízes. Devido a esses efeitos ocorre epinastia das folhas, retorcimento do caule, engrossamento das gemas terminais, destruição do sistema radicular e morte da planta, em poucos dias ou semanas.

MODO APLICAÇÃO

Preparo da calda
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
As atividades de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada não podem ser realizadas cumulativamente pelo mesmo indivíduo.
FLUENTE® pode ser aplicado com pulverizadores: costal manual e tratorizados.
Tomar o máximo de cuidado nessas aplicações com culturas sensíveis nas proximidades (algodão, hortaliças, uva, etc.), evitando-se qualquer tipo de deriva

Uso de adjuvantes: Não adicione adjuvantes à calda de pulverização quando for aplicar sobre as culturas. A adição de adjuvantes tais como espalhantes-adesivos, agentes molhantes ou óleos emulsionáveis diminuem a seletividade do produto nas culturas, embora melhorem a atividade sobre as plantas daninhas. Para aplicação em operação de manejo em plantio-direto, antes do plantio da soja, poderá ser adicionado um espalhante adesivo não-iônico ou óleo emulsionável, nas doses registradas.

Aplicação terrestre:
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas médias e grossas entre (218 e 418 micra de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de 150 a 300 L/ha capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
Em hipótese alguma é recomendada aplicação do herbicida FLUENTE® com volume de calda inferior a 80L.ha-1 . De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do herbicida FLUENTE® através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de gota plana com indução de ar, tal como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm angulados a 90° com relação ao solo, a 0,5 metros acima do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionados em função do volume de calda e classe de gotas.
Na pulverização com o herbicida FLUENTE® utilizar técnicas que proporcionam maior cobertura do alvo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
• Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.

Recomendação para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

Importância do diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climática, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas gerais
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico.
Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 50%.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Condições climáticas: No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relatva do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para cultura de cana-de-açúcar, utilizar de tecnologia de redução de deriva pelo menos 55% para aplicação costal e pelo menos 50% para aplicação tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. Para as aplicações do herbicida FLUENTE® manter a bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Limpeza do equipamento de aplicação
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
1. Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda caustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituir depois, por solução de carvão ativado a 3g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4- D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizar exclusivamente para aplicações de 2,4-D ou formulações que o contenham.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Temperatura: Máxima de 28ºC.
Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Arroz: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio e corte.
Milho: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até a cultura atingir a altura de 25 cm.
Pastagens: Intervalo de segurança não determinado.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
Trigo: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Vide tabela na bula.

MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D

- É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
- Obrigatória utilização de tecnologia de aplicação de redução de deriva para a cultura da cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
- Obrigatória utilização de tecnologia de aplicação de redução de deriva para a cultura da cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.

LIMITAÇÕES DE USO

- Uso exclusivamente agrícola.
- É PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR;
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses e usos recomendados, não causará danos às culturas indicadas.
- Não aplicar o produto quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, espécies de plantas úteis suscetíveis, tais como: culturas dicotiledôneas, hortaliças, ornamentais, bananeiras.
- Pequenas quantidades ou mesmo a névoa da pulverização do produto podem causar sérios danos em espécies susceptíveis.
- Todo equipamento usado para aplicar o produto deve ser descontaminado antes de outro uso. Recomenda-se, se possível, utilizar exclusivamente para aplicações com formulações que contenham 2,4-D. Recomenda-se não usá-lo na pulverização de outros produtos em plantas susceptíveis.
- O produto pode apresentar fitotoxicidade para cereais, quando a aplicação é feita antes do perfilhamento ou após emborrachamento e para milho plantado em solo arenoso ou quando a aplicação é feita fora do período recomendado.
- O produto em contato com sementes pode inibir a sua germinação.
- O produto não deve ser misturado com óleos, espalhantes adesivos e outros adjuvantes, pois isso diminui a seletividade do produto.
- Aplicar apenas sobre plantas infestantes em crescimento vegetativo pleno, não submetidas a qualquer estresse como frio excessivo, seca ou injúrias mecânicas.
- Para uso na cultura do milho, verificar junto às empresas produtoras de sementes a existência de cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Para a cultura de soja, seu uso é permitido somente em pré-plantio.
- Não aplicar em plantas infestantes com altura superior a 10 cm e número de folhas maiores que 10.
- Não utilizar plantas tratadas para alimentar animais até 7 dias após aplicação.
- Este produto não deve ser armazenado próximo de rações, fertilizantes, sementes, inseticidas, fungicidas e outros defensivos que possam ser usados em plantas susceptíveis ao 2,4-D.

AVISO AO USUÁRIO

O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A OURO FINO QUÍMICA S.A. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS

Os EPIs visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição de agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI´s específicos descritos nas observações para preparação de calda durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento dos primeiros socorros. VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA

Incluir outros métodos de controle de plantas infestantes (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Infestantes, quando disponível.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Infestantes (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Infestantes aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO O HERBICIDA

O produto herbicida FLUENTE® é composto por 2,4D, que apresenta mecanismo de ação dos mimetizadores de auxina, pertencente ao Grupo O segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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