Flumioxazin CCAB 500 WP CI

Geral
Nome Técnico:
Flumioxazina
Registro MAPA:
12922
Empresa Registrante:
CCAB Agro
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Flumioxazina 500 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Seletivo, Não sistêmico

Indicações de Uso

Manejo Outonal Calda Terrestre Dosagem
Conyza bonariensis (Buva) veja aqui veja aqui

Tipo: Bag in box
Material: Fibra celulósica com bolsa plástica interna
Capacidade: 20 kg;

Tipo: Balde
Material:Metálico
Capacidade: 30 kg;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 kg;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 kg;

Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 30 kg;

Tipo: Tambor
Material: Plástico/Metálico/Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 220 kg.


INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um Herbicida seletivo, não sistêmico recomendado para o controle de plantas daninhas em diversas culturas.

APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, ANTES DO PLANTIO DA CULTURA (DESSECAÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS EM MANEJO PARA PLANTIO DIRETO)

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas.

Número, Época e Intervalo de Aplicação

Fazer 1 (uma) aplicação no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da semeadura. O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização, pois o produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade às culturas.

Limitações de uso

Evitar o uso do produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).

APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA NA PRÉ-COLHEITA, PARA DESSECAÇÃO DA CULTURA E CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme da cultura e das plantas daninhas. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. O equipamento de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Número, Época e Intervalo de Aplicação SOJA - Fazer 1 (uma) única aplicação do produto quando os grãos de soja estiverem fisiologicamente maduros, ou seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração.

FEIJÃO - Fazer 1 (uma) aplicação quando a cultura estiver com 50% das folhas amarelas e com cerca de 70% das vagens maduras (coloração do amarelo ao palha).

APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS: DESSECAÇÃO DE LIMPEZA EM POMARES

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Utilizar barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas. Número, Época e Intervalo de Aplicação Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas.

APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DIRIGIDA NAS CULTURAS DE ALGODÃO E MANDIOCA

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com pressão de 30 a 45 lb/pol2 e volume de calda de 200 - 300 L de calda/ha para a cultura do algodão e 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca. Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas vizinhas. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas estiverem com déficit hídrico.

Número, Época e Intervalo de Aplicação

Algodão

Fazer 1 (uma) única aplicação quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação.

Mandioca

Fazer 1 (uma) aplicação nas entrelinhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados), pois o produto tem ação pré-emergente para essas ervas.

Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Via terrestre: Aplicar através de pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado), na pós-emergência da soja e das plantas daninhas, usando-se de 200 a 400 L/ha de calda. A completa cobertura das plantas daninhas é essencial para assegurar a eficácia do produto.

Via aérea

Pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra/bico série D e difusor 45 (diâmetro de gotas em torno de 250 micra), empregando-se o volume de 40 litros de calda/hectare; faixa de deposição de 15 metros, ângulo dos bicos de 45 graus em relação à linha de voo da aeronave e seguindo sempre as boas práticas de aplicação, tais como: manter a agitação constante da calda no interior do tanque. Pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/h e sem rajadas, umidade relativa do ar superior a 70% e temperatura inferior a 27ºC visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. Número, Época e Intervalo de Aplicação Fazer 1 (uma) aplicação após a emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem com 2 a 4 folhas e a cultura da soja no estádio de 2 a 3 trifólios.

Limitações de uso

Evitar o uso do produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com plantas daninhas fora do estádio recomendado (2 a 4 folhas).

Fitotoxicidade

Aplicação em pós-emergência poderá causar amarelecimento ou queima das partes da cultura atingidas, com posterior recuperação, não causando diminuição da produtividade.

APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DA CULTURA E DAS PLANTAS DANINHAS

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Alho e batata

Fazer pulverização terrestre, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.

Soja, Cana-de-açúcar e Mandioca

Fazer pulverização terrestre ou via aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.

Via terrestre

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L de calda/ha para soja, alho, cana-de-açúcar e batata e 400 L de calda/ha para mandioca. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.

Via aérea

Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair".

Volume de calda

De 30 a 40 L/ha.

Altura do voo

Com barra: 2 a 3 m: com Micronair: 3 a 4 m.

Largura da faixa de deposição efetiva

De 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado).

Tamanho / densidade de gotas

Partículas com tamanho de 100 a 200 micra, com densidade de 20 a 30 gotas/cm².

Condições climáticas

Aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27ºC e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.

Número, Época e Intervalo de Aplicação

Para soja, alho, cana-de-açúcar e batata, fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio. Para a cultura da mandioca, realizar uma aplicação, logo após o plantio da maniva, podendo se estender até 15 dias após o plantio, antes da emergência da cultura.

Limitações de uso

Cana-de-açúcar

Não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação. - Batata: não aplicar caso a cultura já tenha emergido.

Fitotoxicidade

Cana-de-açúcar

Quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum dano à produtividade.

Batata

Dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.

APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS E PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total. Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.

Número, Época e Intervalo de Aplicação

Fazer 1 (uma) aplicação, dois ou três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.

MANEJO OUTONAL (APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DA PLANTA DANINHA)

O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 150 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme da área aplicada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Número, Época e Intervalo de Aplicação Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo Outonal). Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do FLUMIOXAZIN CCAB 500 WP.

Limitações de uso

Após a aplicação aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme tabela abaixo:

Culturas: Algodão
Período mínimo entre aplicação e semeadura: 21 dias.

Culturas: Girassol, Sorgo e Trigo
Período mínimo entre aplicação e semeadura: 30 dias.

Culturas: Milho
Período mínimo entre aplicação e semeadura: 14 dias.

Culturas: Soja
Período mínimo entre aplicação e semeadura: Sem restrições.

Algodão: entre a aplicação e a semeadura deverá ter ocorrido precipitação mínima de 25 mm.

APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DA CULTURA E DAS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES APÓS A PODA


MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Via terrestre

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair".

Volume de calda

De 30 a 40 L/ha.

Altura do voo (com barra)

De 2 a 3 m: com Micronair: 3 a 4 m.

Largura da faixa de deposição efetiva

De 15 a 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado).

Tamanho/densidade de gotas

Partículas com tamanhos de 100 a 200 micra, com densidade de 20 a 30 gotas/cm².

Condições climáticas

Aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27ºC e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação. Número, Época e Intervalo de Aplicação Fazer 1 (uma) aplicação tratorizada ou via aérea, logo após a poda, antes da brotação da cultura.

RECOMENDAÇÕES GERAIS

Limitações de uso

Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização, evitando danos às culturas. Consultar o fabricante, caso se deseje semear outros cultivos nas entrelinhas do citros ou café (quando aplicação for feita em área total).

Fitotoxicidade

Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.

Informações adicionais

Seguindo-se todas as instruções de uso, este produto não afeta culturas subsequentes, podendo ser incluído no manejo anual de plantas daninhas. O sistema de agitação, no interior do tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.


Observação

Seguir as recomendações acima indicadas e sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS

Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E (EXEMPLO) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO E HERBICIDA

O produto herbicida é composto por Flumioxazin, que apresenta mecanismo de ação não sistêmico, pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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