Envelope - Ihara - Fusão Milho - 10/11/2025 - Peça Esq

Forblend FS Premium CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus pumillus cepa DC61; Bacillus velezensis cepa DC 81; Bacillus velezensis DC 88
Registro MAPA:
39625
Empresa Registrante:
Apoena Biosoluções
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus velezensis cepa DC81 28,7 g/L
Bacillus velezensis cepa DC88 6,15 g/L
Bacillus pumillus cepa DC61 6,15 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre, Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Agente biológico de controle
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade
Não Lavável Bag-in-box Fibra celulósica com saco plástico interno Flexível Composto Líquido 1 / 3 L
Lavável Frasco Plástico Rígida Líquido 1 / 2 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 5 / 10 / 20 L
Não Lavável Contentor Intermediário para Granel (intermediate bulk container (IBC)) Plástico com estrutura metálica externa Rígida Líquido 1000 L

INSTRUÇÕES DE USO

FORBLEND FS® PREMIUM é um fungicida microbiológico, composto por uma poderosa mistura de três microrganismos sinérgicos indicado para o controle de Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum),
Mofo-cinzento (Botrytis cinera), Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum), Podridão vermelha da cana (Colletotrichum falcatum), Pinta preta grande (Alternaria solani), Podridão radicular (Rhizoctonia solani) podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
Estratégia de uso inundativa.


MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação deve estar limpo de resíduos de outros defensivos que podem afetar a viabilidade do produto. Levar ao local de preparo somente a quantidade de produto que será utilizada. Preencher o tanque do pulverizador com água até a
metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada, acrescentar o adjuvante, apenas quando tratar-se de aplicação foliar, na proporção recomendada pelo fabricante, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de
aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Não é recomendado o armazenamento da calda, sendo que a aplicação deve ser iniciada logo após seu preparo. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
FORBLEND FS® PREMIUM deve ser aplicado na forma líquida, através de pulverizadores de barra ou costal, com jato dirigido ao sulco de plantio e através da utilização de pivôs. Aplicação terrestre para hortaliças ou culturas de pequeno porte (alface, alho, berinjela, cebola, cebolinha, cenoura, coentro, morango, pimentão, tomate, flores, entre outras), em cultivos protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistema semi-hidropônico ou por gotejamento, utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado ou tartarizados, dotados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com pressão de trabalho suficiente (60 a 150 libras/pol²) para proporcionar tamanho
de gotas adequado (50 a 200 µm) à boa cobertura das plantas, densidade acima de 100 gotas/cm² e volume de calda entre 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. Para frutíferas ou culturas de porte arbóreo/arbustivo (café, caju, caqui, citros, goiaba, maçã, mamão, manga, pera, pêssego, entre outras), utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado, tratorizado ou atomizador, dotados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com pressão de trabalho (100 a 150 libras/pol²) suficiente para proporcionar tamanho de gotas (50 a 200 µm) adequado à boa cobertura das plantas, densidade acima de 100 gotas/cm² e volume de calda de 1.000 a 2.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. Para a cultura da banana pode-se utilizar pulverizador costal motorizado. Para aplicação em bandeja ou sementeira (alface, berinjela, cebola, fumo, melão, pimentão, tomate, entre outras), utilizar pulverizador costal manual, com volume de calda de 250 mL para bandeja de 200 alvéolos. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Aplicação via esguicho (drench) (alface, berinjela, cebola, fumo, melão, pimentão, tomate, entre outras). Esta modalidade pode ser utilizada após o transplantio de mudas. Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda de 15 a 30 mL/planta e a
dosagem recomendada por hectare do produto. Culturas conduzidas em latada e/ou espaldeira (uva, maracujá, entre outras), utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas entre 50 e 200 µm em densidade maior que 100 gotas/cm² e volume de calda entre 500 e 1.500 L/ha, dependendo do porte das plantas.

- Equipamentos de aplicação: - Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.

- Equipamento estacionário manual (barra ou pistola): utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.

- Pulverizadores de barra: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O
equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

- Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas
variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

- Aplicação aérea: Para pulverização aérea nas culturas de alho, banana, batata, café, cebola, cenoura, citros, eucalipto, feijão, girassol, manga, melancia, melão, seringueira e tomate, utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade
de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa. Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Para a
aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO

Em pulverização recomenda-se a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou no início da noite. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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