GNC014 CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus subtilis; Bacillus velezensis
Registro MAPA:
39525
Empresa Registrante:
Gênica
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus subtilis (cepa Bs34) 1 x 10⁸ UFC/mL p. c.
Bacillus velezensis, isolado BV59 1 x 10⁸ UFC/mL p. c.
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre, Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Agente biológico de controle
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade
Lavável Frasco Plástico Rígida Líquido 1 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 5 / 20 L

INSTRUÇÕES DE USO:

GNC014 é um fungicida microbiológico a base de Bacillus subtilis, isolado Bs34 e Bacillus velezensis, isolado BV59, indicado para o controle de Ramulária (Ramularia areola), Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix), Estria-vermelha (Acidovorax avenae), Mancha-de-Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis), Anomalia-dasvagens (Diaporthe longicolla), Pinta-preta (Alternaria solani) e Giberela (Gibberella zeae).

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Diluir a dose recomendada de GNC014 em água, considerando volume adequado para cada tipo de cultura e modo de aplicação. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção.
Aplicação via foliar:
Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, equipados com bicos ou pontas que reduzam perdas por derivas e promovam uma boa cobertura da parte aérea das plantas, sem causar escorrimento. A velocidade de aplicação, altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa uniformidade de sobreposição dos jatos e deposição das gotas, visando rendimento operacional e cobertura uniforme na planta.
Volume de calda: 150 L/ha (Mancha-de-Phaeosphaeria, Anomalia-das-vagens, Giberela).
Volume de calda: 150 a 200 L/ha (Ramulária).
Volume de calda: 200 L/ha (Estria-vermelha).
Volume de calda: 400 L/ha (Ferrugem-do-cafeeiro, Pinta-preta)

Aplicação aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações para aplicação via foliar, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Volume de calda: 10-40 L/ha.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 27ºC
Umidade relativa do ar: superior a 70%
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de inversão térmica.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

4 horas ou até a secagem completa da calda. Caso seja necessário entrar na área tratada antes desse período, devem ser utilizados os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO:

O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Para beneficiar a atuação do produto GNC014, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, recomendam-se as seguintes práticas:
- Utilizar o produto em até 1 dia após a abertura do frasco.
- Usar a calda no mesmo dia do preparo.
- Conservar o produto em lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico, controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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