Helmoxone CI

Geral
Nome Técnico:
Dicloreto de Paraquate
Registro MAPA:
14908
Empresa Registrante:
Helm
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Dicloreto de Paraquate 276 g/L
Paraquate íon 200 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
1 - Produto Extremamente Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Não seletivo, Contato

Indicações de Uso

Frasco PET: 1,0 L
Bombona de PET: 5,0 L; 10,0 L; 20,0 L
Frasco PEAD: 10,0 L
Balde PEAD: 20,0 L
Contentor intermediário (IBC) de Alumínio/polietileno/aço carbono/ferro galvanizado/fibra/polipropileno/
plástico :1000; 1240 L
Frasco PEAD: 0,1; 0,15; 0,2; 0,25; 0,5; 1,0; 5,0; 10; 20; 50; 100; 200 L
Isotanque de Alumínio/ aço inox revestido de poliuretano :5000; 10000; 20000; 25000; 40000 L
Tambor de Aço (aço revestido com epóxi PEAD)/ Fibra/Plástico: 50; 100; 200 L

INSTRUÇÕES DE USO

HELMOXONE é um herbicida não seletivo, com ação de contato, utilizado em pulverização em área total antes do plantio direto, para o controle em pós-emergência de plantas infestantes, nas culturas de algodão, arroz, batata, banana, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, milho e soja. É também utilizado em dessecação das culturas de algodão, arroz, batata, cana-de-açúcar, milho e soja.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Época da aplicação: vide tabelas de recomendação de uso.
Número de Aplicações: HELMOXONE deve ser aplicado uma única vez durante o ciclo da cultura de acordo com as recomendações de uso. Quando utilizado na dessecação de culturas, recomenda-se uma única aplicação. MODO DE APLICAÇÃO: O herbicida HELMOXONE pode ser utilizado em pulverização em área total antes do Plantio Direto, para o controle de plantas infestantes, nas culturas de algodão, arroz, batata, banana, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, milho e soja. Pode ser utilizado em dessecação nas culturas de algodão, arroz, batata, cana-de-açúcar, milho e soja. Aplicação terrestre em área total plantio direto: Utilizar pulverizador tratorizado de cabine fechada de barras, bicos jato plano (leque) da série 80 ou 110. Manter pressão constante entre 30 a 40 libras/pol2. Aplicação terrestre na dessecação do algodão, arroz, batata, milho e soja: Utilizar pulverizador tratorizado de cabine fechada de barras, bicos jato plano (leque) da série 80 ou 110. Manter pressão constante entre 30 a 40 libras/pol2. A aplicação deve ser sempre conduzida de modo a se obter cobertura uniforme do alvo, nas horas em que a temperatura é mais amena (primeiras horas da manhã ou fim do dia), velocidade do vento ente 2 a 10 km/h. Para obter melhores orientações, consultar um engenheiro agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA PARA CADA CULTURA

Algodão, arroz, milho, soja (Pós-emergência/dessecação): 7 dias
Banana (Pós-emergência): 1 dia
Batata (Pós-emergência): Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Batata (dessecação): 7 dias
Café (Pós-emergência): 7 dias
Cana-de-açúcar (Pós emergência/dessecação): 7 dias
Citros Pós-emergência 1 dia
Feijão Pós-emergência (Pós-emergência): Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Recomenda-se um intervalo de 48 horas para a reentrada na área tratada sem o uso de EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual). Antes deste período, caso seja necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de mangas compridas, touca árabe, luvas e botas de borracha.

LIMITAÇÕES DE USO

- O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme as recomendações de uso. Devido ser altamente fitotóxico, ao atingir plantas que não se deseja controlar pode provocar danos irreversíveis.
- Não aplicar o produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva. - Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos acima de 10 km/h, pois pode ocorrer desvio do produto em relação ao alvo (deriva).
- A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia para o outro reduz a eficiência do produto.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

O uso continuado de herbicidas, com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.

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