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                | Geral | ||
|---|---|---|
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                                                    Nome Técnico:  Bacillus amyloliquefaciens Isolado SIMBI BS 10 (CCT 7600) 
                                                    Registro MAPA: 8318 
                                                    Empresa Registrante:  Simbiose | ||
| Composição | ||
|---|---|---|
| Ingrediente Ativo | Concentração | |
| Bacillus amyloliquefaciens Isolado SIMBI BS 10 (CCT 7600) | 30 g/L | |
| Classificação | ||
|---|---|---|
| 
                                                        Técnica de Aplicação:  Terrestre, Tratamento de Sementes 
                                                        Classe Agronômica:  Fungicida microbiológico, Nematicida Microbiológico 
                                                        Toxicológica:  5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo 
                                                        Ambiental:  IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente 
                                                        Inflamabilidade:  Não inflamável 
                                                        Corrosividade:  Não corrosivo 
                                                        Formulação:  Suspensão Concentrada (SC) 
                                                         Modo de Ação:  Fungicida microbiológico, Nematicida microbiológico 
                                                         Agricultura Orgânica:  Não | ||
Indicações de Uso
| Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Heterodera glycines (Nematóide de cistos da soja) | veja aqui | veja aqui | |
| Meloidogyne exigua (Nematóide) | veja aqui | veja aqui | |
| Meloidogyne incognita (Nematóide das galhas) | veja aqui | veja aqui | |
| Pratylenchus brachyurus (Nematóide das lesões) | veja aqui | veja aqui | |
| Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui | 
Embalagens
| Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade | 
|---|
                                    INSTRUÇÕES DE USO
MODO DE APLICAÇÃO
Preparo da calda
Tratamento de sementes (pré-emergente)
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. O produto pode ser misturado com água, perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100kg de sementes. 
Via sulco (de plantio)
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. O volume de calda a ser utilizado é de 100 L por hectare. 
Pulverização (Pré e pós emergente)
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. O volume de calda a ser utilizado é de 200 L por hectare. 
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO, ESTRATÉGIAS DE USO
O tratamento de sementes pode ser realizado em tratores de sementes na unidade de beneficiamento, bem como, em tambor giratório excêntrico. Recomenda-se realizar a semeadura em até 12 horas após o tratamento das sementes. O tratamento via pulverização deve ser aplicado por pulverizador costal, ou motorizado em no máximo 12 horas após o preparo da calda.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos à cultura indicada. 
                                
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, produtos para controle (fungicidas, inseticidas, acaricidas etc.) manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
                                    Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de Bacillus amyloliquefaciens, isolado SIMBI BS 10 (CCT 7600). Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido o desenvolvimento de resistência. O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC-BR – recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. -Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado. 
                                
 
                         
                            